Você amava ouvir Theodore a falar em sua lingua nativa, mesmo não intendendo nada. Mas desta vez Theodore te ajudou a compreender muito bem oque ele dizia...
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Palavras: 1174
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Os olhos de Theo estavam colados nos seus, observando cada movimento seu como se ele tivesse medo de perder alguma coisa se desviasse o olhar. Com um grunhido, suas mãos grandes encontraram seus seios, apalpando e tateando a carne macia com uma urgência primordial, roçando os polegares em seus mamilos, provocando-os com círculos suaves. Seus olhos rolaram, sua cabeça caiu para trás sobre os ombros enquanto você aumentava o ritmo, gemidos suaves escapando de seus lábios.
" Esatto, piccola angioletta...così perfetta. .." (Isso mesmo, anjinho... tão perfeita) ele murmurou, sua voz baixa, rasgada com casca. "Você é tão apertada... me apertando tão bem... così buono."
" Deuses , Theo..." você choramingou, saboreando o quão profundo ele era, quão grande. "Você é tão grande."
As mãos do seu namorado mudaram novamente, encontrando seus quadris, unhas afiadas cravando em sua pele enquanto ele empurrava para cima para combinar com seus movimentos, seu pau atingindo todos os lugares certos. Seus próprios dedos se enterraram em seus ombros enquanto você latejava ao redor dele, os pulmões desesperados por ar, e ele rosnou, aumentando seus movimentos, estabelecendo um ritmo brutal que você não conseguia igualar.
Os gritos fugiram de você, empurrados de seus pulmões pela força carnal de seus quadris, e Theodore consumiu você - lábios sugando seu pescoço, mãos deixando hematomas em sua bunda. O pau dele te esticou, te fodeu profundamente, destruindo seu corpo com seu castigo, os seios saltando, a respiração dele saindo em suspiros irregulares contra sua pele.
Você inclinou a cabeça para trás, a boca fervorosa dele descendo até sua clavícula, reivindicando seu território em toda a sua pele possível. O pau dele bombeou para dentro de você, atraindo um orgasmo do fundo do seu cérebro - e como se sentisse seu clitóris gritando por atenção, a mão dele serpenteou entre suas pernas, os dedos deslizando suavemente sobre ele. Em resposta, você gritou, cravando as unhas nos ombros dele com força suficiente para quebrar a pele, o corpo inundado de prazer.
"É isso, amore ..." ele gemeu, sem fôlego, os dentes mordiscando o lóbulo da sua orelha, a mão livre agarrando sua bunda com força suficiente para golpear a pele. "Monte-me como a boa puta que você é."
" Foda -se, sim", você gritou, seus quadris se movendo mais rápido, perseguindo seu orgasmo enquanto os dedos de Theo esfregavam círculos mais apertados contra seu clitóris, aumentando sua busca incansável para levá-la ao limite. "Não pare, Theo- porra , por favor, não pare..."
