CAPITULO 2 - O CHORO

193 14 0
                                    


Todas as fadas retornaram ao reino das fadas, a rainha logo foi ver a bebê, era tão bela, de um sorriso meigo, elas não sabiam como lidar com aquela situação.

— Como vamos cuidar de uma criança metade sereia e metade fada? — a fadinha de roupa azul.

— Vamos cuidar com todo carinho e dedicação, como você mesma disse metade fada — princesa Brilhante.

— Sim Brilhante, é o que faremos — rainha Aurora.

— A primeira coisa que temos que fazer é dar um nome a ela — fada de roupinha azul.

— Tem razão Serena — fada de roupinha amarela diz a fada de roupinha azul.

— Tem uma sugestão Primavera? — Serena responde a fada de roupinha amarela.

— Sim... Sereia Pink...

A rainha pensou um pouco, olhou para Brilhante.

— O que acha deste nome Brilhante?

— Lindo mamãe — princesa Brilhante.

— Este é seu nome a partir de agora.

Todas as fadas riram e depois bateram palmas, era costumeiro das fadas fazê-lo sempre que se dava nome a uma nova fadinha.

— Oi bebêzinha, meu nome é Berbela — a fadinha de roupinha verde.

Assim as fadas foram se apresentar a bebê, talvez ela não compreendesse o que elas faziam, mas sorria a cada apresentação e com o tempo reconhecera sempre cada uma delas por sua cor, voz e sorriso.

— Olá fadereia... meu nome é Paquita — a fada de roupinha marrom riu.

— Amorzinho, eu sou a Primavera — a fada de roupinha amarela.

— Que linda você é, sou a Cintilante — a fada de roupinha rosa.

Elas se apresentaram e logo a bebêzinha começou a chorar.

— Acho que ela não gostou de você Cintilante — riu Primavera.

— Não é nada disso a coitadinha deve estar com fome — Cintilante retrucou.

De fato a bebêzinha chorava de fome, como alimentar um bebê metade fada e metade sereia, difícil saber, a rainha então resolveu que elas deveriam oferecer diversos alimentos para o bebê, entre orvalho e mel, frutas e pedacinho do céu, como chamavam um biscoito tradicional das fadas, nada agradava a bebê.

— Rainha o que faremos, ela precisa comer algo, não para de chorar, meus ouvidos não aguentam mais — Paquita.

— Devemos ir ao mar, o que podemos dar a ela que vem do mar?

— Não sei, só sei que comida de fada ela não gosta — Paquita.

— Peça a Primavera para ir ao mar, leve Cintilante e Berbela.

Elas voaram até o mar, mas não sabiam o que procurar, um peixe? Uma ostra? Não faziam ideia do que uma sereia comia, ainda mais um bebê sereia com asas de fada.

— Não sei o que fazer... — Primavera.

— Puxa o que será que sereia come — Cintilante.

Ao longe Berbela avistou a praia, a tempestade havia se dispersado.

— Vamos até a praia — Berbela.

Elas voaram até a praia, chegando lá havia muitas pessoas, logo elas trataram de se esconder.

— O que viemos fazer aqui? — Paquita.

— Viemos observar... — Cintilante.

Paquita deu de ombros e continuou sem entender o motivo, olharam ao redor e avistaram um casal chegando com um bebê.

A SEREIA PINKUnde poveștirile trăiesc. Descoperă acum