Capítulo 15

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ANTERIORMENTE...

Ninguém saberá que ela foi sequestrada por mim, porque os homens deste lugar são todos mafiosos e traficantes, então eles não ligam pra vida de ninguém que está aqui a não ser a deles.

Minutos depois...

-Eu preciso conversar com alguns homens, você vai, vamos. -formos ao encontro de uns conhecidos meu.

ATUALMENTE...

"Pov Jackson"

Me aproximou deles que estão conversando em uma mesa, eles me virão.

-Jackson, cara... que milagre que você  veio. -diz contente.

-Iae Jackson, bom te rever cara. -me comprimenta e eu retribuir.

-Que bom que ainda está vivo mano. -outro deles diz.
Sorrio com o comentário.

-Então, como vão os negócios? Entre as empresas? -digo e Sento-me numa cadeira como só tinha uma puxo Elisa para sentar em meu colo.
Ela recusa, mas eu ordeno.

-Vão bem parceiro, sabemos do seu valor em nossas empresas. -diz e eles olham pra Elisa.

Porquê olham pra ela?

-Isso é ótimo, qualquer coisa me notifiquem. -digo e passeio minha mão nas costas de Elisa.

-Essa garota é sua? -um deles diz enquanto olha pro corpo de Elisa.

-É, é minha. -digo com a expressão séria por causa dessa pergunta idiota.

Enquanto conversávamos sobre negócios, Elisa se remexe no meu colo acordando meu amigazão.

-Para de se mexer porra. -sussurro no seu ouvido.

-Jackson, está desconfortável. -diz inquieta.

-Vai beber um pouco então, mas eu estou de olho em você e não tente fugir.
-digo e ela se levanta, foi a um balcão pedir bebida.

Só observo ela de longe enquanto ouso conversas desnecessárias.
Um deles pergunta me deixando mais irritado ainda...

-Cara, divide ela comigo, ela é gostosa.
-não disfarço a expressão de raiva.

-Não fode cara, ela é minha e eu não divido o que é meu. -digo ô olhando sério.

Olho pra ela e vejo um homem conversando com ela, é não! Fico com muita raiva e levanto indo até eles. Dou um murro na cara dele.

-Não encoste no que é meu. -dou vários socos.

-JACKSON, PARA! -ela grita assustada tentando me afastar dele.

Quando vejo ele todo vermelho de sangue... paro com os socos, ninguém se intromete porque sou o participante especial dessa festa, puxo o braço de Elisa e saímos da festa em direção ao carro.

Jogo ela no banco do passageiro ao meu lado e entro no carro começando a dirigir.

-Jackson, por favor... ele que veio falar comigo. -ela chora. Eu dirijo em alta velocidade.

Ainda estou com raiva.

-VOCÊ É MINHA PORRA, E NINGUÉM TOCA NO QUE É MEU! -grito bravo e bato no volante com força.

Ela chora ainda mais e fica assustada com a minha atitude.

-Porquê esses ciúmes em excesso Jackson? -ela perguntou.

-Você é minha desde que eu te fode, E sempre será minha. -digo com uma expressão séria e levo minha mão em sua coxa apertando.
Ela se assusta, mas não ousa questionar, gosto assim.

-Você vai me punir? -ela diz ranceosa, e limpa as lágrimas.

-Vou pensar até que chegue em casa. -tento me acalmar.

Até por que eu vi ela recuando dele. Vou dar um desconto.

Continua...

Continua

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À Mercê Do Sequestrador Nơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