𝐒𝐋𝐘𝐓𝐇𝐄𝐑𝐈𝐍 𝐁𝐎𝐘𝐒「 𝘐𝘮𝘢𝘨𝘪𝘯𝘦𝘴 」

Rumores - M.R.

vipwinnie

Rumores sobre vc estar traindo Mattheo Riddle foram espalhados pela escola propositadamente...

Avisos: nenhum!

Palavras: 1051

O coração de Matheo batia forte contra suas costelas enquanto ele se aproximava de seu quarto, o peso da dúvida pesando sobre seus ombros. O boato se espalhou como um incêndio, consumindo todos os cantos da escola. Suas mãos cerraram-se em punhos enquanto ele repassava os sussurros ecoando nos corredores, cada palavra abrindo uma barreira ainda mais profunda entre ele e sua namorada, você.

Ao ver você sentada em sua cama, ele acelerou o ritmo cardíaco, sua mente disparada com perguntas e acusações. Ao chegar até você, ele respirou fundo, preparando-se para o confronto.

"Precisamos conversar" disse Matheo, sua voz tensa de emoção enquanto estava diante dela.

Você olha para cima, seus olhos encontrando os dele com uma mistura de surpresa e preocupação. "Matheo, o que há de errado? Você parece chateado."

Matheo lutou para encontrar as palavras certas, com a garganta apertada pela incerteza. "Eu... eu ouvi algo", ele começou, com a voz vacilante. "Sobre você e... outra pessoa."

Sua sobrancelha franziu em confusão. "O que você quer dizer? Quem disse o quê?"

Matheo hesitou, o peso da acusação pesando em sua língua. "Não importa quem disse isso", respondeu ele, com a voz tingida de amargura. "O que importa é se é verdade ou não."

Seus olhos se arregalaram em choque. "Não sei do que você está falando. Fale comigo, não entendo o que está acontecendo."

Matheo sentiu uma pontada de culpa pela dor nos olhos dela, mas a dúvida já havia se enraizado em sua mente. "Eu quero acreditar em você" ele disse, sua voz quase um sussurro. "Mas os rumores... eles estão por toda parte."

Você estendeu a mão, pegando a mão dele na sua. "Matheo, por favor. Que boato é esse, por favor, acalme-se"

Mas Matheo afastou-se, consumido pelo medo e pela incerteza. "Preciso de algum tempo para pensar", disse ele, com a voz vazia de pesar. "Desculpe ."

Enquanto Matheo se afastava, deixando você perdida em sua cama, ele não conseguia se livrar da sensação de que tinha acabado de cometer o maior erro de sua vida.

Os dias se transformaram em semanas, e a distância entre Matheo e Você aumentou a cada momento que passava.

Você estava na aula de poções quando descobriu a verdade.

"... você ouviu falar de S/n e Cormac?" sussurrou uma voz da mesa vizinha, quase inaudível acima do clamor da turma.

Seu coração acelerou enquanto você se esforçava para ouvir, sua curiosidade despertada pela menção de seu nome. Você se aproximou, seu pulso acelerando de apreensão.

"Eles foram vistos juntos, parecendo muito aconchegantes", respondeu outra voz, tingida de fofocas e especulações.

Uma onda de descrença tomou conta de você enquanto ela lutava para processar as palavras que você acabara de ouvir. sua mente estava cheia de perguntas, seus pensamentos se transformando em caos enquanto ela tentava entender os rumores que giravam ao seu redor.

Com uma sensação de aperto na boca do estômago, você percebeu que ela havia tropeçado no motivo pelo qual Mattheo terminou com você: Cormac. O nome ecoou em sua mente como uma maldição, trazendo à tona memórias que ela há muito tentava esquecer.

Você estava andando o mais rápido que podia. A única coisa que você precisava agora era dar um soco em Cormac. Você finalmente o encontrou em um corredor aleatório.

Sua voz tremia de raiva reprimida. "Você espalhou esses rumores sobre mim e você?" você exigiu, seus olhos brilhando de raiva.

O sorriso malicioso de Cormac só se alargou, seu tom cheio de zombaria. "Oh, querida você realmente acha que alguém acreditaria que você é inocente? Você sempre foi ingênua demais para o seu próprio bem."

Seus punhos cerrados ao lado do corpo, as unhas cravadas nas palmas das mãos. "Você está mentindo", ela cuspiu, sua voz quase um sussurro. "Você fez isso para me machucar, não foi?"

Cormac riu sombriamente, seus olhos brilhando com malícia. "Oh, não se trata apenas de machucar você, querida. Trata-se de mostrar a todos como você realmente está – apaixonada por mim"

A raiva tomou conta de você como um maremoto, a determinação dela endurecendo a cada palavra. "Você não sabe nada sobre mim", você respondeu, sua voz aumentando de fúria. "Você é apenas um covarde que se esconde atrás de mentiras e enganos."

A risada de Cormac ecoou pelo beco, um som cruel que causou arrepios na espinha. "E o que você vai fazer sobre isso?" ele provocou, dando um passo mais perto. "Você não pode lutar contra a verdade, não importa o quanto dói."

Foi demais para você, a vingança tomou conta. E seu argumento saiu com força na cabeça de Cormac. Com tanta força que ele perdeu o equilíbrio e caiu no chão.

Você não perdeu tempo e correu, agora tinha que encontrar o mattheo e explicar toda a situação para ele.

Matheo tentou se concentrar nos estudos, mergulhar na rotina da vida universitária, mas a sensação incômoda de incerteza o atormentava, uma lembrança constante do que havia perdido.

Então, um dia, enquanto estava sentado sozinho na biblioteca, uma voz familiar rompeu o silêncio.

"Mattheo."

Ele olhou para cima e viu você parada diante dele, com os olhos vermelhos e cansados.

"O que você está fazendo aqui?" ele perguntou, surpreso com sua aparição repentina.

"Eu preciso falar com você", você disse, a voz dela quase um sussurro.

O coração de Mattheo acelerou enquanto ele observava você ficar na frente dele. "O que é?"

Você respirou fundo, preparando-se para o que estava prestes a dizer. "Eu preciso que você me escute, Mattheo. Ouça de verdade."

Ele assentiu, seu coração batendo forte no peito.

"Os rumores... eles não são verdadeiros", ela começou, com a voz trêmula de emoção.

"Era tudo Cormac" você disse

"Eu nunca te trairia, Matheo. Eu te amo."

Matheo sentiu uma onda de alívio tomar conta dele, misturada com um profundo sentimento de vergonha por ter duvidado de você.

"Sinto muito", disse ele, com a voz embargada de emoção.

Ele se levantou e pegou você nos braços.

Mattheo olhou nos seus olhos, com o coração transbordando de amor e gratidão. "Eu nunca quero perder você, meu amor. Você vai me perdoar?"

Você sorriu, uma lágrima escorrendo pelo seu rosto. "Claro, Mattheo. Eu te perdôo."