Capítulo 16. Prefere na cama

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O uniforme noturno do Homem-Aranha estava espalhado pelo chão do quarto do Wade, junto uma cueca também preta, uniforme de Deadpool e uma samba-canção com estampa de pikachu.

A cama rangia e Peter só conseguia soltar uma série de "Ah...! Ah...! Aaaah...!".

Wade estava com tanto tesão que ele se perguntava se ele poderia morrer de infarto por estar tão animado no meio da atividade. Tomara que não, assustaria o Peter, e uma chance dessas não se pode perder.

Era um homem adulto vivendo seu sonho, não podiam exigir muito dele.

Com o pouco fôlego, falou:

— Petey... você está me apertando tanto...

Como resposta isso, Peter — olhando para Wade com dificuldade pelo prazer que sentia dando vontade de fechar os olhos, com a força que encolhia seus dedos nos pés, cabelos todo bagunçado, a saliva deslizando da boca soltando tanto gemidos altos — acariciou o rosto dele, em seguida o envolveu com as pernas, com agilidade girando o corpo dos dois na cama.

Os olhos do Wade estavam arregalados, enquanto Peter ajeitava se sentando em seu colo, apoiando as mãos nos peitos largos e macios dele.

— Ua... Aaaah... ! — Mal pode expressar sua surpresa, Peter já estava quicando sem dó e ainda por cima estimulando seus peitos.

Wade gemia pensando se ele não morreria assim. Era tão bom que era cruel. Se ele tivesse ainda um pau depois disso, seria sorte.

Era muito tempo de vontade acumulada, se em algum momento ele teve dúvida se os desejos dele e do Peter eram compatíveis, estava ali sua resposta. Não deveria ser só ele suprimindo todas as vezes que teve as bolas roxas de tanta vontade.

Terceiro round! Era o terceiro!

Terceiro?

Pensando bem, ele não tinha certeza.

— Wade...! Hmm... Wade... !

Deveria ser ilegal a forma como Peter gemia e chamava seu nome, que é isso...

Em dado momento ele só estava boquiaberto, segurando a cintura do herói, ajudando ele a subir e descer, apertando talvez um pouco demais, mas não parecia que Peter se importava, pela forma que ele jogou a cabeça para trás sem parar de rebolar aqueles quadris.

Ele mesmo não se importava com a força que Peter apertava seus peitos, mesmo quando sentiu um pouco de dor quando Peter beliscou com força seu mamilo, mas era uma dor que ele achou muito gostosa, arrepiando-o por inteiro.

Soube que Peter notou, porque ele deu uma risadinha safada e convencida.

Charmoso daquele jeito, Wade não pode evitar a vontade de beijá-lo, se sentando e agarrando aquele queixo bonito. Mesmo com tantas línguas, os gemidos não paravam de circular.

A cama resistia como campeã a aqueles movimentos bruscos.

Peter foi se levantando um pouco e dando as costas para ele, mas com habilidade sem deixar que Wade saísse de dentro dele.

Suspirou:

— Ainda bem que... Ah! Você é bem grande...

Se ajoelhou com Wade entre suas pernas, e enquanto apoiava sua cabeça no colchão, Wade também se ajoelhava, para acompanhar a subida daquela bunda farta sendo empinada mais para cima. Peter ficou praticamente de quatro, mais inclinado com a bunda para o ar, naquele ângulo Wade estava ainda mais fundo

— Ooooh ho ho! Baby boy, você é tão... — Puxou-o pela cintura, metendo com força, arrancando um gemido arrastado de Peter, que mordeu o lençol — ... safado.

Querido Senhor PeterOnde as histórias ganham vida. Descobre agora