Sequestrada por um mafioso, tudo pode mudar em sua vida... O que poderia dar certo? Afinal, ambos se odeiam, mas mal sabem que esse ódio um dia poderia se transformar em um amor... Mas será que esse amor dará certo?
Volteiiii! Depois de muito tempo, estou de volta. No final do capítulo vou deixar um textinho explicando meu sumiço, e tenho umas coisinhas para falar com vocês, por favor, leem.
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Mila Jones pov's
Acordo com uma forte dor de cabeça, tento abrir meus olhos, mas eles estão pesados e a claridade do local me deixa tonta.
Quando finalmente os abro, levo um tempo até raciocinar onde estou, mas quanto finalmente me dou conta, pulo da cama, e me assusto ainda mais quando vejo que estou completamente nua.
-Merda! - puxo meus cabelos - o que eu fiz? - gemo de dor quando sinto minha cabeça latejar.
Nunca mais eu bebo na minha vida!
Com o Aaron? Não, não, não. Só pode ser um pesadelo, como isso aconteceu?
Com um pouco de dificuldade, vou ao banheiro e é inevitável não olhar no espelho, estou acabada, meu cabelo está completamente uma bagunça, meu corpo com algumas marcas de chupões e com terríveis olheiras em meus olhos.
Apenas lavo meu rosto e volto para o quarto, visto novamente minhas roupas e olhando para os dois lados do corredor, para não correr o risco de ninguém me ver, atravesso o corredor e entro em meu quarto.
Não consigo lembrar de nada que aconteceu na noite passada, nada mesmo. Espero não ver o rosto dele hoje, porque se acontecer, não sei o que serei capaz de fazer, talvez enfiar meu rosto em um buraco? Provavelmente. Tudo bem, eu estava bêbada, ele estava bêbado e não sabíamos o que estávamos fazendo, isso não irá se repetir.
Depois de um longo banho, visto uma roupa confortável e desço as escadas.
- Que caminhão passou por cima de você? - Scoot olha para mim, rindo. Eu apenas mostro o dedo do meio, não que ele esteja errado.
Vou para a cozinho e procuro por qualquer remédio.
- Mulher, o que aconteceu? - Robin entra na cozinha - ouvi uns barulhos estranhos ontem, mas não liguei muito, estava morta de sono. - ela faz uma careta.
- Também não sei. - Evito contato visual
- Você está estranha - Ela me olha, me analisando - Espera, não acredito, é isso mesmo que eu estou pensando? - ela me olha com a boca aberta.
- Acontece. - dou de ombros.
- Puta merda! - ela segura meus ombros - e como foi? - arregalo meus olhos, não estou pronta para esse grau de intimidade, nunca nem tive amigos.
- Eu não sei, estava bêbada - volto a tomar minha água - e isso foi um erro, não irá acontecer nunca mais.
- Você já viu ele? - ela se senta na cadeira em frente a bancada.
- Não, e nem quero ver - ela franze as sobrancelhas - e ele também não quer me ver, já deixou bem claro, assim que levantou cedo da cama, deve estar dando um chilique depois que percebeu o erro que cometemos.