Declaração absurda

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O padre Davi, saiu da sala e foi para o quarto, e Rosa foi até onde ele estava, sentou do seu lado da cama demonstrando que iria se desculpar por ter feito algo errado.

– Melhor não fazer isso de novo.

– Mas, eu gosto de você.

Ela fez uma declaração absurda te deixando sem chão, Rosa te olhou de maneira sedutora. Só que esse olhar dela era mais forte. Padre Davi encarou os lábios de Rosa, eles te encantavam de um jeito deixando sua mente girando muito. Teve de prender seus lábios para não deixar de perder a sua cabeça por ela.

Rosa começou a encarar o padre Davi, e eles se beijaram carinhosamente.

E num impulso ele a empurrou para longe de si, como Rosa estava na beirada da cama e por não estar esperando tão ação acabou caindo no chão, assustado padre Davi pegou em sua mão para ajudar ela levantar. Sua mão grudou na dela e sem perceber ele apertou e roçou sua mão com a dela. Olhou para Rosa, ela não desgostou da forma como padre Davi segurava sua mão. Ela deu um sorriso cheio de ideias, ele a percebeu sendo uma das suas travessuras contra ele e seu sangue correu por todo o corpo deixando ele quente.

Padre Davi olhou nos olhos dela e ela olhava nos seus na mesma intensidade, sem hesitação ou qualquer timidez. Rosa era diferente de qualquer coisa que ele havia visto nesse mundo até agora. Seu coração quase estourava de tanta excitação, de tantos estímulos visuais, aqueles seios desejados por ele o faziram querer apertar eles com força ao ponto de sair leite mesmo se não tivessem.

Rosa tirou o seu vestido florido e padre Davi encarou os seios pequenos agora expostos para ele

E sem pensar duas vez, a boca de Davi se abriu com seus dentes e cravou eles nos mamilos rosados dela. Rosa gemeu de prazer e apertou sua cabeça empurrando a boca de Davi contra seu seio, suas unhas cravaram no seu couro cabelo onde ele sentiu elas ferirem bem ele, mas isso não te impediu de morder com pouco mais de força. Rosa arfava com o prazer pecaminoso que estava sentindo. Ele beijava seus seios, com carinho. Mamou como se fosse um bebezinho faminto. As mãos grandes de Davi desenhavam o contorno dos seus seios, e ela fechou os olhos de tesão.

A cara de Rosa era de puro prazer, seus seios estavam avermelhados pela sugação do Padre Davi, e essa visão fez ele desejar ainda mais carne dela.

Sem pensar duas vezes ele começou a tirar sua batina ficando nu na frente dela. Rosa olha para baixo e ele seguiu seu olhar, percebeu o motivo. Ela estava encarando seu mastro que estava vermelho de fogo de desejo carnal.

Ele pediu para que ela se deitasse. E, de frente pra ele, carinhosamente deslizou a sua calcinha, pernas abaixo.

Se encaixou entre suas pernas, mordeu o pescoço de Rosa que logo sentiu sua boca na dela, e colocou calmamente o seu mastro na sua gruta. Aos poucos, Rosa se sentiu invadida, comida, por um macho viril e carinhoso. Logo ele estava todo dentro dela. Ele iniciou um vai e vem cadenciando e gostoso, com os braços de Rosa em volta do pescoço.

Padre Davi sentia os seios de Rosa pressionarem contra seu peitoral, seus caroços rosados apertavam seus músculos querendo penetrar eles.

Eles eram dois amantes naquele momento. Esqueceram o erro, o pecado. Ela era a sua amante. Ele seu homem.

O ritmo das estocadas começou a aumentar, Rosa arfando de prazer, com a expressão facial que misturava tesão com dor.

O pecado do padreWhere stories live. Discover now