Sequestrada por um mafioso, tudo pode mudar em sua vida... O que poderia dar certo? Afinal, ambos se odeiam, mas mal sabem que esse ódio um dia poderia se transformar em um amor... Mas será que esse amor dará certo?
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Dias de hoje...
Aaron pov's.
Quando cheguei, a primeira coisa que fiz foi procurar alguma bebida, havia sido um dia longo e cheio. Optei por um copo de vodka, enquanto bebia, subi para o terceiro andar e fui para a sala onde estavam cuidando de Thomas.
Quando eu cheguei ele estava internado mas estava consciente. Caminhei em direção à ele, chamando sua atenção.
- Como está?
- Se importa? - Disse deixando um sorriso escapar.
- Ãn... não. Mas podemos dizer que apenas uma parte de mim se importa. - Sorri.
Quando ele iria falar alguma coisa, a porta se abriu, revelando minha irmã.
- Aaron, você precisa ver uma coisa.
- Já estou indo! - Falei e me virei para trás. - Se cuida bebezão! - Falei rindo e ele me deu o dedo do meio.
Acompanhei Robin até o seu escritório. Quando chegamos, ela me mostrou uma coisa em seu computador.
- O que é isso? - Perguntei.
- Esse é o Jones, lembra?
- Ah sim, aquele desgraçado. - Disse com ódio.
- Bom... Ele está nos devendo tem um bom tempo... Disse que iria nos pagar tem três meses. O que vc vai fazer?
- Quero ver sobre ele!
- Bom, ele tem uma esposa chamada Camilla, uma filha chamada Mila Jones, é rico, parece que ele é o maior babaca, dizem que ele é um filho da puta com a mulher e com a filha.
- E a filha?
- É essa aqui. - Robin me mostrou uma foto da garota. Ela parecia ser mimada, arrogante e bem chatinha. - Mila Jones, tem vinte e um anos, e meu Deus, ela é bem baixa, 1,59 de altura, alérgica à morangos e amendoim.
- Morangos? - Como alguém pode ser alérgico a morangos?
- Você é alérgico a chocolate! Cala a boca! - Disse rindo.
- Beleza, eu quero a menina!
- OI??? E vai fazer o que com ela?
- Matar. - Falo simples.
- Você é louco! - Falou rindo.
- Talvez.
- E como você pretende fazer isso?
- Nós invadimos a casa e ameaçamos eles, caso ele não pague o que ele deve, nós levamos a menina. - Me sento na cadeira.
- E se ela for inocente? - Apoiou os braços na mesa.