39 | Final | Changements

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Oi, oi, oi, faccionáriessss do meu coração! Como estão?

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Oi, oi, oi, faccionáriessss do meu coração! Como estão?

Uai, Mel, mas não é sábado!!! É que sábado estarei viajando, e não queria postar por celular porque o wattpad sempre desformata tudo. Enfim, por causa disso adiantei um tiquim a postagem!

Bem, esse é o último capítulo (mas vai ter um epilogo depois). Não sei se foi minha pausa ou o ritmo da história, mas tenho notado vocês mais desanimadinhes por aqui, com menos comentários, etc. Apesar disso, espero que o encerramento da história seja uma leitura boa e satisfatória! A ideia de USFDB sempre foi ser um cantinho de conforto para vocês, então espero que seja!

Boa leitura! E, claro, se quiserem comentem porque eu fico muito feliz!

#EstrelandoOCoadjuvante

»»🩰««

 A cabeça de Jungkook girava e seu ombro sentiu o peso da mão de Hoseok. Taehyung aproximou um passo de si; nada mais, nada menos. Não sabia o que significava Jimin estar com sua mãe. Até que ponto ele falara. Por que ele conversara com ela.

Enquanto seus pensamentos insistiam em perguntas que nunca seria capaz de responder sozinho, os dois chegavam mais perto. Exceto Hoseok e Taehyung, ninguém do grupo notara a aproximação e uma conversa amena era trocada. Tais amenidades soavam tão esquisitas a Jungkook, ninho de um pânico inenarrável, que ele só queria desaparecer.

Mas não tinha para onde ir. Precisava ficar lá depois de tanto vai-e-vem. Já fugira sua cota de vezes, e sua mãe ficara em silêncio na sua. Precisava ser firme se quisesse algo resolvido — talvez não resolvido, mas ao menos um ponto final. Até para seguir a vida sem a ajuda de seus pais, ele queria um "não" formal primeiro.

Restou-lhe observar em silêncio o resto do caminho de Jeon Danbi e Park Jimin — a dupla mais inesperada de todas — até seu lado. Ao passo que a expressão de sua mãe era indecifrável, a de Jimin era tensa e ansiosa. Aquilo não deixava Jungkook confiante.

— Oi, filho — sua mãe disse. De canto de olho, Jungkook viu Bongcha e Jina irem cumprimentá-la animadamente, mas Jimin os interrompeu. — Quer conversar?

Era óbvio que Jungkook não queria. Os sentimentos deliciosos de ter experimentado o palco defendiam sua soberania no peito de Jungkook contra aqueles invasores: medo, decepção e remorso.

— Acho que precisamos — Jungkook suspirou.

— Certo. Tem um restaurante bom aqui perto, quer fazer isso enquanto jantamos?

— O que for melhor para você.

Para Jungkook, seria muito difícil engolir algo com tanto nervosismo. Não existia um "melhor". Então, deixou ao menos que a mãe escolhesse o "melhor" dela.

Uma suposta facção de balé • jikookWhere stories live. Discover now