Quer se imaginar no mundos dos seus cantores, atores e famosos favoritos? Entrar na história e curtir o máximo dela?
Embarque nessa aventura junto comigo e com todos os leitores apaixonados por "imagines".
Essa obra é fruto de minha imaginação, qu...
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Fazia quase dois meses desde que Trinity tinha ido embora e eu sentia muita a falta da minha amiga. Depois daquela noite no Fangtasia, nós conseguimos nos falar umas quatro vezes, já que sua rotina estava muito corrida, assim como a minha. Uma coisa que vem me incomodando muito, são os meus sonhos recorrentes com um certo loiro de olhos azuis. Desde aquele dia, Eric Northman não sai dos meus pensamentos e eu gostaria muito de saber o porque disso. Não que os sonhos fossem eróticos ou algo do tipo, mas também não poderiam ser caracterizados como pesadelos. Eu não acordava apavorada e desesperada, mas muitas vezes eu me encontrava assustada, principalmente por esses sonhos serem muito realistas.
Procurei minhas chaves dentro de minha bolsa, praguejando baixinho enquanto a não encontrava. Já se passavam das oito e eu não via a hora de tirar esses saltos desnecessários. A audiência de hoje foi extremamente cansativa e durou muito mais tempo do que era previsto, além de ter consumido completamente o que restava das minhas energias. Eu amo o meu trabalho e ser advogada foi algo que eu batalhei muito para exercer. Mas confesso que é muito desgastante e toma muito do meu tempo.
— Você está muito bonita essa noite — a voz de Eric me assustou, fazendo com que eu desse um pulo — Desculpe, não era para assustá-la.
— Então não chegue desse jeito — respondi, o olhando — O que você quer?
— Sempre muito solicita — sorriu de lado — Gostaria de conversar com você.
— Sobre?
— Sobre você não sentir minha influência e também ser um pouco impetulante.
— Engraçado — destranquei a porta — E você é o que?
Passei pela mesma e olhei para o vampiro, que me encarou escorado no batente. Arqueei a sobrancelha e respirei fundo. Observando aquele pedaço de mal caminho de quase dois metros de altura.
— Você precisa me convidar para entrar — ele falou, enquanto eu fechava a porta — S/n.
Não pude deixar de rir baixinho, tendo plena consciência de que ele estava ouvindo. Caminhei pelo corredor, tirando os meus saltos e os deixando em algum canto qualquer, jogando minhas coisas na poltrona.
