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- por favor meu esposo, mantenha a si e a seus servos longe dessa confusão - Kei pediu novamente quando chegaram a um campo aberto, podiam ver os soldados do reino vizinho não tão distantes, aparentavam ter mais de duzentos soldados ali, todos preparados para atacarem a qualquer mínimo sinal de movimentação suspeita.
Tadashi riu, quem ele pensava que era?
- deixa isso comigo - o ômega tomou a frente, seus seis servos iam logo atrás dele.
- espere - Kei até tentou o acompanhar mas foi puxado para baixo pelo esverdeado que literalmente o jogou no chão.
- você fica, eu vou. E isso não foi uma pergunta - o olhar frio do ômega o fez ficar confuso se deveria ficar assustado ou excitado com aquela reação.
Os cavalos negros se aproximaram de forma elegante e calma do reino inimigo, Tadashi não abaixou sua cabeça nem demonstrou o mínimo de fraqueza mesmo que estivesse em frente a tantos outros alfas e betas ali e principalmente, em frente a Daishou que ostentava sua coroa de nariz completamente empinado.
- minhas saudações Daishou. - seu sorriso era tão aberto como o seu deboche era claro.
- o que houve com o reino Tsukishima? Ficaram pobres? - piadou fazendo seus soldados rirem com escárnio pelas suas vestes - economizaram nas roupas, nos soldados e agora colocam até mesmo ômegas para lutarem? Que tipo de "reinado" anda tendo?
- bem, ao menos é melhor do que ser esfaqueado, me diga Daishou, como vai o seu pescoço? Ainda dói muito? - foi a vez de seus servos rirem, seus amigos se enfileiraram ao seu redor não deixando falhas para que escapassem por lugar algum e atacassem os outros guardas.
- muito bem obrigada pela preocupação, agora, sugiro que caso não queira ser o primeiro a morrer volte correndo para o seu reino, peça ajuda a seu pei e seja o bom filhinho para ele, é apenas para isso que um ômega como você serve. Pécora.
- bem..eu tentei resolver isso com palavras - suspirou desistindo completamente de sorrir, Daishou mentiria se dissesse que o ver completamente sério novamente não o causou um pouco de medo.
Mas afinal, o que um ômega como ele faria? Eram sete contra quase trezentos, e mesmo que tivessem outros soldados, eles estavam a quase um quilômetro de distância, até que chegassem ali já seria tarde.
- eu tentei ser gentil e resolver tudo com palavras, mas já que prefere no diálogo..- segurou sua espada a retirando da bainha, o som metálico deu mais adrenalina ao seu sangue principalmente quando a ergueu para cima completamente centrado nos olhos do inimigo - atacar!
A sua ordem foi clara e prontamente atendida.
Daishou foi o primeiro a ser degolado.
Os golpes que tentavam ir contra si pareciam fúteis de tão fáceis de desviar, sentiu um leve raspar cortando um pouco sua bochecha, não se incomodou com isso já que no momento seguinte o corpo do homem estava sem vida no chão.
Akaashi se mantinha um pouco mais distante para poder disparar suas flechas flamejantes, atirava de cinco por vez reduzindo ao máximo as chances do reino inimigo.
Shimizu já estava literalmente em pé no campo de batalha, uma roda de guardas havia sido formada ao seu redor, caiam um por vez.
Oikawa se exibia em cima de seu cavalo literalmente ficando em pé enquanto gargalhava, os golpes não o feriam e era fácil enganar eles para que batessem um contra o outro.
Sugawara não ficava para trás quando corria pelo campo levando as almas consigo.
Shoyo não se importava de praticamente empalar os guardas pelo meio de seus corpos, quanto mais juntava em sua espada mais energia parecia receber.
Mesmo que Kenma não expressasse estava empolgado, faziam dias que não entrava em um confronto frente a frente que iria até o final, portanto, aproveitaria até a última gota de sangue ser derramada.
- nós..não deveríamos ajudar? - kuroo estava tão em choque quanto todos os outros.
Viam de forma periódica e assustadora de tão rápida as centenas de soltados se transformarem em uma única antes de virarem poucas dezenas.
- ajuda no que? - Kei com certeza era o mais espantado, seu ômega, o seu doce e fofo ômega estava ali, degolando e esfaqueando sem parar e seu corpo não conseguia mexer sequer um músculo de tanta perplexidade.
Ele era bonito até matando.
Era perfeito até banhado de sangue (não era o dele então tanto faz).
- um tá escapando - Oikawa avisou em um grito.
- vai lá - Tadashi ordenou de volta, eles conseguiriam lidar com alguns guardinhas sozinhos.
Oikawa cavalgava rápido no meio da sua suposta perseguição, o vento batia contra seu rosto bagunçando ainda mais o seu cabelo e sinceramente aquilo não importava, precisava pegar aquele homem.
Ele poderia estar fugindo para avisar outros guardas, sabia que seus amigos dariam conta mas não queria ficar tão desgastado assim, já estava exausto de ficar em cima daquele cavalo e sinceramente não sabia quanto tempo levaria até ficar irritado.
- ei gravidez ectópica - riu quando finalmente conseguiu o alcançar, grudou em seu cabelo o jogando diretamente no chão - você não vai a lugar algum - diminuiu a velocidade de seu cavalo para poder o segurar com mais firmeza.
- déjame ir perra - o homem reclamou, as suas roupas eram simples de mais para ser um soldado, talvez fosse apenas um prisioneiro que se aproveitou da bagunça para poder tentar fugir.
- era só o que me faltava, mais um argentino - revirou seus olhos antes de socar seu pescoço o apagando, jogou o corpo grande e pesado por cima de seu cavalo antes de segurar as rédias do cavalo do outro rapaz, não deixaria o bichinho ali sozinho em meio ao nada - Hijo de puta.
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Eu deveria ter postado ontem mas estava ocupada de mais ignorando a minha própria existência no meu aniversário.
Vou dar uma sumidinha e não sei por quanto tempo, vou viajar para a casa da minha avó e muito provavelmente aprender a dirigir e como lá não tem internet vai ser meio complicado, mas assim que eu voltar terá ficzinha nova okay? Beijinhos meus docinhos ( ◜‿◝ )♡
