Jogue o jogo - Aemond targaryen

13 - Votos e Recompensa

Depois de deixar a companhia de Corlys, Visenya deixou Balerion voar um pouco mais para ajudar a aliviar o vapor restante. Ela o instruiu a voltar para casa depois de considerá-lo calmo o suficiente para estar perto de outras pessoas. Surpreendentemente, ele foi dócil o suficiente para deixá-la perto do Dragon Pit.

Algumas das pessoas comuns próximas de King's Landing olharam para o dragão com admiração e medo. O Black Dread era um monumento vivo da história de Westeros e muitos o viam com seus próprios olhos pela primeira vez. Visenya deixou um sentimento de orgulho preenchê-la enquanto observava suas reações. Os Targaryens eram praticamente deuses para eles e ela não discordava de sua crença.  

Uma carruagem foi rapidamente chamada para ela depois que Balerion se despediu e ela foi levada para a Fortaleza. Ela mal tinha dado um passo para dentro quando Aemond de repente apareceu diante dela em um flash de preto e prata e a pegou em seus braços. Sua respiração rápida era uma evidência de que ele tinha vindo correndo para ela. Sem dúvida, ele havia fugido ao saber de seu retorno. Seu suspiro de alívio foi audível e ela sentiu uma pontada de culpa por preocupá-lo tanto.

Ele se afastou e segurou o rosto dela entre as mãos, os polegares esfregando as listras de fuligem. Sua voz era frenética quando ele falou: “Onde você esteve? Você sumiu por horas e ninguém conseguiu encontrar você ou Balerion. Você não disse a nenhum de nós que estava indo embora. Aconteceu alguma coisa? Você está bem-”

Ela cortou sua divagação selvagem, “Eu estou bem, meu amor. My Dreams havia me mostrado uma situação muito preocupante e eu saí para consertar.”

Ele franziu a testa, "Por que você não me informou?"

Visenya estendeu a mão para colocar as mãos sobre as dele, os polegares acariciando-as em um gesto reconfortante, “Porque você teria exigido vir comigo e eu precisava de você aqui para cuidar de mamãe e nossos irmãos enquanto eu estivesse fora. Não se preocupe, lidei com o problema sem problemas,” ela habilmente mudou para Alto Valiriano, “ E agora temos uma Serpente do Mar em dívida conosco .”

A confusão se espalhou por seu rosto: “ Exatamente qual problema você resolveu, meu amado? ”

“ Apenas um pequeno .”

“Visenya, você incendiou uma frota de navios da Triarquia?” gritou a voz histérica da Rainha, ecoando pelo saguão de entrada.

Os olhos de Aemond se arregalaram e Visenya estremeceu. A mãe deles às vezes tinha o pior momento. Ambos se viraram para vê-la se aproximar freneticamente. Uma carta estava apertada em sua mão.

Eu deveria saber que Corlys enviaria um corvo , Visenya repreendeu-se internamente. Ela estava furiosa consigo mesma por ter cometido um erro tão novato.

A rainha Alicent oscilava entre a raiva e a preocupação ao se aproximar da filha. A expressão culpada em seu rosto a fez inclinar-se para a raiva.

"Mãe-"

“Não me chame de 'mãe', estou muito zangado com você agora. O que você estava pensando? Esgueirar-se para um campo de batalha sem contar a ninguém? E se você tivesse se machucado? Nós não saberíamos onde você estava até que fosse tarde demais,” a voz de Alicent estava cheia de emoção.

Visenya a abraçou: “Sinto muito por preocupá-la, mãe. Eu juro que não era minha intenção. Eu só sabia que tinha que avisar Lorde Corlys sobre o ataque.