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OIOI. AUTORA PASSANDO AQUI PARA AVISAR -- LEIAM ESSE CAPITULO COM MÚSICAS DA TAYLOR SWIFT.
OBRIGADA! APROVEITEM O CAPITULO

Estou em choque. Não sei nem o que pensar. Como isso é possível?
Bugdana? Ela fez as cartas? Isso não é possível. E porque o anel? O que tem de tão especial nele?
Saio correndo em direção a Casa Branca.
Tropeço em pedras, quase caí umas 30x, mas cheguei. Contei a Quiron desesperadamente. O centauro estava de pijama tentando entender se eu estava louco, ou se eu havia sonhado. E não foi nenhum dos dois.
Elizabeth entra logo após de mim. Com as cartas em sua mão.
Mostramos todas. Falamos sobre todas. E Quiron não teve dúvidas que deveríamos dormir.
Fiquei um pouco revoltado no momento? Sim. Mas quando deitei na cama percebi que estava morto de cansado.
Não sonhei nada. Apenas apaguei, e acordei com Annabeth gritando comigo.

-Vamos, Percy! - Annabeth diz, mas mal consigo abrir os olhos.

Coloco o travesseiro em meu rosto e solto um grito abafado. Foi aliviante, eu confesso.

-Por quanto tempo você guardou isso? - Elizabeth aparece atrás de annabeth.

-Anos. - Me levanto da cama.

-Que chiqueiro é esse? - Annabeth está observando meu chalé, nada arrumado.

-Chiqueiro, não. Eu diria arte. - Estou dobrando minhas cobertas.

-Arte da imundice! -Elizabeth analisa o local. -Não estamos aqui para julgar a sua desorganização compulsiva, mas estamos te esperando lá fora. - Ela fecha a porta do chalé me deixando sozinho.

Enquanto eu acordava direito, rezei para todos os deuses existentes, até para aqueles que me odiavam. Só queria voltar vivo, e com todos vivos. Estranho pensar que eu não estava fazendo piadas suicidas, mas no momento eu queria Viver.
Coloquei o anel no bolso, juntamente, com a contracorrente. Coloquei a flauta em minha cintura, presa em uma espécie de cinto.
Depois de arrumar tudo, me despedi de Tyson, Grover, Quiron e até Clarisse. Sim, aquela menina que me odeia e quer me ver morto. Sim. Clarisse. Mas ela gostava muito de Sophie, deve ser por isso.
Fomos para um carro em direção a casa de Sophie. Que não tenha nenhum monstro no caminho. Me dêem folga, lindinhos!
Quando chegamos me bateu o mesmo frio que tinha dentro do castelo. Detalhe, estávamos do lado de fora.

-Qual a chance de tudo estar bem
ferrado? - pergunto em tom irônico.

-80% eu diria. - Elizabeth vem logo atrás de mim.

Quando paramos na porta da passagem, o machado estava na mesma posição que deixamos.
Elizabeth e annabeth se entre olham.

-Vocês estão sentindo? - Elizabeth pergunta a medida em que entramos no castelo de gelo.

-Não! Era para sentir o que??? - Pergunto em desespero.

-Magia. - Annabeth completa a linha de raciocínio de Elizabeth.

-E por algum acaso eu sou algum mago? Como é que eu vou sentir magia... - Annabeth tapa minha boca e me empurra para o canto da parede. Um guarda monstro passa logo em seguida.

-Fique quieto! - Ela sussurra.

-Desculpe. - Murmuro.

Fomos andando para o túnel que leva a pequena arena.
Nós abaixamos perto de uma armadura de um cavalheiro de gelo.

-Estão vendo essa porta a direita? - Annabeth pergunta e eu assinto com a cabeça. -Precisamos estar lá em menos de
1:00 minuto.

É o tempo que o guarda leva para completar o corredor.

EM BUSCA DA VERDADE - percy jacksonWhere stories live. Discover now