Capítulo 017

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Um Amor Inesperado -
Capítulo 017 -

Nove meses depois -

Mercedes não havia despertado do coma, o que deixava todos com medo e preocupados. Marina já havia tido sua menina que se chamara Mercedes, como sua avó, e que já estava com um mês de vida. Damián havia descoberto que o bebê que Esthercita havia dito que era seu, na verdade é filho de Ernesto Contreras, e mesmo após a morte de sua esposa, continuou com o menino, pois o amava como se fosse seu, assim como Marina que também o amava como se fosse seu. Os quatro estão felizes e vivendo juntos na casa de Damián. Fulgêncio estava a cada dia se corroendo de culpa pelo coma de Mercedes, mesmo sabendo que ele jamais a teria, não queria perde-la por completo.
A noite acabara de cair. José estava no quarto com Mercedes, estava lendo o livro preferido da cuja, quando de repente, Mercedes respira fundo e se mexe. José ao escutar e ver, se levanta e se aproxima de sua amada.
José: Mercedes? - a chama - Meu amor. - diz com os olhos marejados
Mercedes se mexe, porém não abre os olhos.
José: Minha vida, você está me ouvindo? - lhe pega a mão
Mercedes sente o contato e aperta a mão de José.
José: Ai meu Deus, Mercedes minha vida. - a chama - Você consegue. - diz - Eu sei que você consegue abrir os olhos.
Mercedes mexe a cabeça de um lado para o outro, e após algum tempo, finalmente abre os olhos. Ela olha fixamente para o teto e José chora emocionado.
José: Eu sabia que você iria conseguir. - diz lhe acariciando o rosto - Ah minha vida, como eu tive medo de te perder.
Mercedes lentamente vira o rosto para olha-lo, e ao fazê-lo, sorrir levemente.
Mercedes: José! - lhe chama sussurrando
José: Sim meu amor, sou eu. - diz sorrindo - Como se sente?
Mercedes: Sinto-me bem. - diz devagar e baixinho - O que aconteceu? - indaga
José: Sofremos um acidente e você ficou inconsciente.
Mercedes: Por quanto tempo eu fiquei inconsciente?
José: Por nove meses meu amor. Você entrou em coma.
Mercedes: O quê? - indaga pasma
José: Fica calma, por favor. - pede - Sim, você entrou em coma e ficou por nove meses.
Mercedes: Meu Deus, tudo isso?
José: Sim, mais graças a Deus você despertou. Tivemos tanto medo de te perder. Por todo esse tempo, pensamos que você jamais iria despertar. - diz lhe fazendo carinho
Mercedes: Onde estou?
José: Em uma clínica na capital.
Mercedes: Onde está a Magdalena? Como ela está?
José: Eu vou chama-la. - diz
Mercedes: José. - o chama - Eu te amo. - se declara
José: Eu te amo muito mais. - diz lhe dando um beijo na testa
José sai, e ao passar enfrente ao consultório do doutor Henrique, ele para e avisa que Mercedes despertou. O doutor rapidamente se prontifica em ir ao quarto enquanto José vai atrás de Magdalena e Alícia que estavam voltando da cafeteria.
Magdalena: Que sorriso é esse? - indaga ao vê-lo
José: O milagre aconteceu. - diz sorrindo - A Mercedes despertou. - diz
Magdalena: Não acredito. - diz com os olhos marejados - É sério, José?
José: Claro que sim. Você acha que eu iria brincar com uma noticia como essa? Ela está atrás de você. - diz
Magdalena: Vamos ao quarto. Necessito vê-la. - diz saindo na frente
Os três se encaminham para o quarto, e ao chegar encontram Mercedes sentada e sorrindo.
Dr. Henrique: Ela está ótima. - diz ao vê-los - Foi um verdadeiro milagre. - diz sorrindo - Vou deixa-los conversando um pouco e depois venho busca-la para fazer novos exames. Com licença! - pede
Magdalena ao ver Mercedes, ela corre em sua direção e a abraça. Mercedes se surpreende com o abraço, porém corresponde.
Magdalena: Eu tive tanto medo de nunca mais vê-la assim, desperta, sorrindo. - diz chorando e abraçada a Mercedes - Me perdoa mamãe, me perdoa por tudo. Por te desprezar, por não deixar você se aproximar como deveria. Perdoa-me, por favor. - pede chorando
