O DIARIO DA DUQUESA

CAPÍTULO XIII

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"As vezes é preciso parar e olhar para longe, para podermos enxergar o que está diante de nós
John Kennedy

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ncrédulo era a reação dos duques de Kinsey, a situação que a caçula deles tinha arrumado para vida. Logo ela a mais mimada das meninas de toda Londres. Por toda uma vida Diana sempre gozou de luxos, educação e amor do tais homens que a olhava desconfortáveis. Não estavam acreditando no que ela tinha revelado sobre a sua nova  vida ali em Romênia. Louca? Era se questionável sua santidade, tanto como a do irmão mais velho que possuía o tom de voz alta naquele momento trancado com ela no escritório. Os ouvintes  do lado de fora estavam preocupados tanto como Duque Heitor, pela reação do senhor da família.

— Se importa tanto assim agora com títulos?- Levi, questionou turvo com que acabava de lê e respiro7  fundo.

Pelo decreto do rei a cunhada seria a primeira mulher do mundo a se torna uma Carvalheira se assim de fato passasse pelo treinamento com eficaz. Para ser justo o rei daquela monarca ia abrir a sessão de escolha de cavalheiro e em três anos um novo conselheiro real tomaria a frente da posição junto a futura rainha. O novo cargo da  monarquia seria talv3z um choque e uma nova terra a ser traçada. Mulheres seria permitido a se escrever no desafio. Insaniedade ao grito  de feminismo na epoca e Sulivan seria questionado por sua postura.

Mais como nem tudo era flores. As mulheres que se atravesse ao posto possuía algumas obrigações um pouco cruéis como: deixar a vaidade de lado. Não podia serem mais  belas ou fomosas que a própria rainha. Os cabelos sempre curtos, como de um soldados, para não ofuscar o brilho das madeixas da soberana. Regras impostas apenas para testar  de fato as mulheres corajosas ao cargo. Podia outras se destacarem ou outras nem ao menos se ludibriar  com o cargo como Diana estava ao explicar aos nobres como seria bom a ela ter tal posição.

— Irei conversar com Sulivan. - Antony, brandou respirando fundo e bagunçando os fios loiros.

— Está é a minha vontade, Tony. Desejo que respeite.

— RESPEITAR? ÉS UMA LOUCA!

— Fale baixo, por favor!- Pediu delicada, segurando o vestido e o irmão gargalhou se aproximando da caçula que deu alguns passos para trás.

Medo? Nunca teve medo e sim respeito pelo mais velho, por isso mudou a postura ao sentir o alito quente do loiro.

— Como acha que será tratada se continuar, pedindo por favor? Julgas que sua voz doce, sua criação e sua vocação para pianos, ajudará a colocar um maldito em seu devido lugar? OLHE PARA MIM, MALDIÇÃO! Pediu o Duque que teve um toque no peito brusco e foi afastado com força da irmã.

— Fique longe dela. - Heitor, Brandou.

— Está tao maluco como ela se apoiará  nesta decisão infundavel—  Levi foi cordial, abaixando a cabeça e rqci9cinando  — Não vê que ela está se jogando no abismo? Como pode Heitor não se impor a tal loucura? Estamos falando de Diana. - Ressaltou o ruivo trêmulo e olhando para o cunhado — Aqui diz; que ela se abdgara até mesmo de cores para sempre ser neutra a sua vaidade, beleza e sutidez. Sulivan é um rato. Se aproveitou de todos. Ele jamais tocará em Luna se este for o preço para você se torna cavalheiro desta maldita coroa. Sua tia não concordará com isso. A vontade dela conta também em tese nesta história. Fazê-la de escudo? Eu me imponho ao enlace e se antes não apoiava minha filha se torna freira, agora faço questão seguir a devoção.

— O senhor não se atreveria.

— Eu me atrevo, Diana.

Uma batalha foi travada e a boca de Diana se abriu para falar algo, mas o Duque Antony a impediu de qualquer coisa que fosse dita ao marido. Ele a mataria naquele momento se ela o ofendesse, colocando a sua autoridade a prova. Lógico que a jovem mesmo com os hormônios a flor da pele por causa da gravidez, não foi além da autoridade impostosta a ela desde pequena. Era Levi ali na sua frente e não um estranho. Ela nao estava louca e sim travando seu destino e queria ser respeitada por isso.