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- então é isso? Acabou - Tadashi fechou sua carta, os seus olhos estavam cheios de lágrimas e as mãos trêmulas.
- aquela concubina manca nem sequer se despediu adequadamente - Koushi bateu na mesa completamente revolto, as suas bochechas estavam vermelhas e a garganta doía, aquilo era desumano.
- temos que aceitar que foi uma escolha dele e não à nada que possamos fazer sobre - mesmo que falasse aquilo Akaashi tinha os seus olhos encharcados.
- ele foi viver uma aventura de amor - Shoyo esguelava apoiado no ombro de Kenma que tentava o consolar - por quê eu sou tão sozinho?
- ele deve estar bem agora - Shimizu comentou enchugando suas lágrimas.
- sim, ele está bem e seguro, com pessoas que ele confia e quer por perto, se não fosse o caso ele não teria sequer ido embora - Kenma concordou.
Mal sabiam eles pelo o quê Oikawa passaria naquela manhã.
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- ei, Oikawa - Iwazimi o chamou cutucando seu rosto o fazendo resmungar - o que foi? Ainda está enjoado da viagem?
O ômega se levantou ainda murmurando, estralou suas costas doloridas pelo assoalho frio do barco, segurou a mão do menor que o guiou para fora daquele cômodo.
O balançar do barco o fazia ficar tonto enquanto o seu estômago se revirava, definitivamente odiava viajar naquele tipo de transporte.
- que bom que acordaram! Já estava pensando em como faria para me livrar do corpo de vocês - o senhor de meia idade disse alto e alegre recebendo Iwazimi em um abraço apertado - acho que os jogar ao mar seria o mais provável.
- tio Nekomata, não o assuste, o Oikawa não está acostumado com isso - por incrível que pareça o castanho continuava quieto, coçava seus olhos e olhava ao redor apenas vendo a vastidão do azul claro iluminado pela luz do sol.
Não muito longe havia uma única ilha.
- venha filho, vocês precisam comer - o senhor puxou os dois até o meio do barco - temos muitas frutas, pãozinhos e cervejas, vocês tem que forrar o estômago antes do banquete que irão receber no palácio!
- palácio? - o ômega questionou confuso e de boca cheia, segurava seu pãozinho entre as duas mãos ainda tonto.
- sim, é lá onde eu treino os meus baixinho.
- ainda com essa história de Xuxa Meneghel Iwazumi? Deixe a sua mãe ficar sabendo que anda iludindo pobres ômegas os prometendo uma nave espacial.
- eu não estou enganando ninguém aqui, Oikawa veio comigo porque ele quis! - circulou os ombros do ômega com o próprio braço os deixando mais próximos - certo? - Oikawa apenas balançou a cabeça ainda mais enjoado.