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VINNIE HACKER

SAN FRANCISCO, CALIFÓRNIA

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SAN FRANCISCO, CALIFÓRNIA.

Violet andou pelos corredores atrás do bar parecendo procurar algo e logo entendi

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Violet andou pelos corredores atrás do bar parecendo procurar algo e logo entendi.

— Ei calma! Tem um banheiro aqui. — digo a puxando para o banheiro um pouco distante do bar e que quase não foi usado a festa toda por terem outros mais perto. Ao entrarmos, violet fechou a porta e deu uma olhada em todos os boxes checando se não havia ninguém ali. Do outro lado do banheiro, a vejo começar a tirar sua calcinha enquanto eu assistia o seu desespero e correspondia da mesma maneira, tirando o meu paletó de mais cedo por causa da reunião, desesperadamente em busca de me livrar dessas camadas extras de roupa.

Ao tirá-la, ela vem em minha direção, chocando nossos corpos sem nenhuma delicadeza, o impacto de nossos peitos colados me dando um alívio momentâneo antes de sentir sua mão me puxar pela nuca para um beijo de maneira agressiva e necessitada, minha mente apenas comemorava e meu corpo esquentava mais debaixo de seu toque.

Logo violet quebra nosso contato e se vira, colocando seu cabelo por cima de seu ombro, me deixando a intuição de levar minhas mãos ao seu pequeno zíper e o subindo, deixando minha mão percorrer por suas costas em busca de sentir sua pele de qualquer forma, já livre do vestido, ela retira facilmente o vestido, a única peça de roupa sobrando em seu corpo sendo a calcinha.

— Não era só eu levantar o vestido? — perguntei quando violet se virou em minha direção novamente.

— Eu não posso suar nesse vestido, e do jeito que a gente tá, ele sairia encharcado! — suas palavras me fazem sorrir e encerrar o assunto a puxando para um beijo desesperado, tentando transparecer o quanto eu a desejava, se é que isso era possível. Eu estava amando essa sensação causada ao nos conectarmos de tal forma, parecia sempre ser mais intensa.

Desço minhas mãos para sua cintura e começo a levá-la em direção a pia, sem quebrar o beijo e com nossos corpos colados. Sem perceber seu salto no caminho acabamos tropeçando levemente no material jogado no chão, mas nada quebraria o momento. Sem noção da distância que faltava até chegar na superfície, acabo batendo suas costas no mármore, mas isso não pareceu a incomodar, me fazendo abaixar levemente para pegar em suas coxas e dar impulso para colocá-la na bancada ao lado de uma das pias.

𝐓𝐇𝐄 𝐓𝐄𝐀𝐂𝐇𝐄𝐑 Where stories live. Discover now