Capítulo 08

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Anteriormente...

-Acorda porra, vai fazer comida. -acordo assustada.

-hum? Jaja vou. -tento dormir de novo.

-Jaja não, eu tô mandando agora caralhoo. -me levanto na força do odeio com a cara de sono, odeio quando me acordam.

Preparo a comida e coloco na mesa. -Eu deixei você sair? Vai arrumar a casa e não faça o almoço hoje, vou chegar tarde. -Diz enquanto come.

Vou nem comer, mas Obedeço... é melhor do que apanhar dele.

Atualmente...

Arrumei a casa toda e já come, tomei banho e agora estou assistindo. Estou no sofá sentada, pensando em uma forma de fugir da aqui. Eu tenho que ter esperanças, eu tenho que pensar alto.

Mas as portas estão todas trancadas e as janelas trancadas e com grades, nenhuma possibilidade pra fugir. Mas Jackson me mataria se soubesse que eu estou planejando fugir, não sei o que ele faria comigo, mas com certeza não seria coisa boa. Ele que se dane.

Já está de noite e não consigo tirar o meu tédio.. já come e estou assistindo. Eu só queria estar em casa com a minha família. Saudades...

Elisa acaba dormindo no sofá, quando de repente a porta se abre com um estrondo alto, Elisa se acorda assustada.

Olho em direção da porta e vejo ele... todo ensanguentado, fico assustada com aquilo e a expressão dele esta assustadora, está serio e parece bravo.

-Jack? Porque você está com sangue?
-sim, já dei apelido pro meu sequestrador.

-Esse sangue não é meu, mas acabei sendo esfaqueado. -ele diz e tranca a porta.
Porquê você não morreu?

-Faça um curativo nisso, sirva pra algo.
-ele diz sério e tira o blusão que usava. Senta no sofá, caramba que abdômen definido.
Quero dar de novo... para com isso Elisa ele é seu sequestrador.

Pego o kit de primeiros socorros. Limpo a ferida que não foi muito fundo e faço um curativo.
Ele tem tatuagens espalhadas pelo abdômen e braço.

-Faça comida. -pede..

Me levanto e vou para a cozinha. Só esquento a comida que já estava pronta e coloco num prato, ponho na mesa.
Ele senta-se a mesa e come, eu ia saindo mais ele me impede.

-Quero que você acorde primeiro que eu todos os dias e faça a minha comida, não só fazer e sim também servir, caso contrário, terá punição. -fala autoritário.

-Tudo bem. -ia saindo, mas ele fala.
Ah! Desgraçado...

-Vá pro porão e fique pronta, você vai me servir. - ele sorriu malicioso.

Não aguentei e tive que falar, não aguento mais só servir.

-Eu não quero, eu não sou seu objeto porra, me deixe ir embora eu não aguento mais isso. -digo com raiva e ignorante.

Ele me olha furioso pela minha atitude e avança pra cima de mim, me deu um tapa forte no meu rosto, e apertou o meu braço com força. Se aproxima do meu rosto e fala..

-Eu que mando aqui e eu nunca vou deixar você ir embora. Você é meu objeto de prazer puta, faça tudo sem questionar sua vadia, eu não ligo para os seus sentimentos. Por causa da sua atitude você terá a punição. -diz e me empurra com força.

Eu posso parecer doida, mas eu tenho que dizer isso...

-Espero que você morra! -digo... eu sou doida.

Ele ri da minha cara, ri de uma forma assustadora. Ok, me arrependo.

-Você só pode ser louca mesmo, por causa disso eu vou te dar a punição mais dolorosa possível. AGORA VAI PRO PORÃO PORRA. -ele grita bravo.

Com medo, vou direto pro porão.

Continua...

À Mercê Do Sequestrador Where stories live. Discover now