CAPITULO VIII

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"Nunca interrompas o teu inimigo enquanto estiver a cometer um erro."

Napoleão Bonaparte

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Os russos estavam assustados com tmortetantass silenciosas que estavam ocorrendo. Ninguém via nada além dos corpos dos soldados pela capital. Um.misterio para Efim, já que os homens serviam o irmão cegamente o julgando como o verdadeiro rei pela primogenitude de berço. Um por um foram mortos e deixado no mesmo lugar do assassinato.

Ao mar vindo em vossa direção tinha navios e mais navios de guerra de casas reais. Quanto mais os negressco (barco romenos) se aproximava os dos londriesse ficavam disponível para proteção, mira dos com canhões para o seu castelo de "cristal" os russo respeitava luxo e modernizada por serem um país capitalista a modernidade de época.

O rei Efim, olhava tudo com desespero ele era o mais brando de todos os monarcas quando o assunto era guerra. Mortes eram desnecessárias para um acordo bem selado, como tinha com varios líderes. Agora estava na linha de fogo, pois ele sabia que os rivais não estavam de brincadeira eles queriam a cabeça do príncipe e por isso o rei se permitiu fica frente a frente com a lenda dos agentes das coroas, Antonu Alex Kingston.

Aos olhos dos conselheiros e do rei o Duque era fabuloso como realemnte diziam sobre. O seu olhar foi para a mão de cunho que possui a alianca de casamento e comprovou que o tal do boato do homem ter se unido a outro era verdade. Posuiam a bênção da antiga rainha Elizabth. Insano como o duque era respeitado por fronteiras por ser quem exatamente era.

— Não precisava desta carnificina. Mataram homens inocentes. Deviam ter vindo diretamente ate mim. Esteve aqui este tempo todo os esperando. Vejam! Meu solo manchado de sangue de homens que deram suas vidas e lealdade a mim.

— Por isso estão mortos.- Rei Sulivan, Brandou surgindo atrás de Antony e foi notável sua presença pela expressão de medo dos conselheiros.

Ele também era uma lenda, um mito a ser temido. O mostro do leste.

— Viemos atrás de você: majestade, como pode vê, estamos aqui ao seu dispor– Antony foi irônico ao se curva e o parceiro sorrio. — Sabe quem sou? Creio que sim. Já deve ter ouvido falar de mim das minhas glórias e principalmente do meu sobrenome. Julga que eu ia me submeter a um  mensageiro? - Ironizou e espadas foram erguidas na sua direção e ele admirou a eficaz dos guardas reais.

— Abaixe as espadas. Sabem que não daria minha cara a tapa se não estivesse cinco minutos antes de vocês. Então abaixe as espadas. ‐ Sulivan não pediu e sim ordenou e Efim concordou — Teve um atentado em minhas terras e estou aqui por isso. O tratado é claro sobre os seus pisaram na minha pátria. Fazem cem anos este acordo e enfatizados a décadas atrás. O que houve? - Se dispôs a relembrar acordo se monarca dos ancestrais e o rei Russo cerrou os punhos.

Merda! Uma grande merda!.

— O que ela é?- O braço direito do rei perguntou perplexo e encurtando toda aquela lavação de roupa de tratado.— Vieram até aqui disposto a guerra se preciso por causa dela. Sabem de que estou me referindo e não os filhos por isso, apenas acho questionável a lavação de honra por uma jovem sem berço.

Antony deu alguns passos e levantou o conselheiro pelo colarinho.

— Sem berço? - Questinou o duque socando o rosto do homem e jogando aos pés do rei. — Não insulte meu sobrenome e tão pouco minha filha. Sabem que se tem alguma podridão aqui são vocês. Bastardo, filhas da puta que se julgam melhores que uma criança abandonada para morrer.

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