Mercedes chorando apenas a abraça forte.
Magdalena: Eu te amo tanto. Desculpa-me por tudo, por todo desprezo, pelos momentos...
Mercedes: Não diga nada meu amor. - diz chorando - Eu te amo e já te perdoei faz tempo. Você é minha menina, meu amor maior. Eu jamais tive raiva de você, mesmo quando me desprezava. Eu sou sua mãe e irei te amar sempre, você me desprezando ou não. - diz
Magdalena: Jamais o farei. Eu sou uma nova Magdalena, compreensiva, medrosa, porém muito corajosa. - sorrir
Mercedes: Eu te amo. - a olha
Magdalena a abraça e ambas choram emocionadas.
Mercedes: Você me perdoa? - indaga - Eu sou a única que deve pedir perdão aqui.
Magdalena: Eu não tenho nada que te perdoar. Eu sei que a culpa não foi sua. Eu pude compreender em todo esse tempo que você não teve nenhuma culpa.
Mercedes: Minha bonequinha. - chora lhe acariciando o rosto - Quanta vontade eu tinha de te ver me chamar assim, mamãe. - confessa - Sonhava dia e noite com essa palavra vindo dos seus lábios.
Magdalena: Mamãe! Mamãe! Minha mãe. - repete
Elas voltam a se abraçar enquanto Alícia e José sorriem emocionados com a cena.
Mercedes: Alícia, que bom te ver. - diz sorrindo - Vem cá! Dê-me um abraço. - pede sorrindo
Alícia se aproxima e abraça Mercedes.
Alícia: Estou tão feliz que tenha despertado. Não sabe quantas vezes eu rezei para que esse milagre sucedesse.
Mercedes: Obrigada por tudo minha amiga, por tudo mesmo. - sorrir - Graças as suas orações eu estou aqui, viva e feliz. Ao lado de uma das minhas filhas que acabara de me perdoar. - diz - Muito obrigada!
Alícia: Não precisa agradecer por nada. - diz a olhando
Mercedes: Onde estão todos? Marina, Beatriz, Rebeca?
José: Estão todos no povoado.
Magdalena: Aconteceram tantas coisas mamãe.
Mercedes: Eu posso imaginar meu amor. Nove meses é muito tempo.
José: Principalmente quando se está à espera de um novo membro. - diz sorrindo
Mercedes: Do que está falando José? Você vai ser pai? - indaga séria
José: Claro que não. - sorrir - Não é por que você estava em coma que eu iria te trocar. - diz - Eu te amo e iria esperar o tempo necessário para te ter novamente, pois eu sei que você é forte e que iria lutar para sobreviver. - sorrir a olhando - A novidade é outra, porém tem haver com filhos.
Mercedes: Então me diga de uma vez.
Magdalena: A senhora é vovó. - diz sorrindo
Mercedes: Vovó? Eu? - indaga surpresa
Magdalena: Sim. A Marina teve uma menina.
Mercedes: Ah meu Deus. Não posso acreditar. - diz sorrindo - Eu sou avó?
Magdalena: Sim, e de uma menina muito linda. - sorrir
Mercedes: Qual o nome dela? - indaga eufórica
Magdalena: Ah, para a senhora é segredo. - sorrir
Mercedes: Quanta maldade. Digam-me! - pede
Magdalena: Não! Quando a senhora conhecê-la descobrirá. - diz
Mercedes: Não tenho outra escolha. - diz fingindo tristeza - Meu Deus, quantas notícias boas. Eu sou avó. - diz boba - Ela está com quanto tempo?
José: Está apenas com um mês. - diz - Quando a Marina descobriu já estava grávida de um mês.
Mercedes: Obrigada meu Deus. Obrigada por me permitir viver para ver minha neta e, ter as minhas filhas ao meu lado. - diz fazendo o sinal da cruz - Quero conhecê-la.
José: Acredito que o doutor Henrique irá libera-la quando fizer os exames e tiver os resultados de que tudo está bem, então vamos ao povoado e você conhecerá a sua neta. - diz
Mercedes: E a Esther, como reagiu ao saber que Damián e Marina iriam ter um filho? - indaga preocupada
José: Ela surtou, porém depois aceitou, mas ela sofreu um acidente e faleceu faz dois meses.
Mercedes: Meu Deus. Que pena. - diz - Apesar de todo o sofrimento que ela causou a minha filha e ao Damián, eu não desejava a morte dela.
