Capítulo 37: A Maldição Dos Herox. (Narração Bônus: Alec Herox)

21 5 0
                                    

A voz dela e o modo como ela me olha agora, poderiam me levar ao inferno em um simples instante, Alana está com os olhos fechados após pedir, e ouvir as palavras saindo da boca dela, me deixam com ainda mais tesão.

Meu pau está latejando dentro da roupa, mas tudo que eu faço é tirar a roupa dela antes, observando cada parte do seu corpo, Alana puxa meu rosto e sorri, deslisando as mãos pela lateral do tecido do short que uso, eu realmente pretendia dormir, mas agora tudo que eu quero é foder ela.

Com força, como ninguém jamais fez.

—Gostoso demais! – Ela passa a língua por seus lábios quando minha cueca é empurrada para o chão.

A beijei, tentando me controlar para não a machucar, quando suas mãos tocam as minhas costas, evito o pensamento de que elas não deveriam estar ali, se fosse qualquer outra eu já teria a afastado, mas é ela, e o toque dela é bom demais para ser evitado.

A filha da puta sabe disso e se aproveita, enquanto abro a camisinha, ela se delicia lentamente masturbando meu pau, tiro sua mão do mesmo apenas para colocar o que preciso, antes de pressionar contra a sua boceta, brincando um pouco, entrando e saindo dela lentamente, sentindo seu corpo se apertar com o meu tamanho.

—Alec, por favor! – Implorou, fechando os olhos e mordendo os lábios.

Finalmente entro nela, a sensação de aperto me faz querer ir com força, mas o modo como ela aperta meu corpo me faz deixa-la se acostumar antes, Alana suspira, beijando meus lábios, a mulher geme no primeiro movimento que faço.

—Gostosa do caralho! – Bato na sua bunda, mandando meu controle para a casa do caralho no mesmo instante, quando ela poe o quadril um pouco mais para cima.

Alana geme, alto o suficiente, para que eu escute todos os xingamentos deliciosos que saem pela sua boca, não evito os meus também, metendo com força, coloco minha mão em seu pescoço e aperto o mesmo, a vejo se deliciar com o ato, me fazendo ir mais rápido com os movimentos.

—Alec. – Ela geme meu nome.

Posso sentir seu corpo tremendo em baixo do meu agora, ela fecha os olhos, recebendo tudo que posso causar de prazer, seu corpo finalmente relaxa e a minha perdição está feita quando ela goza.

—Fica de quatro! – Ordeno.

Alana, sem forçar, se vira e poe as mãos no colchão. A visão dela pelada, gemendo alto quando meu pau a preenche novamente me faz parecer um adolescente se controlando para não gozar rápido demais, levo minha mão até o seu ponto mais sensível e começo a estimular, enquanto meto com força na buceta, mordendo seu pescoço, Alana geme meu nome, gozando junto comigo.

Seu corpo descansa na cama enquanto eu me livro da camisinha. Estou ofegante, Alana me olha e sorri.

—Eu não vou sair daqui, não se preocupe! – Aviso.

Ao menos por hoje eu preciso ficar aqui, com ela. Não porque transamos, mas porque Davi pode aparecer novamente e a ideia de ver ele indo para cima dela novamente, me faz querer estourar a cabeça do filho da puta.

Coisa que eu teria feito se não fossem os olhos de Alana cheios de lágrimas.

Cacete. Isso deveria ser apenas trabalho. Eu não deveria estar dormindo com o inimigo.

—Vem, vamos dormir! – A chamo para deitar no meu peito.

—Achei que não fizesse o tipo romântico. – Alana sorri.

—Não faço. – Falei.

—Então porque está aqui ainda? – Alana pergunta.

Porque eu não tenho coragem para sair.

Obsessão - Homens Contra a Lei. #FamiliaHerox.Onde histórias criam vida. Descubra agora