My Daddy, Not Yours

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P.O.V Ally

   Acordei um pouco perdida sem saber onde estava, mas ao sentar na cama e olhar ao redor notei onde estava. Eu estava na casa da Lauren.

Ouvi passos em direção a porta e vi sua silhueta perfeita se encostando no batente da porta, ela sorriu. Ela estava vestindo uma camisa do The 1975 e uma samba canção branca com desenhos de super heróis, os cabelos rebeldes e a expressão cuidadosa.

  - Boa tarde, Baby.

  Ela disse, dando um sorriso tao lindo que não sei se foram suas palavras ou sua voz que me arrepiaram.

  - Boa tarde?

  - Já são 13h32, Sunshine.

  - Oh.. Então Boa tarde.

  - Como se diz?

  - Boa tarde, Daddy.

  - Boa garota. Desça pra comer depois do banho, estarei lá em baixo esperando.

  Ela me deu as costas e eu me levantei da cama, tomando um banho e vestindo um shortinho de algodão rosa e uma regata da mesma cor, enrolando meu cabelo num coque frouxo, descendo para a mesa do café da manhã. Lauren largou o jornal em cima da mesa e me olhou cuidadosamente.

  - Voce fica linda de rosa.

  - Obrigado, Daddy

  - Disponha.

  Ela começou a tomar seu café enquanto checava algo no celular, parecia ser algo importante.

  - Daddy? Quer ouvir uma piada?

  - Claro, mande.

  Ela largou o celular e me olhou atenta.

  - Tok Tok.

  - Entre.

  - Daddy!

  - O que foi?

  - Vamos tentar de novo. Tok-Tok?

  - Entre.

  - Daddy, você não pode deixar alguem entrar na sua casa sem saber quem é primeiro. E também você não sabe brincar.

  Cruzei os braços e fiz cara emburrada fazendo ela rir, ela se inclinou pra mim e beijou meus lábios rapidamente, pude sentir o gosto do café amargo em seus lábios macios.

  - Sabe do que você precisa?

  - O que?

  - Um abraço especial do Daddy.

  Abri um sorriso largo e pulei em seus braços sentindo ela me envolver e beijar meu pescoço, afundando o rosto no mesmo me mantendo ali por alguns minutos.

  - Adoro seu cheiro de morango.

  Sorri com seu elogio e encarei aqueles olhos verdes, eu amava aquilo, amava aquele choque de castanho no verde... Era magico. Quando ia saindo do seu colo, meu celular tocou, droga, era o Augustos.

  - Quem é?

  - Um amigo do colégio.

  - Amigo!?

  - S-sim, Daddy.

  - Atende e coloca no viva-voz.

  - Mas, Daddy....

  - Sem mas! Agora!

  Encolhi os ombros mas meu sexo pulsou dentro da calcinha ao ouvir suas palavras tao autoritárias, o que eu podia fazer? Eu era tao submissa....

Word Of ShippersWhere stories live. Discover now