A vida pelo dinheiro

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Uma semana depois...

𝓜𝓮𝓷𝓶𝓪 𝓹𝓪𝓼𝓼𝓸𝓾 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓸𝓼 𝓭𝓲𝓪𝓼- observando o movimento do morro, eu não entendi bem o que ele queria, pensei que, talvez ele estivesse de vigia para caso os monitores voltassem a nós procurar, o estranho, é que eles nunca voltaram atrás de nós.

Nossa comida havia acabado nos primeiros quatro dias daquela semana, Tivemos que comer do lixo, nem me pergunte de onde bebiamos água e  como íamos ao banheiro.

APESAR dos apesares, ficamos bem. Em uma noite, Estava deitado- escorado em uma caçamba de lixo com um travesseiro e os dois lençóis, estava quase cochilando quando senti o majs velho cutucar meu braço para chamar minha atenção. Lentamente abri meus olhos soltei um resmungo, queria muito voltar a dormir.
 
⚊ Vem logo Kakuzu, e nossa chance, nois tem que i agora, que eles abriram uma brecha.

⚊ Que, que brecha? Do que cê tá falano?⚊ Perguntei sem entender nada, ainda meio sonolento. Menma estava afobado, puxou meu braço guardando nossas coisas em nossas mochilas de qualquer jeito, e então me puxando para as escadas da rua.

⚊ Vamo logo.⚊ Dizia ele, enquanto continuava a me puxar para as ruas de cima. Vez ou outra umas pessoas passavam e observavam as ruas, Menma sempre me puxava para alguma brecha entre as paredes, e me escondia ali até que essa pessoa fosse embora.

Demorou um pouco, mas eu entendi, estávamos indo até a boca. Mas o que eu não consegui entender era...para que?

Algumas ruas acima e o mais velho me puxou para um canto da parede, escondeu nossas mochilas na divisai de duas casas. Foi quando soube que hahiama chegado.

Menma respirou fundo e colocou suas mãos sobre meus ombros, ele me encarou fixamente de maneira incerta, ele parecia nervoso. O encarei com uma cara de interrogação enorme, eu não sabia o que ele queria alí, mas sabia que ele não mudaria de ideia.

⚊ Kakuzu, agora é a hora. Tu vai ou fica...porque depois do que a gente vai faze, não vai te volta.⚊ Ele disse de maneira nervosa.

⚊ O que a gente vai fazer?⚊ Perguntei, também um pouco nervoso. Menma me olhou preocupado, desviou seus olhos para a casinha de madeira e em seguida voltou-os novamente para mim, reprimindo os lábios e suspirando algumas vezes.

⚊ Eu vô fazê nosso futuro daqui para frente, uma vida onde nóis não vai se esquecido ou desrespeitado...

⚊ Você vai mata ele?⚊ Perguntei um pouco assustado, e mesma olhou para mim occom os olhos levente arregalado.

⚊ Eu não vô mata ele, tá doido?!⚊ Disse ele um pouco incrédulo com minha sujestão.

⚊ Então...o que tu vai fazê cara?

⚊  O plano é o seguinte...

💸💸💸

               Após alguns minutos analizando o plano de Menma, ainda que estivesseme cagando de medo, eu aceitei, eu iria com ele até o fim, assim como ele havia ido comigo.

Subimos mais algumas ruas, paramos atras de uma casa que tinha algumas telhas quebradas, vigas enferrujadas, alguns pedaços grandes de madeira. Levantando as vigas com cuidado e as apoiando ente o chão e uma das paredes da casa, usando-as para seguras as telhas em uma rampa enquando os pedaços de madeira as mantinha no lugar. 

Não sabia se aquilo funcionaria mas, mas resolvi confiar no improviso do mais velho. Demos ambos longos passos para trás e então corremos em direção a rampa de telhas, corremos sobre a superficie de fibrocimento, sentindo-a se quebrar por baixo ,a cada peso que soltavamos com nosso pés, quando finamente chegamos ao telhado, ela se quebrou inteira, emitindo um barulho enorme. Não havia mamis como escapar. 

𝓐𝓷𝓳𝓸 𝓭𝓪 𝓖𝓾𝓪𝓻𝓭𝓪Where stories live. Discover now