CAPITULO VII

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De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

Vinicius de Moraes

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Os navios em auto mar já tinha deixado todos os cidadãos de Roménia, silenciosos. Olhos apreensivos, comentários sobre é um verdadeiro decreto entre eles de sigilos. Algo estava presta acontecer e não sabia ao certo o que era, apenas que o rei estava tão furioso como o vento forte da colina em noites frias e sombrias.

A neblina parecia os cegar para que não visse além do permitido. Ao comando do rei uma légua de soldados estavam em alto mar outros se preparando para partida junto com eles na próxima lua. O navio mais rápido, forte e bonito era sempre deixado por último, quando o rei se locomovia até o campo de batalha e junto ao exército, mostrava o motivo de ser o rei da coroa de pedras negras. Os olhos de um dragão.

Tal lenda de fato não se sabia se era verídica, mas a tradição de um povo passado em geração em geração era sobre um país sombrio e homens nascido e treinados para matarem. O mais sábios era sempre fortunossos em suas batalhas e os tolos mortos em vidas por serem fracassados. Sulivan, eta temido peli seu coração de pedra. Rígido por seguir regras e titulares também e fiel a sua missão de ser um bom monarca para o seu povo. Era isso ou seus inimigos estaria sempre um passo dele o que nunca aconteceu, nem mesmo o próprio sobrinho que se aventurou pelo mundo a fora conseguiu despistar o tio. O rei era um mostro e matava todos aqueles que ousassem toca-lo. Se não tivesse sido o impecável, como era mencionado perante a coroa o príncipe daquela monarquia já teria terra sobre seu corpo.

Era horrível a forma de pensar sobre um dia enterrar a crianças que viu nascer, porém tinha que ser coerente a realidade e firme na responsabilidade que assumiu, criar seu sobrinhos. Por anos a sua única dedicação era a monarquia e um menino rebelde e agora ele estava focado em proteger aquela que roubou seu coração sem intenção alguma de tal feito. Luna  era como a neblina que tocava seu rosto e a sirenes de alarme que anunciava a hora de recolher dos cidadãos. Uma mistura de paz com caos. Delicadeza com pecado, nobreza com simplicidade, barulho com paz. Nem mesmo a tropa de cavalheiros montados em seus alazão passando pelas ruas da Romênia escoltando cinco carruagem com brasões reais, fazia o rei perde o foco do seus pensamentos. Pela madrugada teria que ir até russa. Mataria quem fosse para ter a cabeça do mandante da morte de Luna.

— Majestade, os hóspedes do senhor chegaram

O rei se posicionou para os portões se abrindo e avistou Ioan, caminhando para perto de ti. Ambos alinhados com trajes de nobres  porém os casacos de pelo os deixavam incrivelmente mais belos. Tudo ali era de fato deles, até mesmo vossas aparências fazia justo com a coroa que usava. Se olharam dando sinais aos cocheiros e quando os duques desceram pareciam está em uma terra morta. Ninguém além de soldados e eles apresentem naquela noite. Sulivan, cuidou de tudo para se sentir confortáveis, era um momento delicado.

O DIARIO DA DUQUESA Where stories live. Discover now