- Eu até ontem nem acreditava em fadinhas voando por lindos bosques verdes - ela gritou.
Adele, uma jovem biomédica talentosa, tem sua vida virada de cabeça para baixo quando descobre que seu namorado a está traindo. Em meio à devastação emocional...
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"Muitas vezes a verdade se esconde nas mentiras." – J.R.R. Tolkien
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Quando Adele entrou no laboratório, não estranhou o fato de Conway já estar ali. Ela havia passado muito mais tempo no jardim do que deveria e apesar de saber da importância do trabalho dela, ela não se sentia exatamente culpada.
Conway fechou a cara instantaneamente, sem dúvidas não estava feliz ao vê-la, mas pelo menos tinha uma aparência melhor.
Adie suspirou, ela não iria estragar seu dia.
— Bom dia, você dormiu bem? — ele não respondeu — Você parece melhor hoje, então imagino que tenha conseguido dormir um pouco.
Ele a ignorou completamente e continuou trabalhando, então ela fez o mesmo.
Conway estava dividido. Ao não a ver no café da manhã e ao descobrir que ela tinha saído logo cedo apesar de ter passado mal a noite inteira, o afetou de um jeito estranho. Ele tinha que controlar aquilo. Aquele sentimento estava deixando-o louco.
Adele se concentrou completamente no trabalho por um tempo, mas logo se distraiu olhando a forma como Conway trabalhava. Sem dúvidas ele estava melhor. Tudo o que ele fazia parecia fluir com naturalidade e maestria. Ele era incrivelmente organizado e eficiente.
"Uma boa noite de sono realmente melhorou a produtividade e concentração dele", Adie pensou e sorriu. Assim como ela havia notado na sacada com Maeline, ela viu que Conway também era incrivelmente mais rápido do que ela, mas novamente aquilo não a afetou.
Movida pela curiosidade, ela passou a observar como ele estava fazendo as coisas, aprender novas maneiras nunca estava demais e ela notou que ele fazia pequenas mudanças que realmente pareciam eficazes. Ela não sabia por quanto tempo ficara prestando atenção nele até ele se irritar.
— Você está fazendo isso de novo — ele resmungou parando com o trabalho.
— Fazendo o que? — ela perguntou, apesar de já saber da resposta.
— Você fica me encarando, qual é o seu problema?
— Desculpe por isso — ela sorriu abertamente e por um momento ele pareceu perder a pose — Só fiquei curiosa com a forma como você faz as coisas, não digo só pela rapidez que sem dúvidas é bem maior do que a minha por conta das características dos elfos... estou falando porque de fato tudo parece perfeito. Como faz isso?