► Capítulo trinta e sete

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— Para! — Grito para Draco quando ele faz cócegas em mim

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— Para! — Grito para Draco quando ele faz cócegas em mim. Nós dois rimos.

Nossas risadas cessam e Draco me encara com um pequeno sorriso nos lábios.

— O que foi? — Pergunto.

— Nada. — Ele dá de ombros. — Você é muito linda. — Completa.

Escondo meu rosto em seu peito. Draco me abraça e ri. Eu também acabo rindo sentindo seu peito vibrar.
Sinto uma paz dentro de mim! É como respirar ar puro e fresco.

— Eu te amo... — Ele sussurra.

— Eu também te amo. — Sussurro de volta.

E acho que meu cérebro achou já era de bom tamanho. Por quê acordo logo a seguir ainda na tenda. Meu rosto está molhado e eu irrompo em lágrimas sentada na cama.

[...]

— O que aconteceu mais cedo? — Riya pergunta. Eu olho para ela sem nenhuma vontade de responder. — Me falaram que você estava chorando. — O choro foi feio. Nunca chorei tanto na minha vida como naquela madrugada. E meus olhos ainda estavam inchados.

— Não foi nada. — Respiro fundo.

— Olha Naomi — Riya puxa minha mão e a cobre com as suas. — me desculpa pela forma que falei naquele dia com você. Entendo que tudo isso pode ser uma surpresa, você tinha uma vida fora daqui e nós simplesmente te levamos sem perguntar. — Eu simplesmente assinto não querendo falar muito.

Não sei se as desculpas dela são verdadeiras ou não, o jeito que falou comigo naquele dia, parecia outra pessoa. Só não me lançou pedras por quê estavam longe.

— Naomi...

— Eu vou levar essas roupas para minha tenda. — Carrego o cesto de roupas limpas e saí-o de onde ela está.

Sinto tanta falta de tudo! De como era minha vida, aqui quase todo mundo me evita, outro dia avistei Drusila, mas sua mãe logo tratou de me avisar que não me queria perto da filha dela, ou senão era séria obrigada a usar outros métodos.

Me afastei imediatamente delas.

Queria que Ágatha estivesse aqui, minha amiga certamente teria uma ideia para sairmos daqui.

Chego à tenta e largo o cesto de roupas limpas no canto. Me espreguiço e me sento no chão ao lado de Sol que dorme.

— Você ainda não me disse como chegou aqui. — Faço carinho nela. Sol é uma das coisas que me mantém firmes aqui, no início tive dúvida se era realmente ela, por quê tem muitos gatinhos por aqui, mas quando olhei para os olhinhos dela, não tive dúvidas.

Eu a pego do chão e a coloco em meu colo, ela abre os olhos e boceja. Eu sorrio por ser a coisa mais fofa que eu já vi.

Mas não dura muito, a traíra logo exige ser colocada no chão e saí da tenda com seu rabinho em pé. Nunca vi gata mais mimosa que Sol.

Eu rio comigo mesma e suspiro.

Olho para o cesto e o puxo começando a dobrar as roupas.

Me assusto quando Riya passa pela porta da tenda apressada.

— O que foi Riya? — Pergunto. Ela parece atordoada.

— O acampamento está sendo invadido!

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O Vampiro que não me amaWhere stories live. Discover now