José: Nunca desejamos. Mais Deus sabe o que faz.
Mercedes: Isso é verdade. - diz
De repente alguém bate a porta.
Dr. Henrique: Desculpa interromper, mais a senhora Mercedes precisa fazer alguns exames. - diz
Mercedes: Claro que sim.
Alícia: Vamos esperar lá fora. - diz
Magdalena dá um beijo em Mercedes e os três saem. Eles vão para a recepção e esperam pelos exames e por Mercedes.
Após uma hora, a enfermeira avisa que Mercedes já está no quarto.
Magdalena: Precisamos ligar para a Marina e avisar que a senhora despertou.
José: Não! Eu tive uma ideia melhor. - diz - Podemos chegar lá de surpresa. Se fizermos por telefone, não terá graça. - diz
Magdalena: Perfeito. - diz sorrindo - Quando a senhora tiver alta, vamos para o povoado.
Mercedes: Não vejo a hora de sair daqui.
José: Agora falta pouco.
Mercedes: Será que terei alta ainda hoje?
José: Vou conversar com o doutor e já regresso. - avisa sorrindo
José vai ao consultório do doutor Henrique e conversa com o mesmo, em seguida eles vão ao quarto.
Mercedes: Dr. Henrique eu terei alta hoje?
Dr. Henrique: Senhora Artigas hoje eu não poderei lhe dá alta, apenas amanhã. Os resultados saem amanhã de manhã, e se não dê nada, coisa que tenho certeza que não dará, eu assinarei a sua alta.
Mercedes: Mais uma noite aqui. - diz cabisbaixa
Dr. Henrique: Agora falta pouco. - diz
José: O pior já passou. O medo já não existe.
Mercedes: Está bem.
Dr. Henrique: Quem passará a noite aqui com a senhora? Agora a senhora precisa descansar.
Mercedes: Mais eu me sinto muito bem.
Dr. Henrique: Sei que sim, mais não vamos esforçar.
Alícia: Não discuta com o médico, senhora.
Magdalena: Eu ficarei com ela. - diz
Dr. Henrique: Então acho melhor os demais irem, amanhã vocês vem de manhã.
Alícia: Claro que sim, aproveito e trago uma roupa.
Mercedes: Não sei o que seria de mim sem você. - diz sorrindo
José: A senhora deseja que eu lhe busque algo? - indaga olhando para Mercedes
Mercedes: Não! Não preciso de nada. Obrigada! - agradece apaixonada
Todos então se despedem de Mercedes e vão embora.
No dia seguinte, Mercedes e Magdalena despertam cedo e o doutor Henrique logo chega ao quarto.
Dr. Henrique: Bom dia. - sorrir encantador - Já tenho os resultado de seus exames.
Mercedes/Magdalena: Bom dia, doutor Henrique. - sorriem
Mercedes: Então, deu algo em meus exames? - indaga nervosa
Dr. Henrique: Não senhora Artigas. A senhora está completamente bem. Nenhuma sequela da lesão que a deixou em coma por tanto tempo.
Mercedes: Ah meu Deus. Muito obrigada! - sorrir emocionada - Obrigada por tudo doutor Henrique.
Dr. Henrique: Não tem que agradecer por nada senhora Artigas, eu fiz apenas o meu trabalho, com a ajuda de Deus, claro.
Mercedes: Muito obrigada. - sorrir
Dr. Henrique: Vou assinar sua alta e em seguida já poderá ir embora. - diz
Mercedes: Está bem.
Dr. Henrique: Com licença. - pede saindo
Magdalena: Finalmente sairá daqui, mamãe.
Mercedes: Eu sobrevivi para ver você me chamar de mamãe. - diz emocionada
Magdalena: Perdoa-me mamãe por te fazer sofrer tanto, eu não queria aceitar, porém já estava te amando, só não sabia demonstrar, eu não sabia o que estava sentindo, que isso que sinto dentro de mim é amor, carinho. - diz se sentando
Mercedes: Minha vida não se preocupa. Isso já passou, agora estamos juntas e ninguém jamais irá nos separar. Eu te encontrei e não vou te deixar ir.
Magdalena: Nem eu quero ir. Te amo mamãe.
Mercedes: Te amo minha filha. Minha filha! Minha menina! - a abraça
Magdalena: Mamãe! Minha mãe!
As duas ficam abraçadas por mais alguns minutos, até que alguém bate a porta.
Mercedes: Pode entrar. - manda
José/Alícia: Bom dia. - cumprimentam sorrindo
