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Então, deslizou as mãos pelas minhas costelas e sobre meus peitos, apertando com
os polegares em meus bico do peito endurecidos, com seu olhar sombrio fixado na
minha expressão durante todo o tempo. Suas mãos eram grandes e tão ásperas
que quase me machucavam, mas, em vez de reclamar ou me afastar, eu
pressionei o corpo contra suas palmas, querendo ainda mais, e mais forte.
Ele rosnou e apertou ainda mais com os dedos. Passou pela minha mente que eu
poderia ficar todo machucado e, por um instante de insensatez, eu desejei que
ficasse. Eu queria uma lembrança dessa sensação, de estar completamente certa
do que meu corpo queria, inteiramente liberado.
Ele se inclinou o bastante para morder meu ombro e então sussurrou:
– Você é um putinho que gosta de provocar, não é?
Sem conseguir me aproximar mais, eu me apressei com seu zíper, tirando e
jogando suas calças e cueca no chão. Então apertei forte seu pau, sentindo-o
pulsar em minha mão.
A maneira como ele sussurrou meu sobrenome naquele momento – “puttha ” –
deveria enviar uma onda de fúria para dentro de mim, mas eu sentia apenas uma
coisa: uma pura e embriagante luxúria. Ele forçou minha saia acima das coxas e
me empurrou para trás sobre a mesa de conferência. Antes que eu pudesse dizer
alguma coisa, ele segurou meus calcanhares me virando de costa, agarrou seu pau e deu um passo
para frente, penetrando fundo dentro de mim. Eu nem pude ficar horrorizado
pelo gemido alto que soltei – aquilo era melhor do que qualquer coisa.
– O que foi? – ele sussurrou entre os dentes cerrados enquanto seus quadris
batiam contra minhas coxas, colocando-o fundo e mais fundo. – Nunca foi fodido
dessa maneira antes, não é? Você não ficaria provocando tanto se estivesse sendo
fodido direito.
Quem ele pensava que era? E por que diabos o fato de ele estar certo me
excitava tanto? Eu nunca tinha transado em nenhum outro lugar além da cama, e Já tive melhores – provoquei.
Ele riu, uma risada quieta e debochada.
Olhe para mim.
– Não.
Ele tirou bem quando eu estava prestes a gozar. Por um instante, achei que iria
me deixar ali daquele jeito, mas então ele agarrou meus braços e me puxou para
fora da mesa, pressionando lábios e língua contra minha boca.
– Olhe para mim – repetiu. E, finalmente, como ele já não estava mais dentro de
mim, eu consegui olhar. O sr. Vegas piscou uma vez, vagarosamente, com os
longos e escuros cílios fechando e abrindo, e então disse: – Peça para eu te fazer
gozar.
Seu tom de voz não parecia certo. Parecia quase uma pergunta. Mas suas
palavras eram iguais a ele: todas distorcidas. Eu queria sim que ele me fizesse
gozar. Mais do que qualquer coisa. Mas ele estava sonhando se achava que eu lhe
pediria.
Baixei a voz e olhei em seus olhos.
– Você é um filho da puta, sr. Vegas.
O sorriso dele mostrou que, seja lá o que ele queria de mim, conseguiu. Eu quis
dar uma joelhada no meio das suas pernas, mas, se fizesse isso, não teria mais
daquilo que eu realmente desejava.
– Peça por favor, Pete .
– Por favor, vá se foder.
A próxima coisa que senti foi o frio da janela contra meu peito, e gemi por causa
do contraste de temperatura entre o vidro e a pele. Eu estava ardendo, cada parte
de mim queria sentir o toque rude dele.
– Pelo menos você é consistente – ele disse em meu ouvido antes de morder meu
ombro. Então, chutou meus pés.
– Abra as pernas.
Separei as pernas e, sem hesitação, ele puxou meus quadris para trás e se
aproximou mais, antes de enfiar tudo dentro de mim novamente.
– Você gosta do frio?
– Sim.
– Sua garota safada. Você gosta de se exibir, não é? – ele murmurou, tomando  minha orelha com os dentes –
Você adora saber que toda Chicago pode olhar para cima e assistir você sendo
fodido, e você está adorando cada minuto disso com seus peitinhos pressionados
contra o vidro.
– Pare de falar, você está estragando o clima – eu respondi, embora ele não
estivesse. Nem um pouco. Sua voz grave estava me levando à loucura.
Ele apenas riu no meu ouvido, provavelmente percebendo como eu me
arrepiava com suas palavras.
– Você quer que eles assistam você gozar?
Eu gemi em resposta, incapaz de formar palavras com cada estocada me
pressionando cada vez mais contra a janela.
– Diga. Você quer gozar, srto. puttha? Responda ou vou parar e fazer você me
chupar – ele disse, penetrando ainda mais fundo com cada estocada.
A parte de mim que o odiava estava se dissolvendo como açúcar na língua, e a
parte que o desejava estava crescendo, fogosa e exigente.
– Apenas diga – ele se inclinou para frente, chupou minha orelha e depois
mordeu com força. – E eu prometo que vou fazer você gozar.
– Por favor – eu disse, fechando os olhos para apagar todo o resto e apenas senti-
lo. – Por favor. Sim, eu quero. Ele esticou o braço e moveu as pontas dos dedos
por cima da minha cintura, exercendo a pressão perfeita, no ritmo perfeito. Eu
podia sentir seu sorriso pressionado contra minha nuca e, quando ele abriu a boca
e mordeu minha pele, eu gozei suja o vidro. Um calor se espalhou por minhas costas, ao
redor dos quadris e entre as pernas, me jogando de volta contra ele. Minhas mãos
bateram no vidro e meu corpo inteiro tremeu com o orgasmo que se espalhou
em mim, me deixando sem ar. Quando finalmente acabou, ele saiu de dentro e
me virou, mergulhando a cabeça para chupar meu pescoço, meu queixo, meus
lábios.
– Diga obrigado – ele sussurrou.
Afundei minhas mãos em seu cabelo e puxei com força, esperando tirar alguma
reação dele, querendo saber se ainda estava consciente ou se tinha perdido a
cabeça. O que é que nós estamos fazendo?
Ele grunhiu, inclinando-se em minhas mãos e beijando meu pescoço de cima a baixo enquanto pressionava a ereção em minha barriga.

cretino irresistível ( Vegaspete adaptação)Onde histórias criam vida. Descubra agora