Brincar de que?

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Enquanto isso a irmã mais nova de Rosa, Renata que também estava sendo ensinada por Henrique, nas quartas-feiras sobre os tipos de beijos, mas diferente da irmã, Renata nem mesmo já tinha beijado Henrique, morria de vergonha só de me imaginar falando com ele sobre isso ou qualquer outra coisa, e também não queria destruir o noivado da irmã, pois via que ela parecia realmente gostar dele.

Henrique entrou sem aviso, pois sabia que Renata estava sozinha, ele pegou ela treinando o beijo nas costas da mão.

— Pra aprender você tem que beijar uma pessoa. Eu te ensino se quiser.

— Que susto, Henrique, mas não quero beijar você.

— E por quê não?

— Você é noivo da minha irmã.

— O que tem? Eu sei que você me quer.

Renata tentou se afastar, mas Henrique segurou nos seus ombros e começou a massagear, Renata estava tensa com seu toque mas logo começou a relaxar.

— Eu sempre te achei mais bonita que sua irmã. — Henrique disse com a voz mansa bem próximo a a orelha de Renata, o que a fez ficar toda arrepiada.

Ele desceu suas mãos gentilmente por seus braços e começou a acariciar seu corpo.

Henrique se aproximou e colou seus lábios nos des Renata.

Com a língua de vagar ele foi separando seus lábios e Renata deixou que ele introduzisse a língua na sua boca.

O beijo foi ficando mais ousado e Henrique largou a boca de Renata e beijou o seu pescoço.

Quando Renata pensou em dizer pra Henrique parar que aquilo já estava indo longe de mais. Ele voltou pra sua boca te sufocando com um beijo.

Sem que ela permitisse Henrique puxou sua camiseta para cima e arrancou ela de Renata. Depois segurou com as duas mãos seus seios acariciando deliciosamente, chupando os seios de Renata, sugando seus mamilos um por um delicadamente, mas com fome, com voracidade. Ele lambia, chupava, mordiscava, te deixando completamente arrepiada. Renata já gemia alto e se contorcia contra o seu corpo.

— Vamos brincar, Renata? – Henrique perguntou

— Brincar de que?

— De namorados. A gente vai pro seu quarto e finge que somos namorados.

— Não sei...

— Deixa de ser boba. Vai ser gostoso.

Ele não esperou Renata responder te puxou pela mão ate seu quarto se sentou na cama. Desceu seu shorts sua calcinha e te empurou pra que ela se deitasse.

Renata ficou com as pernas penduradas na cama enquento ele se ajoelhou entre elas e acariciou suas coxas subindo e descendo a mão ate sua gruta.

— Henrique, é melhor a gente parar agora. – Renata disse apavorada com o que estava sentindo e com o que os dois estavam fazendo.

Quando ela tentou se levantar ele se curvou e caiu de boca na gruta de Renata, e sem querer ela gemeu e foi uma sensação tão forte que fez ela desistir na hora e tentar se levantar.

Mas Henrique a empediu e com as mãos ele abriu a gruta de Renata e dedilhou com a língua seu grelhinho que tava duro e latejante. Renata não conseguia se conter. Pensou que era uma loucura aquilo que eles estavam fazendo, e era uma loucura, mas era uma loucura deliciosa.

Henrique segurou o grelho de Renata com a boca como se fosse uma chupeta e sulgou freneticamente, chupando como se tivesse fome e pressa, mas com delicadeza. Sua lí­ngua estimulava seu sexo levemente, delicadamente e gentil, mas com firmeza.

Ele rodeava seu dedo na entradinha da gruta de Renata e as vezes ameaçava te penetrar.

Henrique se levantou, se deitou ao lado de Renata te puxando para o meio da cama e beijou ela novamente. Enroscando as cochas dele nas delas e esfregando a gruta de Renata que tava encharcada na sua coxa, acariciando seus seios vendo Renata gemendo de tesão.

Henrique perdeu o juízo de vez quando viu Renata arreganhando ainda mais as pernas pra ele, com o seu corpo convulcionando de prazer pelo o orgasmo que teve.

O pecado do padreWhere stories live. Discover now