「𝘚𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘳𝘦𝘦𝘴𝘤𝘳𝘪𝘵𝘢」
Ivy Dorothea O'Brien, abandonada aos doze anos de idade por sua mãe, Morgana O'Brien, e filha perdida de Aro Volturi, primeira vampira evoluída da humanidade, capaz de se camuflar diante dos humanos melhor do que os o...
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•𝐈𝐕𝐘 𝐎'𝐁𝐑𝐈𝐄𝐍•
𝟷𝟾 𝚍𝚎 𝚗𝚘𝚟𝚎𝚖𝚋𝚛𝚘 𝚍𝚎 𝟷𝟿𝟸𝟷..
Eu estava em um jantar com meu amado, Edward. E minha querida irmã, Elena. Estava tudo muito delicioso, estávamos conversando, até que Elena diz que tinha preparado algo para mim.
- querida irmã, preparei um doce para você está manhã, junto de Sabrina. - ela diz. ela se levantar, dando a volta na mesa ficando ao meu lado, me levanto também. - espero que esteja bom.
- parece estar uma delicia, provarei mais tarde. - digo, colocando o doce na mesa para poder abraçá-la, em agradecimento pelo doce. - estou satisfeita agora, no chã da tarde, eu como.
- tudo bem, Ivy. - Elena da um sorriso e vai embora, me deixando sozinha no grande salão com Edward.
𝙽𝚘 𝚌𝚑𝚊̃ 𝚍𝚊 𝚝𝚊𝚛𝚍𝚎..
- parece que Elena não vem para o chã, meu amor. - Edward diz olhando em volta, logo vindo em minha direção, pegando em minha cintura e aproximando nossos rostos. - sabia que te amo, meu amor? Porque eu te amo muito!
- eu também te amo! - lhe dou um selinho e vou me sentar. - hora de provar o doce que Elena fez. Caçou hoje?
- irei caçar depois. - diz se sentando também.
- esta saboroso, mas tem um sabor estranho no final. - digo, após morder o bolinho.
- sabor estranho? Deve ser algo que você não goste, meu amor. - Edward fala chegando mais perto com a cadeira.
- não, eu saberia se fosse algo que eu não gostasse, amor. - digo, começando a sentir uma falta de ar. - e estou ficando com falta de ar. Preciso tomar um ar.
Vou até o lado de fora da mansão rapidamente, vejo Edward me seguir. Chego a parte da frente da mansão, onde está o grande jardim. Sinto uma forte dor de cabeça, e cai no chão de joelhos. sinto o toque de Edward, seus braços me rodando para que eu não batesse a cabeça no chão.
- Ivy, você está bem? O que é isso saindo de seu nariz? - ele limpa o líquido vermelho que saia de meu nariz. - isso é sangue.. Ivy, eu vou te salvar, e vai ficar tudo bem, meu amor!
- Não.. Não quero ser salva! Esta tudo bem. - digo.
- Não, Ivy, não está tudo bem, você está morrendo! - ele diz, aparentemente desesperado. - eu posso ajudar, eu vou ajud-
- Não permito que me salve, Edward Cullen. Lembra da promessa? Pois bem. Não permito que me salve! - sinto meus olhos pesarem. A nossa promessa, é que nós permitimos ou não o que o outro pode ou não fazer conosco, e não vou permitir que ele me salve.
- Ivy O'Brien, por que? Por que ta fazendo isso, meu amor? Eu te amo tanto e você está me abandonando sabendo que pode continuar.
- Adeus, meu amor. Siga em frente com ou sem mim, tudo bem? Eu te amo. - foram minha últimas palavras para Edward.