O pecado do padre

Sua diaba

Na manhã seguinte Rosa acordou tarde devido a insônia que teve na noite anterior. Do seu quarto ela ouviu seus pais falando com alguém, os dois pareciam estar felizes, Rosa foi até eles e se deparou com a sua irmã mais nova e o marido dela, Rosa se sentiu envergonhada pois estava com a cara amassada e toda descabelada, mesmo assim ela cumprimentou os dois com um sorriso gentil nos lábios, em seguida ela recebeu a notícia que a sua irmã estava grávida, Rosa sorriu e parabenizou os dois, se retirou e foi fazer as suas higienes matinais.

Naquele mesmo dia pela primeira vez Rosa e Renata tiveram uma conversa boa, uma conversa de irmãs, pois desde do acontecido com o Henrique a relação das duas estava diferente.

— Como você soube que estava grávida irmã? — Rosa perguntou curiosa, fazendo um leve carinho na barriga de Renata.

— Tudo começou quando eu estava cozinhando, eu não suportava sentir o cheiro dos temperos, eu percebi também que algumas roupas não me serviam mais, e pensei que tinha engordado, os meu seios também ficaram maiores e eu sentia dor, a primeira vez que vomitei pensei que estivesse doente, Henrique pensou o mesmo, e mandou chamar o doutor Eucides, ele que disse que eu estava grávida.

— O que você vai querer irmã, menino ou menina?

— O Henrique quer um menino, então eu também quero um.

— E como ele vai se chamar?

— Eu quero dar o nome do nosso pai, mas Henrique quer dar o nome do avô dele.

— Eu prefiro o nome do nosso pai.

— Eu também, Rosa.

As duas estavam sentadas na pracinha quando notaram o padre Davi chegando no velho automóvel. O coração de Rosa quase saiu pela boca quando viu Davi saindo do carro, ele as cumprimentou com um aceno depois entrou na igreja.

Já era noite quando Renata e Henrique foram embora, Rosa os acompanhou até o portão, e assim que eles se foram ela gritou do portão para os pais que iria até à igreja agradecer a Deus pelo presente que ele dera para a família, o filho que Renata esperava. Os pais de Rosa não se oporão até ficaram felizes por ter uma filha tão grata.

Rosa entrou na igreja, caminhou até o altar se ajoelhou e fez uma oração rápida. Depois ela olhou na direção onde residia o Padre Davi e sem pensar foi até lá, ela abriu a porta e entrou no pequeno quarto, notou que Davi estava no banho, se aproximou da porta do banheiro e encostou seu rosto, suspirando e imaginando o corpo nu de Davi do outro lado da porta. Durante o seu transe Rosa nem percebeu a porta sendo aberta, ela caiu por cima do padre Davi que confuso perguntou:

— O que faz aqui, Rosa? — Ele perguntou segurando ela pelos braços.

— Eu...eu...

— Rosa, por Deus! Você não devia estar aqui.

— Eu senti sua falta, Davi.

— Rosa por Deus, não diga isso.

— Eu amo-te...

— Não. — Ele disse negando com a cabeça.

Rosa se aproximou dele e deu um beijo nele, ele correspondeu, te deu outro beijo, com uma paixão ardente.

Eles se afastaram por um momento, e Rosa disse:

— Ainda quer que eu vá embora?

Padre Davi sorriu e disse:

— Sua diaba.

Padre Davi começou a beijá-la novamente, mas desta vez ele deslizou suas mãos por todos os seus contornos. Davi a acariciava lentamente, mordiscando seu pescoço enquanto Rosa gemia de prazer.

Seus corpos estavam colados, e ambos podiam sentir a excitação crescendo dentro deles. Os beijos se tornaram mais profundos e ansiosos, e ele começou a se movimentar em círculos em torno dela.

Rosa se sentia completamente entregue a ele, e ela sabia que ele também estava se entregando a ala. Padre Davi se movia para cima e para baixo, e Rosa sentia a sua excitação aumentando ainda mais.