Magdalena/Mercedes: Bom dia. - sorriem
Alícia: Como dormiu?
Mercedes: Muito bem, apesar de estar morrendo de saudades da minha casa e da minha cama. - sorrir
José: Pra você. - diz sorrindo e lhe entregando uma orquídea vermelha
Mercedes: Obrigada, José. - sorrir apaixonada
Magdalena observa a cena e sorrir levemente.
Alícia: Já saiu os resultados dos exames?
Mercedes: Sim, e não deu nada. Já posso ir embora. - diz
José: Graças a Deus. - diz sorrindo
Alícia: Trouxe algumas roupas.
Mercedes: Muito obrigada. - diz - Vou tomar um banho. O doutor Henrique disse que assinaria a minha alta ainda agora de manhã.
Alícia: Precisa de ajuda?
Mercedes: Não! Eu estou bem. - diz sorrindo
Todos saem do quarto e Mercedes toma um banho.
Minutos mais tarde, já arrumada, todos vão ao quarto, inclusive o doutor Henrique.
Dr. Henrique: Aqui a sua alta. A senhora está livre. - diz sorrindo
Mercedes sorrir eufórica e Magdalena a abraça.
Magdalena: A partir de agora, vida nova.
Mercedes: Com toda certeza.
Dr. Henrique: Mas, não vá fazer esforços, nada de viajar e nem se cansar, pelo menos nesses primeiros dias.
Mercedes: Mais eu me sinto tão bem. - diz
Dr. Henrique: Sei que sim, mais a senhora ficou nove meses em coma, e não é por que acordou bem que deve sair fazendo extravagâncias. Venha me ver durante essa semana, e se realmente estiver tudo bem, eu a libero por completo.
Mercedes: Está bem. - diz triste
Dr. Henrique: Passarão bem rápido esses dias, nada dessa carinha triste. - sorrir
Todos se despedem do doutor Henrique e em seguida vão para o carro.
Mercedes: Não acredito que eu passarei uma semana para conhecer minha neta. - diz chateada
José: Esses dias passarão em um piscar de olhos. - diz a olhando
Mercedes: Quero ir para o povoado. - diz convicta
José: Claro que não. - diz - Você irá obedecer às ordens médicas, e após a semana, quando ele liberar, viajamos.
Mercedes: Mais eu me sinto bem.
José: Sinto muito, mais você não irá.
Mercedes: E desde quando você me dá ordens?
José a olha e solta um sorriso de canto.
Mercedes: Não vejo a graça. - diz o olhando
Magdalena: Eu tenho que concordar com o José, mamãe. O médico disse para não ir, e não vamos, pelo menos não hoje. - diz
Mercedes: Pelo jeito perdi a minha autoridade.
Magdalena: Digamos que em certos aspectos, sim, pois a senhora é muito teimosa. - sorrir
Mercedes olha para trás e Magdalena sorrir.
Mercedes: Ok! Vocês venceram. - diz irritada
José a olha e sorrir.
Após minutos eles chegam a casa.
Mercedes: Finalmente minha casa. Quantas saudades. - respira fundo e sorrir
Alícia: Eu irei preparar um café da manhã bem reforçado. - diz saindo
Magdalena: Eu te ajudo. - diz saindo com Alícia
Mercedes: É impressão minha ou você e Magdalena estão se dando bem?
José: Ela não implica mais comigo, pelo menos não como antes. - diz - Mais ainda sente ciúmes e me quer longe de você.
Mercedes: Não é o que parece.
José: Mais é. - sorrir - Ela mal me deixava ficar com você no hospital. Eu tive muito a ajuda da Alícia.
Mercedes: Você ficava comigo? - indaga boba
José: Sempre que podia eu passava a noite lá com você. - diz
Mercedes: Vem comigo. - chama
Mercedes e José sobem enquanto Magdalena e Alícia observam.
Magdalena: Quero fazer algo para eles e preciso da sua ajuda.
Alícia: Quer separa-los? - indaga tenebrosa
Magdalena: Claro que não. Durante esses meses eu percebi que o José ama de verdade a minha mãe, e quero uni-los. Quero organizar algo íntimo para eles, você me ajuda?
Alícia: Menina Magdalena, que bom ouvi-la dizer isso. - sorrir emocionada - Claro que eu ajudo.
Magdalena: Quando voltarmos do povoado eu penso em algo e colocamos em prática.
Alícia: Está bem. - sorrir
Magdalena sorrir e elas voltam a preparar o café da manhã.

