🖤 CAPÍTULO 7 (Nando)

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Nando: Bethanne!

Anne: Nando! Achei que não ia me procurar então, decidi vim eu mesma lhe dar as boas-vindas.

Nando: Tá perdendo tempo!

Vejo ela tirar o casaco e jogar no chão, olho o corpo dela completamente nu e engulo o seco.
Eu e a Bethanne sempre tivemos um caso, ela era melhor amiga da Natalie e como sempre fomos criados juntos, eu costumava dar uns pegas na gostosa, pena, que a piveta se apaixonou e não sabe se controlar. Ela era o oposto da Morena e não era atraente, não me excitava o beijo da Anne como o gostinho do beijo da Morena, ela era bonita, loira, corpão. Nada demais.

Nando: O que cê tá fazendo?

Anne: Não vai me fazer perder tempo né? Esperei a noite toda!

Sinto ela chegar perto de mim e alisar minha barriga, caralho, aquela loira tava me levando as alturas sem nem eu mesma pedir. Puxei ela pelo cabelo e encostei o rosto dela na parede continuando com seus cabelos nas minhas mãos, beijei o pescoço da puta devagar e a virei de frente pegando a mesma no colo e recebendo a mesma com um beijo no pescoço, deixei várias marcas enquanto apertava suas coxas. Joguei ela na cama e fui tirando minha calça, senti ela beijar minha boca...

Nando: Não! Já falei que na boca não.. esqueceu a regra da diversão?

Anne: Ficou bravo?

Nando: Se veste!

Levanto e pego um cigarro, acendo e abro as janelas olhando pra fora.

Anne: Eu não vou!

Nando: Então fica aí deitada que eu te tiro!

Vou até minha carteira, jogo 20 conto em cima dela e jogo a carteira no criado mudo.

Nando: Some da minha frente, puta barata!

Viro de costas olhando a janela ainda fumando e ouço a batida de porta, continuo olhando até amanhecer.

Morena

O tempo passou muito rápido e quando eu vi, tava tudo tranquilo entre eu e o Fernando, ele não falava comigo e a irmã dele deixou de frequentar os baile com ele. Tava difícil entrar e ir ver a mamãe sem ele estar, ele sempre estava lá e o Luís meu braço esquerdo, direito e meu corpo todo quando eu não tava... Estava unido cada vez mais a ele, não me preocupava afinal eles já eram amigos a muito tempo desde crianças e era o que menos estava me incomodando. O que me tava me deixando louca mesmo era o silêncio deles, começo bem meus inimigos.

Day: Nena! Vamos no shopping? Comer algo? Dá um tempo daí? Namorar?

Morena: Eu tô com muita encomenda!

Luis: Eu desenrolo pra você, Pimenta!

Morena: Tu me respeita pivete!

Luis: Relaxa, pimentinha!

Morena: Seu porra, tá doidinho pra mim estourar sua cabeça ein?

Day: Vamo, Nena!

Morena: Eu vou, Dayanna!

Day: Oba! As 14?

Morena: Vou só terminar aqui e passo na tua casa tá?

Day: Fechou!

Nando

O mês passou e junto foram planos, eu conquistei a confiança do Luís e com isso a ajuda dele pra arquitetar meu plano junto com a Natalie, pra isso, eu tinha que levantar a bandeira de paz. Eu tinha dois cúmplices que iriam me ajudar, porém, a parte da sedução era toda minha e adivinha quem tava me ajudando? O Luís! Ela jamais iria desconfiar dele e com a ajuda dele eu iria conquistar a confiança dos pivete do morro aos poucos. O nosso plano tava quase perfeito, só faltava executar.

A dona do morro (CONCLUÍDO) Where stories live. Discover now