CAPÍTULO II

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O Amor deve dirigir a vida de todos os homens que quiserem vivê-la nobremente; é também responsável por algo que nem a riqueza, nem as honras nem a estirpe pode incutir tão bem: “A vergonha do que é feio e apreço ao que é belo”.

Platão

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Pela manhã naquela domingo de festa, Diana estava admirando o jardim da sua casa pela janela do seu quarto onde por anos pertenceu somente a ela. Sorria por vē Levi, pintando algo mesmo todo ducado estando caótico nos preparativos finais e como combinado com o sobrinho mais velho da prole do irmão, ele abraçou o pai por trás e levantou seu olhar para tia. Arnold estava preocupado com tudo que ouviu na madrugada anterior que do encontro a tia no corredor da mansão desesperado. Talvez os pais jamais o perdoaria pela audácia de ter se atrevido a ir além do permitido da irmandade. Luna, sempre foi a mais resguarda daqui casa.

Levi expulsou o filho de perto pelo jovem está sufocando ele com seus carinhos matinal e acenou para cunhada de longe. Observou por um estante Diana, com os olhinhos pequenos, um sorriso discreto e balançar de mão um pouco calmo. Estranho a pouca animação da sua abelhinha, porém, compreendeu o estado de nervoso. Ele era bem mais  velho quando se casou e no dia estava tão aflito com tudo que entendia a cunhada, porém, seu coração parecia alerta algo.

Predestinada a ser alma gêmea do ruivo a doce Diana, fechou as cortinas e permitiu a entrada das criadas para sua preparação para cerimônia. O mesmo eta para esta aconteceu nos quarto ao lado da mansão. Antony queria a filha, nora,perfeitamente belíssimas. O casamento seria na Catedral e estaria cheia de aristocratas que a presença era apenas por esta, criticar ou achar defeitos na cerimônia mais esperada de todos os tempos. Duas famílias riquíssimas estariam se unidos ânsia tarde de domingo.

Educadamente a jovem noiva era simpática com as cunhadas, amorosa e grata por esta sendo acompanhada de Diana Heize, Maria e até mesmo pela pequena Madalena  silenciosa no canto. Observou atentamente o reflexo da menina no espelho e sua mão direita ir na perna que infelizmente foi afetada pelos acontecimentos passado da vida. Talvez em nunca se casaria e tão pouco usaria um vestido tão lindo como a prima.

— Espero que seja atenciosa no seu vestido. Este me deixa pálida e só percebi isso agora. - Diana, brincou passando as mãos pelo abdômen e tocou no narizinho da pequena —Jamais se permita se algo julgar, querida. Estarei junto a ti no seu grande dia.- Galanteou sorridente e sincera e foi abraçada pela criança que ela amava.

Temente a sua mentira de felicidade a noiva do momento inventou algo sobre o sumiço da sobrinha e da futura mulher do sobrinho. Uma estava indisposta no caso camile. A gravidez a cansada e todas em um compreendia o estado da italiana. Outra dormindo ainda, porém tudo estava em perfeita harmonia para arrumação para ocasião. Riram ao titula a caçula da casa dorminhoca. Aos domingos, Luna de fato amava dormi até o sol dizer: chega! OS duques nunca se importaram com tal mania. Era sempre organizada com suas tarefas durante a semana que no dia considerado descanso permitia a congressistas da sua própria companhia no café matinal, almoços e tarde ensolaradas de sol no Jardim. O silêncio sempre era bem-vindo naquela casa.

A porta se abriu e Diana se virou abaixando o véu e Antony e Heitor, adentraram com uma sorriso gigantesco no rosto. Algumas horas se passaram até então o momento tão esperado por todos e foi então que as lágrimas caíram. Os três foram enganados por uma vida toda. Os duques estavam tão alegre pelo momentos pela etapas da vida que estavam vivendo que ela não sabia a maneira correta de revelar toda a verdade a eles. Um maldito segredo escondido por monarcas que Titulavam eles a extensão da sua fmailia e por fim, tudo se resumia apenas os quartos ali presentes. 

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