Capítulo 2

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Arnold Smirnov

Este dia não poderia ser mais estressante, logo pela manhã tive uma discussão com Andrei e mal pude ficar na empresa, tive de ir até a base da máfia, tive de basicamente me desculpar a senhorita arrogância e ainda tive de ficar um dia todo esperando e depois analisando uma nova carga de equipamentos bélicos de alto escalão.

Eu até queria passar a noite em um lugar muito barulhento com álcool, drogas e mulheres,  mas minha irritabilidade não permitia isso. Quando cheguei em meu apartamento agradeci mentalmente pela empregada já ter ido embora.

Subi direto ao meu quarto e levei um bom tempo com a água gelada caindo sobre mim, a fim de que me causasse algo, mas não foi assim. Apenas coloquei uma calça e desci outra vez, como sempre faço as refeições fora a empregada não precisa fazer nada e como hoje estou com pouca paciência para sair irei cozinhar, ao menos me desistressar.

Decidi fazer um Stroganov assim que vi o endro na geladeira, seria de fato o prato ideal para o momento.

Enquanto estava preparando meu jantar coloquei no sistema de som o instrumental de canções para tocar, e abri um bom vinho.

...

Estava tudo pronto quando desliguei o sistema de som e ouvi a campanhia tocar e meu celular tocar ao mesmo tempo, como o celular estava mais perto o atendi e fui de encontro a porta.

Ligação on

-Arnold.. -basicamente Molina berrou em meu ouvido.

-Sim. -respondi seco.

-Abra a porta.. -disse em tom exigente e pra sorte dela antes mesmo de lhe ouvir eu ja colocava a biometria na fechadura.

Assim que a porta se abriu dei de cara com a loira segurando o celular no ouvido. Mesmo sem convite apenas entrou de uma vez e eu fiquei ali parado vendo_a agir como dona do local.

Fechei a porta outra vez e virei de costas para colocar o celular sobre uma mesa.

-Vou logo avisando que não estou com paciên.. -fui dizendo e ao me virar fui surpreendido com ela puxando meu rosto de agarrando minha boca.

Sua língua invadiu minha boca da maneira mais precisa pro momento, e por mais irritado que eu esteja jamais rejeitaria a necessidade com a qual nossas bocas se conectam. Aprofundei mais o contato segurando em sua nuca com uma mão e apertando sua bunda quase exposta no short curto que vestia.

-Não quero que seja paciente! -exclamou puxando o ar ao quebrar ao contato. -Só quero que me foda. -completou.

Dito isso apenas a ergui em meu colo e suas pernas entrelaçaram_se em mim. Mesmo com dificuldade porque não parávamos de nos beijar e a safada rebolava em meu colo, subi os degraus até chegar ao quarto.

Sempre muito rápida Molina retirou logo a blusa e em seguida desabotoou o sutiã, expondo seus fartos seios, quando ela agachou para retirar o short seus olhos famintos me desdenharam, retirei minha calça de uma vez e peguei um preservativo o qual rapidamente ajustei em meu pau vendo aquele corpo tão sensual.

Com nossos corpos nus, avancei em cima dela lhe jogando sobre a cama. Segurei seus braços na altura de seu rosto e ela me olhava sorrindo.

-Não serei gentil. -comentei.

-Não quero que seja! -exclamou.

Sem perder mais tempo a coloquei numa posição de lado e lhe aproximei da borda da cama. Introduzi meu pau de uma só vez lhe fazendo gritar e não esperei que se acostumasse e comecei a me movimentar dentro dela com pressa e força.

Os sons de seus gritos suplicantes, só me faziam foder ela com mais brutalidade, distribuindo tapas na sua bunda e apertando seus fartos seios, sem causar dor, somente prazer.

...

Não costumo trazer mulheres a minha casa, mas Molina é uma a parte, pois mais que uma transa casual ela é uma amiga que sempre que vem a cidade converso e fodo.

-Tinha esquecido como é bom vir a Moscou e acabar saindo com a bunda vermelha desta cama. -disse enquanto vestia a roupa.

-Não sabia que precisava transar até você me obrigar a te foder.. -brinquei.

-Olha pra quem não queria nem atender a porta e cozinha por estresse você tá muito modificado. -disse sorrindo e veio até mim me dando um selinho. -Inclusive que cheiro bom foi aquele? -indagou.

-Stroganov.. -seu olhos dilataram ao ouvir aquilo, Molina é a modelo que mais comi no mundo.

-Um, que saudade da comida daqui, não gostei muito das comidas da Inglaterra. -fez uma cara horrorizada ao lembrar aquilo.

...

A visita da Molina não foi algo que estava em meus planos, mas me deixou um tanto mais leve, só que após sua ida tive de sair do transe em que estive com sua presença e focar nas coisas outra vez. Tenho muito papéis para revisar, assinar no escritório quase não há tempo, a Alya me enche de trabalho com as pilhas de papéis e planilhas.




Alya Cross

Quando cheguei a noite, fui logo ligar para minha tia, desde que vim estudar na Rússia e fiquei permanentemente, ao menos duas vezes na semana ligamos uma para a outra e ficamos falando sobre as coisas dos dias anteriores.

Após fazer isso fui direto tomar um banho e em seguida fiz pipoca e fui assistir um filme, talvez essa não seja a refeição mais recomendada, mas minha rotina está uma loucura tão grande que nem me importo.

Como hoje não tive trabalhos excessivos na empresa, o que é raro pois Arnold me enche de trabalho, preferi ficar até mais tarde acordada como sempre faço, mais desta vez assistindo a filmes.



Hello babys...

 deixem o voto de vcs, me ajuda muito, pois motiva☺️

Arnold- Spin-off de Os Ceos da MaffiaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora