Capítulo 6 - Uma conversa Séria....

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Por volta da meia-noite quando a minha família foi embora a Izzy foi um pouco mais cedo foi ver o Simon, o Jace e a Clary perceberam as indiretas de Magnus e se puseram a caminho mas, os meus pais, eu estava a ver que Magnus ia ter que usar magia ...

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Por volta da meia-noite quando a minha família foi embora a Izzy foi um pouco mais cedo foi ver o Simon, o Jace e a Clary perceberam as indiretas de Magnus e se puseram a caminho mas, os meus pais, eu estava a ver que Magnus ia ter que usar magia para eles irem embora, eles foram quase empurrados para fora da porta e mesmo assim eles ainda continuavam a dar dicas como cuidar de um bebé.

Eu estava tão cansado que me arrastei até há cama, nem sei como tive forças, no momento que isso aconteceu, adormeci.

Magnus ficou com o bebé, Ele me disse que o bebé devia estar cansado porque adormeceu pouco tempo depois, também.

Quando acordei observei Magnus, o meu grande amor, ele estava tão pensativo, ele estava sentado perto do berço observando o bebé, ele nem sentiu eu me a levantar e ir até ele. Toquei-lhe no ombro ele se virou para mim com aqueles olhos amarelos de gato, eu adorava quando ele mos mostrava.

Mas quando ele falou, o que ele me disse deixou-me gelado.

— Se pensavas que eu estava a pedir para ficar com o bebê — Magnus falou — eu não estava.

Eu absorvi a notícia em silêncio.

— És... ainda muito jovem — Magnus disse. — Desculpa se às vezes parece que não me lembro disso. É esquisito para mim – ser imortal, jovem e velho ao mesmo tempo é esquisito para mim. Sei que devo parecer estranho às vezes.

Eu assenti com a cabeça, pensativo e sem mágoa.

— Pareces — concordei e inclinei de lado contra o berço, tocando o cabelo de Magnus e lhe dando um beijo leve como a luz da lua. — E eu nunca quis nada além disso. Não quero um amor menos estranho.

— Mas não precisas temer que eu um dia te vá deixar— disse Magnus. — Não precisas ter medo do que vai acontecer com o bebé ou que eu ficarei magoado, porque o bebé é... um feiticeiro, e não era desejado. Não tens que te sentir preso. Não precisas temer, e não precisa fazer nada disso.

Eu ajoelhei nas sombras e nas tábuas empoeiradas do sótão, ao lado do berço e de frente para Magnus. Ai meu amor, se eu já não te amasse era agora que eu me apaixonaria. E então abri o meu coração.

— E se eu quiser? Eu sou um Caçador de Sombras. Nós casamos jovens, e temos filhos jovens, porque nós podemos morrer jovens, porque queremos fazer o nosso dever para com o mundo e ter todo o amor do mundo que pudermos. Eu costumava... costumava pensar que nunca poderia fazer isso, nunca teria isso. Eu me sentia preso. Não me sinto preso agora. Eu nunca poderia pedir para viver no Instituto, e não quero. Quero ficar em Nova Iorque, contigo, e com Lily e Maia. Quero continuar a fazer o que estamos fazendo. Quero que Jace dirija o Instituto depois da minha mãe, e quero trabalhar com ele. Quero ser parte da conexão entre o Instituto e os seres do Submundo. Por muito tempo, pensei que eu nunca poderia ter essas coisas que desejava, exceto talvez manter Jace e Isabelle a salvo. Pensei que eu poderia cuidar da retaguarda deles em uma luta. Agora tenho mais e mais pessoas com quem me importo e... quero que todos que amo... quero que as pessoas que nem conheço, todos nós, saibam que temos em nossa retaguarda e não temos que lutar sozinhos. Eu não estou preso. Estou feliz. Estou exatamente aonde quero estar. Eu sei o que quero, e tenho a vida que quero. Não temo qualquer uma das coisas que falaste.

História Uma supresa inesperada...Malec IVWhere stories live. Discover now