「𝘚𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘳𝘦𝘦𝘴𝘤𝘳𝘪𝘵𝘢」
Ivy Dorothea O'Brien, abandonada aos doze anos de idade por sua mãe, Morgana O'Brien, e filha perdida de Aro Volturi, primeira vampira evoluída da humanidade, capaz de se camuflar diante dos humanos melhor do que os o...
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•𝐈𝐕𝐘 𝐕𝐎𝐋𝐓𝐔𝐑𝐈•
Eu planejava passar a noite caminhando pelas ruas em busca de informações, seja perguntando às pessoas na rua ou procurando por jornais jogados no chão, para descobrir em que cidade estava. Eu rezava para ter sorte e encontrar algum tipo de mapa por perto. Aquela loira idiota não podia ter me deixado perto de Forks? Lá, pelo menos, eu poderia andar normalmente durante o dia sem ficar brilhando como um pisca-pisca ambulante, e também teria um lugar para morar.
Até agora, não tinha encontrado ninguém nas ruas, mas tive a sorte de achar um jornal no chão. Ele estava um pouco molhado e sujo, mas consegui ler algumas coisas. Descobri que estava em Seattle e percebi que já estava desaparecida há semanas, ou talvez meses? Como eu não havia percebido que tanto tempo havia passado? Para mim, parecia apenas dois ou três dias.
Enquanto tentava de todas as formas limpar a sujeira do jornal e ler mais, fui interrompida por uma cabeleireira ruiva correndo como se fosse um vulto à minha frente e logo senti sua presença atrás de mim.
- O que você está fazendo aqui sozinha, garota? Você parece bem corajosa, seu coração ainda não errou uma batida. - a ruiva diz, começando a andar em círculos ao meu redor.
- Meu coração? Como assim, meu coração? Meu coração ainda está batendo? Agora está confirmado que eu sou defeituosa. - digo indignada. Meu coração ainda está batendo? Isso me deixa ainda mais confusa sobre que tipo de vampira sou.
- Não entendi, estou realmente confusa agora. - a ruiva para à minha frente, olhando-me de forma estranha. Ela deve pensar que não estou percebendo seus passos lentos em minha direção, mas nenhum humano iria notar isso.
- Se você não entende, imagina e- - sou interrompida por ela quando ela vem para cima de mim, mordendo meu pescoço. - Aí, sua idiota. - Puxo seu braço, o entortando e arrancando-o, fazendo-a soltar-se de mim e me dando tempo para correr dali com a mão no pescoço.
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A distância entre Seattle e Forks era de apenas três horas e alguns minutos, mas mesmo assim demorei a chegar em Forks, pois não sabia para qual direção ir.