James Beaufort - Maxton Hall

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(S/n) e James Beaufort eram inseparáveis ​​desde crianças, crescendo lado a lado. Lydia, a enérgica irmã de James, era a terceira mosqueteira do trio. Eles eram inseparáveis, suas risadas ecoando diariamente pelos corredores da propriedade Beaufort. Suas famílias, amigos de longa data com uma história que remonta a gerações, apenas fortaleceram seus laços, reunindo-se para celebrações de feriados ou piqueniques de domingo.

À medida que cresciam, os sentimentos de (S/n) por James se aprofundaram. Ela se viu cativada pelo caráter dele e olhou para ele por mais tempo do que deveria. No entanto, ela não se atreveu a contar isso em voz alta, temendo que isso pudesse afetar a amizade deles. E então, ela enterrou seus sentimentos profundamente em seu coração.

♡♡

Uma noite, um de seus amigos dá uma festa após o período de exames, convidando todo o Maxton Hall. (S/n) decidiu aliviar o estresse e logo se viu consumida por uma grande quantidade de álcool, confundindo sua consciência. Correndo de um grupo para outro, ela perdeu a noção do tempo enquanto dançava e se misturava com a multidão, sua risada ecoando de alegria.

Durante toda a noite, James manteve um olhar atento em (S/n), seus instintos de proteção entrando em ação quando ele notou seu crescente estado de embriaguez. Ele fez questão de ficar por perto, guiando-a sutilmente para longe das massas e garantindo que ela sempre tivesse um copo de água por perto. De vez em quando, ele chamava a atenção dela do outro lado da sala, oferecendo-lhe um sorriso tranquilizador.

Mas James logo percebeu que sua tontura estava indo longe demais e gentilmente apoiou (S/n) enquanto ela balançava levemente.

"Uau." Ele riu baixinho, firmando-a com um aperto firme em seu braço. "Acho que você já teve o suficiente por hoje."

(S/n) riu, o som tingido com uma pitada de travessura enquanto ela se inclinava contra ele em busca de apoio. "Bobagem." Ela protestou brincando. "Eu poderia beber um barril inteiro e ainda estar de pé!"

James riu, balançando a cabeça fingindo descrença. "Duvido muito disso." Ele brincou, guiando-a gentilmente até o carro que a esperava com Percy, o leal motorista dos gêmeos Beaufort, ao volante. "Vamos levá-la para casa antes que você decida testar essa teoria."

Segurando a forma sonolenta de (S/n) em seus braços, James sussurrou palavras reconfortantes de segurança enquanto Percy navegava pelas estradas sinuosas para casa.

Uma vez dentro da residência de (S/s/n), James conduziu (S/n) pelo grande corredor, seus passos incertos a cada tropeço. Com ternura, ele a guiou até o conforto de seu quarto, com o coração pesado pelas palavras não ditas.

Mas quando ele se virou para sair, a voz de (S/n) rompeu o silêncio, suas palavras arrastadas pela névoa da embriaguez. "James." Ela sussurrou, seus olhos nublados com lágrimas. "Eu... eu tenho uma coisa para te contar."

James congelou, seu coração batendo forte no peito quando ele se virou para encará-la, seu olhar travando no dela em um momento de vulnerabilidade crua.

"O que foi, (S/n)? Você está bem?" Ele perguntou suavemente, sua voz apenas um sussurro na quietude da noite.

Lágrimas escorreram dos olhos de (S/n) enquanto ela tropeçava em suas palavras, sua confissão caindo em um murmúrio de desespero bêbado. "Eu... eu tenho sentimentos por você, James." Ela admitiu, sua voz tremendo de emoção. “Já me sinto assim há algum tempo...”

O coração de James apertou com uma mistura de saudade e arrependimento. Os sentimentos de James por (S/n) eram uma sinfonia de emoções, admiração e um amor que silenciosamente se enraizou nas profundezas de sua alma, assim como ela. Desde os primeiros dias de sua amizade, ele se sentiu atraído pela risada contagiante dela e pela maneira como a presença dela trouxe luz e calor à sua vida.

Mas em vez de sucumbir à tentação do momento, James deu um passo para trás, com as mãos tremendo de contenção. "Oh, (S/n)." Ele murmurou, sua voz cheia de emoção. "Você não sabe o quanto eu desejo..." Mas antes de terminar a frase, ele se recusou a tirar vantagem da indefesa de sya melhor amiga. "(S/n), você não sabe do que está falando. Vá dormir."

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A manhã seguinte amanheceu com a dura luz da realidade, (S/n) acordando com a dor surda de uma dor de cabeça latejante e uma pontada aguda de arrependimento. Ela se viu sufocada por uma sensação de vergonha, suas bochechas queimando de vergonha com a lembrança de sua confissão bêbada a James.

Evitá-lo tornou-se sua única missão, seus passos acelerando sempre que avistava sua figura familiar nos corredores da escola. Mas o destino parecia ter outros planos. Numa tarde fatídica, enquanto (S/n) dobrava uma esquina apressada, seu coração pulou na garganta quando ela colidiu com James, seus livros espalhados pelo chão em uma sinfonia caótica de páginas barulhentas. Quando ela olhou para cima, seus olhos se arregalaram e ela encontrou James olhando para ela com um sorriso gentil, a mão estendida oferecendo-lhe ajuda. Assim que eles se levantaram, (S/n) encontrou os olhos dele pela primeira vez em muito tempo.

"(S/n)." Ele cumprimentou suavemente, seus olhos procurando os dela.

"James, eu..." Ela começou, sua voz tremendo de arrependimento. "Sinto muito por aquela noite. Eu não queria-"

Antes que ela pudesse terminar suas desculpas, James deu um passo à frente, estendendo a mão para acariciar seu rosto. Seu coração batendo forte no peito. "Shh." Ele sussurrou, seu toque enviando uma descarga elétrica pelas veias dela. "Você não tem nada pelo que se desculpar."

"Mas eu-"

James a silenciou com um beijo gentil, seus lábios macios contra os dela. Naquele momento, o mundo desapareceu, deixando apenas os dois suspensos numa bolha de calor e carinho.

Quando eles finalmente se separaram, (S/n) olhou para ele, com os olhos arregalados de admiração. "James, eu... eu não sabia..."

Ele sorriu com uma suavidade em seu olhar que derreteu seu coração. "Você não precisa dizer nada, (S/n) " Ele murmurou. "Eu sinto o mesmo há muito tempo."

Lágrimas brotaram dos olhos de (S/n), a emoção ameaçando dominá-la. "Eu nunca imaginei..."

James enxugou as lágrimas dela com um polegar gentil. “Às vezes, as melhores coisas da vida são aquelas que menos esperamos.” Disse ele, com a voz cheia de uma certeza tranquila.

IMAGINES DIVERSOSWhere stories live. Discover now