No quarto de Mercedes -

Já dentro, Mercedes se vira para José e o pega de surpresa com um beijo. Ele sorrir com a rapidez, porém logo corresponde. Eles envolvem a língua uma na outra, e sem se apartarem, José a deita na cama. O beijo é intenso, e após ficarem sem fôlego, ambos se afastam.
Mercedes: Não sabe o quanto eu estava desejando te beijar.
José: Nem me fale. - sorrir - Sempre que podia eu te dava um selinho. Mesmo que fosse frio, eu amava tocar seus lábios com os meus.
Mercedes: Então me beija de novo. Mata nossa saudade. - pede
José sorrir apaixonado e eles voltam a se beijar.
Os minutos passam e o café da manhã fica pronto.
Eles descem, e entre conversas, eles comem.

Uma semana depois -

Após as idas ao médico, Mercedes finalmente é liberada. E com a pequena malinha pronta, ela desce para a cozinha, onde encontra todos a sua espera, e entre a alegria que sentem, eles tomam café da manhã.
Após algum tempo, eles decidem ir para o povoado. O motorista de Mercedes os leva até o helicóptero, que sai minutos mais tarde após a chegada deles.
José: Pedi ao João que mandasse o amigo dele taxista nos pegar.
Mercedes: O carro está na capital ou no povoado?
José: No povoado. Eu estava vindo de helicóptero e usando o seu outro carro.
Mercedes: Acredito que tenha sido melhor assim. E falar em carro, descobriu quem foi que fez isso conosco?
José: Não! O carro desapareceu e acredito que era roubado. Estava sem placa, todo irregular. Não encontraram nada.
Mercedes: Não acredito que ficará impune.
José: Eles não cancelaram as investigações, porém é quase impossível descobrir. - diz - Mais o importante é que estamos vivos.
Magdalena: E que a senhora está de volta. O resto é resto. - diz
Mercedes: Claro que sim, meu amor.
O tempo passa e eles chegam ao povoado. Em seguida todos se encaminham para a pequena cidade.
Eles vão para a casa de Beatriz, e ao baterem a porta, são recebidos por Rebeca que fica intacta ao ver Mercedes.

#Continua.

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