Capítulo 2 - Uma supresa em azul....

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Imagem:@mortalwarlock

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Depois de chegar Academia. Porque eu pensei, que o dia tinha mesmo melhorado e não haveria mais complicações....

Após daquele beijo eu e Magnus viemos para a nossa suite não deu para ver grande coisa mas deu para reparar que Magnus tinha feito decorações.

Eu, nem disse nada porque Magnus estava sendo Magnus e também estava mais interessado no que estava a fazer no momento que era beijar o Magnus, sim eu sei eu estou sempre a dizer o nome do Magnus, cá esta ele outra vez. Entre beijos e amassos tirando a roupa, lá conseguimos chegar há cama, dou graças a Deus pelo lençol senão a minha irmã ia ser viúva antes mesmo de recomeçar a namorar.

Bem aonde eu estava, há já sei...Entra de repente Simon todo afogam-te como estive a correr pela vida eu não tive reação, Simon congelado na porta pelo menos Magnus teve a cabeça fria mesmo eu sabendo que ele não estava assim tão calmo os seus olhos dourados de gato brilhavam sobre o meu ombro pálido. Ele soou quase vibrante quando perguntou:

— Podemos ajudá-lo?

— Oh meu Deus — disse Simon. — Oh, uau. Ai, eu sinto muito.

— Por favor, saia — falei com uma voz apertada e controlada.

— Certo! Claro! — Ele fez uma pausa. — Eu não posso sair.

— Acredite em mim — disse — TU podes. – Mas qual é o meu espanto ele respondeu todo acelerado.

— Há um bebé abandonado nos degraus da frente da Academia e eu acho que é um feiticeiro! — Simon deixou escapar.

— Por que tu acha que o bebé é feiticeiro? — Perguntou Magnus. Ele era o único no ambiente que estava composto.

— Hã, porque o bebé é azul-marinho.

— Essa é uma evidência bastante convincente — Magnus admitiu. — Tu poderia nos dar um momento para nos vestir?

— Sim! Claro! De novo, eu sinto muito.

— Vai agora — Eu sugeri.

Simon fechou a porta e saiu.

Depois de um curto período de tempo, Magnus emergiu da suíte do sótão vestido de roupas pretas justas com um bordado dourado cintilante. O cabelo ainda estava bagunçado, apontado em todas as direções, como se Magnus tivesse sido pego em uma pequena tempestade pessoal, que por sinal ele foi, mas quem vai perguntar, eu fiquei acabar de arranjar.

Depois de me arranjar foi atrás de Magnus quando eu o encontrei ele estava no meu de adolescentes já se encontravam também Catarina e a Diretora.

Enquanto me movia como uma sombra por entre a multidão de estudantes, com eu era mais alto do que a maioria deles, passava sem empurrar ninguém de lado. Eu ouvia coisas como falar com o Clave ou por o bebé a dormir numa gaveta. Eu continuei a moveu tranquilamente e persistentemente, até que estava onde queria estar: ao lado de Magnus.

Quando Magnus me viu, seu corpo inteiro relaxou.

— Este é o bebé feiticeiro sobre a qual Simon falou — Eu disse em voz baixa, e ele acenou com a cabeça para o bebé.

— Como tu vês — disse Magnus. — O bebé não seria capaz de passar por mundano. Sua mãe claramente não o queria. Ele está em um ninho de Nephilim, e não posso pensar, entre fadas, Caçadores de Sombras ou lobisomens, onde no mundo ele poderia possivelmente pertencer.

A calma e diversão e diversão que era costume em Magnus tinha desaparecido. Eu sentia ele tenso e ouvia desgaste em sua voz, uma corda que foi colocada com muito esforço e que arrebentaria logo mais.

Eu coloquei a mão no seu braço, logo acima do cotovelo e apertei Magnus com firmeza, quase distraidamente fornecendo silencioso apoio. Olhei para ele, em seguida, mudei o meu foco para baixo, para o bebé um momento longo e pensativo. O rosto era pequeno perfeito de tom azul, os cachos de um azul tão escuro que eram quase pretos então ganhei coragem.

— Posso segurá-lo? — Perguntei.

Surpresa apareceu no rosto de Magnus, mas logo relaxou.

— Claro — disse ele, e colocou o bebé nos meus braços, estendidos para recebê-lo.

Talvez fosse porque eu tivesse segurado um bebé mais recentemente do que Magnus assim que peguei o bebé, o choramingo contínuo cessou. Ainda havia o zumbido de sussurros urgentes, para cima e para baixo no hall, mas o grupo pequeno em torno da criança de repente encontrou-se em um momento de silêncio abafado.

O bebé olhou-me com os seus olhos graves, apenas um tom mais escuro que os meus. Eu devo ter parecido surpreso quanto qualquer outra pessoa pelo repentino silêncio.

— Então — disse Delaney Scarsbury. — Nós deveríamos entrar em contato com a Clave e colocar este assunto diante deles, ou o quê?

Magnus virou em um turbilhão de ouro e ficou Scarsbury com um olhar que o fez encolher de volta contra a parede, sim ele as vezes faz isso mas, desta vez até eu o compreendo.

— Não tenho a intenção de deixar uma criança feiticeira para a misericórdia da Clave — Magnus declarou, sua voz extremamente fria. — Nós cuidaremos deste assunto, não é, Alec?

Eu ainda estava olhando para o bebé, ergui a cabeça quando Magnus se dirigiu a mim, fiquei momentaneamente atordoado, como um homem que acaba de acordar de um sonho, será que ele esta a dizer?!?. Isto não era hora, então a minha expressão transformou-se em uma súbita certeza.

— Sim — respondi. — Nós cuidaremos.

Magnus apertando o meu braço em silêncio agradecimento, ou uma demonstração de apoio. Eu voltei a olhar para o bebé.

Eu ainda não sei o que ele quer dizer quando afirmou "Nós cuidaremos" mas vou cuidar e proteger com todas as minhas forças...

História Uma supresa inesperada...Malec IVWhere stories live. Discover now