Capítulo 04

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Anteriormente

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Deu um tapa forte na minha cara, apertou o meu pescoço com força e disse...

-Olha só, vê o jeito que você fala comigo sua puta, eu posso te matar agora, então abaixa o tom quando falar comigo. -fala muito sério e quase me falta o ar, mas ele solta o aperto no meu pescoço e sai fechando a porta e tranca.

Meu Deus, onde eu vim parar. Ele vai me machucar eu tenho certeza, estou com medo. Abaixo a cabeça choro que acabo dormindo.


Atualmente...

<Pov Elisa>

Já se passaram quatro dias que eu estou nesse lugar, estou com fome e cede acho que não irei aguentar muito tempo nesse lugar, ele vai me deixar aqui pra morrer de fome e cede e sem tomar banho, eu só queria um banho pra me sentir limpa, acabei urinando e estou fedendo a fezes. Depois da aquele acontecimento ele não veio mais me ver, eu só queria ir pra casa e ver a Valentina, Valentina espero que esteja bem. Ouso a porta sendo destrancada e abriu... é ele.

-Gostou da sua estadia na minha casa? -perguntou sarcástico.

-Por favor, me liberte, me deixe ir embora. -peço implorando e quase não tenho forças para falar, pois os meus lábios estão ressecados. Nem lágrimas tenho pra chorar, pela falta de água no corpo.

-Aprendeu que não deve me desafiar?
-ele fala, fica em pé na minha frente.

-Por quê eu? E justo naquele dia. -abaixo a cabeça triste.

-Eu quero um novo brinquedinho para as minhas travessuras. -ele fala muito sério.

Após escutar isso eu não sei o que deu em mim, mas eu fiquei com muita raiva se não fosse por ele eu não estaria aqui sofrendo horrores e de fome amarrada numa cadeira por quatro dias.

-VAI SE FUDER SEU FILHO DA PUTA, ME TIRA DA AQUI PORRA. -O estresse veio porque estou com fome. Gritei com todas as minhas forças que restavam.

Me arrependo pelo meu ato repentino quando vejo a expressão no seu rosto cheio de ódio, mas mesmo assim ele continua lindo.

Ele puxou o meu cabelo com brutalidade, doeu.. E se aproximou do meu rosto olhando nos meus olhos, pensei que ele iria me beijar de tão perto que estava.

-Me respeita sua vadia imunda, por causa da sua atitude eu vou punir você. -soltou brutamente o meu cabelo e vi ele tirando o cinto da calça.

-Não! O que você vai fazer? -pergunto com os olhos arregalados e tentando me soltar das cordas e ele não fala nada.

Ele desamarra as cordas.. me livrei dessa cadeira, puxa o meu braço com força e me joga com força na cama que tinha no quarto, ele começa a rasgar as minhas roupas entro em desespero.

-NÃO! Por favor não faz isso. -me remexo muito na cama e tento empurra ele, mas sem sucesso.

-Fica quieta PORRAR! Ou vai ser pior pra você. -aceito a minha posição vulnerável para um homem forte.

-Por favor. -choramingo.

Fico nua e exposta pra ele que me coloca de bruços e desfere o cinto com toda a sua força nas minhas costas e bunda.

-CONTA PUTA. -desfere mais uma.

-2... 5... 50. -me sinto mole e minhas costas e bunda estão ardendo pra caralho.

-Que bunda gostosa Elisa, acho que vou aproveitar, sabe... eu sou homem e preciso... -ele diz e acaricia as minhas nádegas.

-Não! Como você sabe o meu nome? eu sou virgem, por favor não faz isso.. -imploro e desce lágrimas que eu nem sabia que tinha.

Continua...

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À Mercê Do Sequestrador Where stories live. Discover now