CAPITULO IX

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"A religião é aquilo que impede os pobres de matarem os ricos."

Napoleão

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O retorno do Duque e rei foi comemorado, mesmo não estando tão felizes. Cornel não mencionou sobre o irmão gêmeo de Luna, já que achou melhor tal assunto ser resolvido no futuro, alguns segredos não teve ser de cunho de terceiro e sim dos próprios donos. No futuro podia ser útil tal parentesco e Luccas o menino que o ajudou no vilarejo era tão nobre como a menina que o primo tinha escolhido para amar, isso era bom.  Se fingiu está ferido para uma aproximação rápida e matar o jovem e por fim recuou. Ambos tinham  os olhos mais serenos que ele já tinha visto na vista. Eram  devotos de Deus e isso algo da alma carne e não impactado neles como outros cristoes. Ele não teria tal.pecado em suas mãos.

A futura rainha era jovem ainda e com o tempo podia amadurecer e pensar com carinho na sua outra metade. Dádiva era conhecido na época da a luz a duas crianças  ainda mais em um reino. Os nobres tinham  como aviso de Deus que eram abençoado por eles. A vida dava voltas e ele estáva ciente que um dia estaria de frente novamente com o fragil príncipe.

_ Obrigado, por ter ajudado meu pai. - Gael, se pronunciou sem jeito e o irmão passou a mão em seus cabelos. — Isso não é necessário- Brincou  para  loiro constrangido e tento olhares.

— Sua família a minha.

— Recuso aquele ali- Gael, brincou e juntos olharam para o pai de Cornel que cuspiu no chao.

— Fique longe dele. Foi avisado pelo rei a manter distância de ti também. O Duque o mataria se ele atrever  algo contra ti e eu o enterraria vivo. - Cornel, Brandou como irmão mais velho sendo protetor e Gael sorriu.

Era bom, ter ele.

— Meu pai é tudo isso que todos estão comentando mesmo?

Cornel olhou para irmão e viu os olhos de curiosidade brilhando como se fosse uma criança  Sorriu tonto por esta presenciando  tal sensação e talvez se ele o tivesse criado o mais novo, não  teria sido feliz como era.

— É muito pior - O capitão falou autoritário e o corpo do bolinha se arrepiou — Dentro de casa como ele é com vocês?- Questionou atirando a faca no alvo.

— Pai Antony,  sempre foi o mais ríspido. Cobrava todos os dias nossa inteligência perante os tutores e tínhamos que ser os melhores sempre. Aos domingos, aula de tiro de caça e por causa da carreira de soldados dele e do tio Heitor, aprendemos cedo a se esconder para evitar inimigos se algo acontecesse. Era rigoroso, mas sempre pai. Educou, corrigiu e amou. Eu sempre fui amado meu irmão. Se pudesse queria que tivesse gozado desta vida que tive.

As palavras de Gael, soou um pouco triste e Cornel parou de atirar e olhou para ele. Eram tão  idênticos.

— Estou preste a me enforcar e com isso terei filhos. Você pode me ajudar a ser um bom pai.

Os irmãos sorriam e Gael confirmou balançando a cabeça. Era legal como o mais velho tentava  sempre incluir ele na sua vida. Eles se amavam.

— Posso perguntar algo pessoal do rei?

— Depende. Tem coisa que não posso responder.

— Acha que ele realmente ama nossa Luna?

Sempre nossa, nunca apenas Luna.

— Gael, somos bem mais velhos que vocês e temos uma vida estável, cheia de honras e concretizações. Poderíamos está casados com qualquer boa dama de família nobre do nosso país, somos respeitados por sermos quem somos Aqui. A questão é que nunca quiséssemos ser enforcados e acho que irmos para Londres foi mais como uma curiosidade de sentimos o vento nos chamando do que nossa vontade de irmos. Homens não brincam de amor. Eu e Sulivan, somos tão ferrados como qualquer outros soldados que nos rodeiam nesta campo. Aqui meu irmão não nascemos para amar e sim matar ser os melhores como soldados, servi. Enforcamento significa entrega nossa vida a outra pessoa. Usamos luvas pretas em proteção à nossa castidade até o dia do sim no altar. Mostramos que estamos em compromisso em um resguardo espiritual e todas nossas batalhas utilizamos as luvas. Isso nos torna um pouco mais  digno da pessoa que dormirá no nosso lado. Somos leais ao julgamentos e a convcsao de que: se traumas a mulher que dorme a nosso lado somos desleais. Não brincamos com casamento e aqui só se enforcados se de fato desejamos ser fiel a quem amamos. Sua irmã não teria pessoa melhor para se casar. Sulivan, moveu navio, um exército apenas para potege-la. Ele mataria por ela ou seria morto por ela. Somos cegos de amor é diz a lenda: Que romenos não amam ele ficam obssecados.

O DIARIO DA DUQUESA Where stories live. Discover now