Capítulo 10 - A festa e a Nomeação

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Quando Magnus saiu com a minha mãe da cozinha, eu não devia parecer o modelo de maturidade que eu era conhecido, parecia bater repetidamente na cabeça do meu parabatai

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Quando Magnus saiu com a minha mãe da cozinha, eu não devia parecer o modelo de maturidade que eu era conhecido, parecia bater repetidamente na cabeça do meu parabatai.

Depois de bater o que me apetecia em Jace, olhei ao redor da sala. Simon dançava com Isabelle, muito mal, por sinal. Isabelle não parecia se importar. Clary pulava para cima e para baixo com Marisol, quase tão alto que a menina mais nova. Catarina parecia extorquir Jon Cartwright nas cartas, próximos à janela.

O meu pai estava de pé ao lado Magnus.

— Olá, homenzinho — falou o meu pai. — Onde te tinhas metido?

Ele lançou um olhar desconfiado para Maryse, que revirou os olhos.

— Magnus e eu estávamos tendo uma conversa — ela disse, tocando o braço de Magnus.

Finalmente, os meus pais aceitam Magnus eu quero acreditar que vai durar.

A minha mãe, se aproxima do "genro" para ganhar mais acesso ao neto.

— Oh? — Robert falou ansiosamente. — Já decidiram o nome dele?

A última música parou de tocar, no mesmo momento que o meu pai fez a pergunta. Sua voz alta ecoou no silêncio.

Eu saltei por cima de Jace e sobre as costas do sofá para ficar ao lado Magnus. O sofá desabou, delicadamente, com Jace ainda preso entre as almofadas, pelo menos eu não estava lá em cima, com um pouco de magia ele vai ou sitio.

Magnus olhou-me, que olhei de volta para ele, a esperança brilhando no meu rosto.

— Falamos sobre isso, na verdade — Magnus disse. — E pensamos que vocês tiveram a ideia certa.

— Você quer dizer... — Maryse começou.

Magnus inclinou a cabeça, tão perto quanto poderia chegar de uma curva arrebatadora, segurando o bebé.

— Estou muito contente de apresentá-los a Max Lightwood-Bane.

Eu agarrei na sua mão quente, com gratidão, confiança e com amor, contra as costas dele. Olhei para o rosto do bebé quero dizer Max, que parecia muito mais interessado na sua mamadeira do que no seu nome.

Poderia vir o tempo quando esta criança, sendo um feiticeiro, gostaria de escolher o seu próprio nome para carregar através dos séculos. Até o momento em que ele tivesse idade suficiente para escolher quem ele queria ser, pensou que poderiam fazer muito pior com esse nome, dando-lhe este nome era um sinal de amor e aceitação, dor e esperança.

Max Lightwood.

Uma das belas surpresas da vida.

Houve um sussurro encantado, murmúrios de prazer e aprovação. Em seguida, os meus pais começaram a brigar acerca do nome do meio.

— Michael — Robert repetiu, um homem teimoso.

Catarina se aproximou, guardando um rolo de dinheiro em seu sutiã e, portanto, não parecendo a professora mais apropriada da história.

História Uma supresa inesperada...Malec IVWhere stories live. Discover now