Machadinha 🔞

942 50 16
                                    

Porra! — Tom vocifera enquanto chupo toda a extensão do seu pau. Enorme, grosso e que pulsa na minha boca.

Desço a boca por todo ele, sentindo-o fundo na minha garganta. Passo a língua na cabeça sugando a umidade e aquela gota de excitação, depois desço até a base e seguro as bolas.

— Caralho, Bianca — coloca a mão nos meus cabelos e mexe os quadris, afundando seu pau na minha boca — Chupa, porra! — ele manda e aperto as pernas.

Vê-lo gemer e pedir por mim me deixa cada vez mais molhada. Lágrimas saem dos meus olhos, mas não consigo parar de engoli-lo e sentir ele inchar, mais e mais. Tom consegue ficar ainda mais gostoso com o pau na minha boca. Ele fode minha boca de forma violenta, entra e sai, apoio meus braços nas suas pernas e seguro sua ereção com a mão, chupando e o masturbando ao mesmo tempo. Ele arfa e tomba a cabeça para trás, então começo a fazer mais rápido e seu líquido sai na cabecinha inchada. Doce, mas ao mesmo tempo, picante, perigoso e envolto por luxúria. Ele ofega e solto um gemido alto.

— Vou encher tua boca de porra, que você vai sentir meu gosto por dias — levanto o olhar para ele e sorrio, antes de descer por todo o seu tamanho, enorme.

Tom pressiona mais rápido seu quadril, envolve meus cabelos com suas duas mãos e jorra em minha garganta. Ele dá mais três estocadas e puxa minha cabeça para cima, me vendo engolir cada gota. O sorriso mais pervertido aparece em seus lábios e ele leva a mão no meu pescoço e me puxa para cima.

Me joga de quatro, com o peito encostado no tampo e abre minhas pernas — Vou te fazer gozar no meu pau, enquanto o Bill olha você gritar — dá um tapa na minha bunda e dou um pulinho.

Ele roça na minha entrada, mas não me penetra. Olho para Bill, que fuma um cigarro e dá um sorriso de canto. Está vestido com sua calça jeans rasgada, sentado na poltrona. O jeito que me olha, com volúpia, de forma obscena, quase me faz implorar para o Tom me tomar.

Como se adivinhasse, Tom me penetra sem dó e sem carinho. Do jeito que eu gosto. Ele enterra todo o seu pau, me fazendo arranhar as unhas na cômoda. Com o seu joelho, ele afasta ainda mais minhas pernas e gruda as mãos em minha cintura.

— Toda molhadinha para mim — dá uma estocada forte e dou um gemido alto — Sou louco no barulho que essa buceta lambuzada faz — as unhas dele cravam no meu quadril.

Tom entra e sai de dentro de mim com força, enterra profundamente seu pau, me fazendo gritar.

Caralho — ele apoia sua cabeça na minha — Porra amor, se apoia na cômoda — obedeço. Inclino meu tronco para a frente e toco as beiradas da madeira nobre.

Tom pega um punhado dos meus cabelos e empurra meu rosto até ficar colado na superfície da cômoda. Sua outra mão gruda em meu quadril e ele empurra com tanta força, que minhas pernas falham.

É bom se manter em pé, baby — um tapa acerta minha bunda — Estamos só começando.

Meus gemidos saem cada vez mais altos e quase não consigo me manter em pé. Minhas pernas estão tão bambas, que tremem mais a cada estocada. Seu pau grosso me ocupa por completo, até a base, tão forte, tão devasso... o choque das suas bolas batendo contra minha umidade, do seu gemido rouco e seus dedos me apertando, me faz chegar ao ápice. Grito o nome dele, contraindo minha intimidade em volta do seu pau e enxergo estrelas. Tom passa os braços em volta do meu quadril e soca com toda a força que consegue, até parar. Sua respiração está pesada e ofegante, igual a minha.

Apoio meus braços na cômoda e tento me manter em pé com dificuldade. Firmo as pernas e tudo em mim se contrai e denuncia o que acabou de acontecer. Tom caminha até a poltrona vazia como se não tivesse jorrado duas vezes, me enchendo de porra. Sua marca escorre pelas minhas pernas e ele se move com confiança, como se soubesse exatamente como me deixou. Se senta na poltrona, pega um cigarro e acende, dá a primeira tragada e solta a fumaça, sorrindo igual o filho da puta gostoso que é.

Criminous Paradise | TOM E BILL KAULITZOù les histoires vivent. Découvrez maintenant