CAPÍTULO III

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Para fazer a guerra, são necessárias 3 coisas: dinheiro, dinheiro e dinheiro.”

Napoleão Bonaparte.

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Roménia.

Se em Londres tudo estava um verdadeiro caos, murmúrios e os Kingston, enterrando um dos seus e  capital fedendo aprodridao, pelos corpos nao somente do ex capitao e da esposa, mas de muitos outros aliados do traidor da coroa. Roménia tinha todas as fronteiras fechadas a comando do rei. Sulivan, estava frenético em saber o que estava acontecendo o motivo de Luna e Camile ter sido enviada até eles é quem desejavam a morte delas. Duas dama, inocentes ao seu vê.

A população não compreendia porque tanta ordens de recolhermos final do dia. As vendas local, só falavam sobre um ataque ao hóspedes do rei e o mar negro estava exaltado. Para os romenios isso era alerta de perigo, dias nublados e noites sanguínea. A muita tempo não estavam tão exposto desta forma, seu povo era conhecido como os mais temido em toda fronteira o castelo de rochas negras, era tão frio como sua aparência, mas no calor das emoções elevada as noites denteo dele estava ainda mais silenciosas, mesmo tendo a presença demais criados e hóspede.

Em uma cama da ala principal do Castelo, digamos no quarto rei, se encontrava Luna, desacordada e o médico real, considerava seu caso sem solução. Uma jovem tão magra, tão frágil, jamais conseguiria sobreviver a tantos tiros. Só um milagre podia salvar a londrinesse noiva de Deus. Lógico que o óbvio era visto pelo mais próximos do rei naquele últimos dias, tal moça agonizando de dor era importante para ele e isso foi notado até mesmo pelo Ioan, que estava incrédulo pelos sentimentos surreal do homem que possuía uma rocha ao invés de coração no peito.

A ordens foi clara sobre o médico real nao se atrever a se  alcentar. Um descuido de sua parte sua cabeça seria um brinde aos lobos da mata  sombria. Ele estava tão preocupado como o rei e o príncipe pela melhoras da hóspede e também focado na gravidez de uma Italiana deprimida, assustada e toda machucada pelo impacto que sofreu ao serem alvejada por tiros. Ainda não acreditava que estava em terras longe de Londres o irmão iria mata-la. Prometeu nunca mais aprontar e es então que se quer compreendia muito onde estava, apenas  que estavam  protegidas.

Todos seus passos dados dentro daquele enorme castelo era  sempre  seguIdos. Não se sentia uma ladra ou tão  pouca encorralada, apenas bem cuidada. Para ela que era uma plebeia e tinha traços do seu berço, os criados era mais comparecido, gentis.  Mesmo eles nao mostrando os dentes e possuiem medo nos olhos  de um passo em falso que ela podia dar. Perderiam a cabeça se fossem incompetente da missão de zelar pelo bem esta4 de uma mulher prenha. E Camila era atenciosa em nao prejudicar ninguem, ficando quietinha em seu quarto confortável, logo ela sabia que o futuro marido a buscaria, só precisava esperar por ele e assim como Luna fez, proteger a jovem.

Suas rápidas saída do aposento era como aquele que estava tendo no momento. Do seu quarto ao da cunhada e bastava. Trancava a porta e ficava de repouso e só abria para uma criada nas horas de banhar, refeições e remédios. Um pouco tímida demais para se trombar no corredor com o príncipe e dispor uma palavra, sorrisos ou algo além do que uma mensura respeitosa e ter o corredor amplo para passar. Ioan, não se sentia também leve na presença da moça, talvez não fosse tão perfeito e hábito de modos para titular os maldito bárbaros que um dia a violentaram e acorretaram em gaiolas. Cristian, foi bem autoritário ao relembrar a história do dia que viu a maior crueldade do ser humano. Era pequeno, mas lembrava de tudo.

A tentativa do barão de fazer o amado enxerga um mundo além dele, deu certo. Iona, era outro. Possuía mais afeto no coração e gozava mais de interesses do governo e as leis que protegiam as mulheres daquele país estava de fato o interessando mais. Infelizmente nem mesmo Londres  a capital do modernismo era perfeita  imagina Romênia enraizada em tradições antigas, algumas egocêntricas e alfins. A coroa de fato estava mudando só que antes os seus monarcas tinham que mudarem.

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