acontecer com você

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𝔞𝔩𝔶𝔰𝔰𝔬𝔫 𝔭𝔬𝔳'𝔰

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𝔞𝔩𝔶𝔰𝔰𝔬𝔫 𝔭𝔬𝔳'𝔰

-Alysson - Tom me chama e desligo a tv para encará-lo - o que achou da boate?

-Eu curti muito, e com certeza quero dançar mais!

-Que fofa, mas não vai - diz desfazendo seu sorriso - esse seu sonho e o negócio que a Teresa disse me alertaram, eu não vou deixar nada acontecer com você, nada de boate ou festinhas.

-O que? Qual é - esperneio - não Tom, eu não suportava mais faculdade pra quando chegar finalmente minhas férias eu ser obrigada a ficar nessas quatro paredes cercadas de cacete de segurança.

-Porra, você ouviu o que a Teresa disse, Alysson seu pai psicótico pode estar vindo atrás de você com sabe-se lá quem, e você tá preocupada só com você? Eu só tô te "protegendo" por que se eles querem sua carne eles querem o caralho do meu pescoço, então para de ser uma puta que se importa só com a própria bunda e obedece uma vez na sua vida. - ele cospe as palavras em mim.

-Senhor Killer? - Teresa bate na porta anunciando sua entrada no quarto - O senhor tem visitas - Tom assente e sai do quarto me deixando completamente frustrada porém me acalmo e me jogo na cama suspirando fundo.

-Senhor Killer? - Teresa bate na porta anunciando sua entrada no quarto - O senhor tem visitas - Tom assente e sai do quarto me deixando completamente frustrada porém me acalmo e me jogo na cama suspirando fundo

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𝔱𝔬𝔪 𝔭𝔬𝔳'𝔰

-Oi mafiosinho, sentiu saudades? - Lídia vem até mim e entrelaça suas mãos em meu pescoço dando um beijo em minha bochecha manchando meu rosto de batom.

-Eu sou um gangster criminoso Lídia não um riquinho dono de empresa, o que você quer? - tiro seus braços de mim e limpo minha cara.

-Eu vim passar mais tempo com você, eu senti saudade disso aqui - ela passa a mão por cima do meu membro me dando uma leve estremecida.

-Então porque não veio mais tarde meu bem? São ainda 18:00 da tarde - lambo meus lábios passando a lingua pelo piercing e a puta sorri.

-Oi cabelo de barro vermelho - Alysson vai descendo as escadas sorrindo venenosa pra ruiva - o Killer não sentiu sua falta não, aposto que ele nem lembrava dessa sua vagina larga.

-O que ainda faz aqui? Não sabia que o gangster aqui fazia caridade pra garotinhas mendigas de 16 anos que eram abusadas pelo papai. - diz em deboche e dei um leve sorriso sabendo que minha vadia não iria se calar.

-Não sabia que o gangster filho da puta gostosão ai tinha tanto ódio pelo pau de enfiar ele em você, se eu sou a mendiga ele também é por comer comida do lixo - ela ri e aponta um dedo em deboche - olha só pra você, você já deu pra alguém sem ser por dinheiro? Ou quando alguém se declarava pra você ao invés de você abrir o coração você abria as pernas?!

Porra, senti a pontada daqui Lídia Martin.

-Como você? - ela não formulava palavra alguma - Você...Killerzinho, faz alguma coisa - faz birra e Teresa até para o que estava fazendo pra encarar incrédula a ruiva.

-O que eu vou fazer? Desmentir o que a Alysson disse? é a verdade lidiazinha, você só abre as pernas sabendo que vai receber logo depois, isso aí é trabalho de puta, por que se ofende com isso? essa...é a verdade - dou um sorriso de canto pra ela e ergo meus braços até os ombros como um "fazer oque né?"

-Você Alysson, não perde por esperar irá se arrepender. - ela diz e sai batendo seus saltos.

-Porra, se teu salto trincar meu lindo piso negro teu papai vai pagar - grito logo dando uma risada, a garota bate minha porta com força e a ouvi gritando com os seguranças do lado de fora por provavelmente eles terem brigado com ela por ter batido minha porta.

Uma ameaça hm? Já tenho alguem na lista.

-Você arrasou! - elogio a morena.

-E você me deu corda - ela ri - por que a deixa entrar? Não, essa não é a pergunta! Por que ainda come ela? Eu a vi sentada no seu colo junto com outras putas no primeiro dia que fui a boate.

-Quando não posso comer você eu vou atrás de carne fácil já que as difíceis torram toda minha paciência - digo cínico pra ela que revira os olhos - não revire os olhos agora gostosa.

-Ah me erra Tom, vê se eu tô lá na esquina vai - ela tem reposta de adolescente do 9° ano pra tudo, as vezes acho que ela ainda não saiu dos quatorze anos, puta que pariu - mas então Tomtom, você sabe que eu te acho um gostoso né?

-Tenho dinheiro sim, o que tu quer? - a olho desconfiado já sabendo que ela ia me pedir algo, Alysson me chama de "filho da puta" "idiota" e "pau no cu", "gostoso"? ela quer alguma coisa.

-Porra, eu não vou ficar em casa por três meses, beleza eu saio com você, quero muito voltar ao "fumaça cinzenta" posso ir nos seus eventos chiques só pra me sentir gostosa com vestido de burguesa obviamente, mas eu não vou passar o resto dos meses aqui em casa.

-Voltaremos pro fumaça cinzenta em breve, tenho uma racha pra disputar - vou até ela e toco seu rosto - eu só não quero que nada de ruim aconteça com você, é difícil entender?

-Desculpa Tom - ela abaixa a cabeça.

-Ou, relaxa! Parece que foi a anos mais eu também ja tive dezoito anos, eu basicamente nem tinha casa que mal pisava nela, era o tempo todo com a boca ocupada e o pau também, sei como é querer sair.

-Ok, eu não precisava saber disso Killer...

-Pra você no momento é Tom, senhora Killer.

-Pra você no momento é Alysson, Tom.

I Need a Gangster Where stories live. Discover now