31. O vazio de Poseidon

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         Frederick coloca um projetor em nossa frente. Me fazendo demostrar uma expressão engraçada.

- Se eu consigo fazer um Sabre de Luz, consigo criar uma história para minha filha. - Ele diz casualmente.

O filme começa rodar.
    Eu poderia jurar que esse filme seria tipo, aqueles filmes mudos, preto e branco, muito antigos. Que você precisava, basicamente, adivinhar o contexto da história.
   Estilo os que a Annabeth nos obrigava a assistir, porque segundo ela "é arte cinematográfica!"
Mas, esse filme estava competindo com "vingadores: ultimato" em relação aos efeito especiais.

    Duas crianças tiveram um nascimento conturbado.
    Vejo uma mulher, aparentemente, jovem. De cabelos escuros, pele pálidas, olhos verdes esmeraldas e um batom vinho.
    Do outro lado, Há uma moça de cabelos claros, sua pele mais bronzeada, e seus olhos castanhos claros.

- Você é uma traidora! -  A voz de Elizabeth I paira pelo castelo.

- Eu sou sua filha! - Eleonor diz com os olhos cheios de lágrimas, e uma expressão dolorida.

- Não mais! Juntamente com essas coisas que você carrega de um mortal. - Elizabeth diz com desprezo.

- Ele não é um mortal.

- Ele é um Deus, Eleonor? - A bruxa mais velha pergunte com sarcasmo. - Eu quero semideuses! Semideuses, você me ouviu?! - Ela diz com um sorriso sarcástico.

- Eu não vou matar minhas filhas.

- Engula-as. Do mesmo jeito que Cronos fez com seus filhos. - Os olhos verdes da bruxa ficam mais vivos.

- Mamãe... - A mãe de bugdana diz com sofrimento.

- Você não é mais minha filha!

- Mas, ela é minha. - Um rei aparece próximo a Elizabeth I.

- Arthur, querido. Por que não engole essa criatura?

Rick me contou sobre o Rei arthur

  A está altura, eu não sabia quem era quem. Quem era mãe, quem era filha. São muitas gêmeas.

- Silêncio! - O rei diz em um tom grosso e autoritário.

    Todas as pessoas presentes no palácio pararam de se mover.
    Tudo parou. Menos Eleonor.

- O senhor não pode usar seus poderes. - A garota diz preocupada. - Você fica enfraquecido. - A garota se aproxima.

- Eleonor. - Ele diz em tom autoritário. - Fuja com o rapaz. Crie suas filhas longes disso. - Ele abre um sorriso forçado.
Provavelmente, uma maneira de tranquilizar a garota que, aparentemente, havia uns 18 anos.

- Qual é a profecia? - A garota pergunta com seu tom cheio de dor.

- Vá embora. - O rei responde.

- Qual a profecia? - Eleonor pergunta em tom de súplica.

- Eleonor. - Ele a encara de modo perturbado. Como se o que ele quisesse dizer acabaria com o mundo.

- Me conte a minha profecia.

- Vá embora! - O mundo se choca mais uma vez. Tudo fica ainda mais lento. Menos o Rei Arthur e sua filha.

- Ela vai te matar.

- Não se eu fizer isso antes. - O rei diz em um tom severo.

- Me conte minha profecia. - Tudo começou a se chocar quando a garota diz isso.

- A profecia não é sua. - O velho faz uma
pausa. - É de uma de suas filhas.

- Mas... - Arthur's faz um sinal gentil com suas mãos, mas pelo seu olhar sua intenções não eram gentis.

EM BUSCA DA VERDADE - percy jacksonWhere stories live. Discover now