INÊS HUERTA EM LA DIABA - LA

>>> 3 - Nosso lugar <<<

Mais um para vocês!!!!

Inês sorriu ele era mesmo doido e não disse mais nada apenas abaixou ali nas costas dela e subiu as mãos por dentro de seu vestido e quando chegou em seu bumbum o apertou de leve e a viu suspirar. Victoriano buscou por sua calcinha e não acreditou naquilo.

- Você está sem?

Inês sorriu e virou para ele o olhando ali de joelhos para ela era um homem lindo e ela não negava, chamou ele com a mão e ele ficou de pé na frente dela que juntou seu corpo ao dele e levou as mãos ao seu pescoço o puxando para ela que era muito maior que ela.

Disse algo em seu ouvido que o fez estremecer e apertar sua cintura a mulher era mesmo uma diaba e ele estava enlouquecendo mais não pensou apenas desceu seus lábios beijando seu pescoço, colo até o decote de seu vestido beijando a pele dela que sorria sentindo seu bigode e dali ele arrancou a calcinha com o dente.

- É sua! - sorriu e piscou para ele se afastando.

Victoriano estremecia a cada nova palavra dela a cada novo sorriso ela era uma diaba sem igual e fazia jus a seu apelido e ele pegou a calcinha e olhou era linda rendada e preta, sorriu e a olhou. Inês retribuiu o sorriso dele esperou o que ele iria dizer.

- Você é uma Diaba!

Inês soltou uma gargalhada negando com a cabeça e se virou caminhando para ir embora e ele permitiu a calcinha dela estava ali e ele sabia que ela iria voltar pra buscar, mas isso não estava nos planos de Inês que apenas parou em um dos banheiros e colocou uma nova calcinha e caminhou para desfrutar da festa.

Sorriu para muitos homens que a cumprimentava até que parou para olha um peão em cima de um touro e ao seu lado parou Loreto Guzman que a fez suspirar, mas ela não virou para olhá-lo apenas percebeu que bebia algo e esperou mais uma cantada barata.

- Me disseram que te viram na cachoeira comprando terras de Victoriano.

Inês sorriu era o machismo de sempre e ela o olhou.

- Me disseram que estava fazendo negócios com uma cabra no mato! - usou de seu deboche e ele a encarou. - Gostoso falar da vida dos outros não é mesmo?

Loreto a olhou de cima a baixo.

- Você, é pior do que eu pensava! - falou com nojo.

- Olha que engraçado... - levou o dedo a seu queixo o encarando. - Você nem se quer está em meus pensamentos! - piscou para ele. - Agora se me der licença, eu quero ver o show e não é seu lado que me da asco.

- Você não é uma Diaba e sim uma Rameira! - falou com ódio dela dar aquele passa fora.

- E você é pouco homem que nem se quer consegue fazer um "negócio" comigo! Agora sai daqui que eu não gosto desse seu cheiro de curral.

Loreto a pegou pelo braço ali no meio de todo mundo sem nem se preocupar iria sentar a mão na cara dela ali mesmo sem pena e ela o encarou sem medo porque não iria ter medo de homem algum. Mas naquele momento Victoriano apareceu e a voz grave soou.

- Algum problema aqui?

Loreto o olhou assim como Inês.

- Senhor Guzman já está de saída! - tirou seu braço da mão dele.

Loreto olhou para Victoriano e disse.

- Não caia nos encantos da rameira ela usa de magia pra conquistar a todos os homens! - Inês riu mais ainda da cara dele.

- Obrigada pelo conselho! - não quis prolongar aquele assunto Loreto era uma pessoa não grata.

Loreto assentiu olhou Inês apenas dizendo com o olhar que aquele assunto não tinha acabado e saiu deixando os dois sozinhos. Inês olhou para Victoriano e ele retribuiu a mirada para ela mais nada disse esperou que ela falasse.

- Vamos beber algo? - não queria entrar naquele assunto.

Victoriano apenas assentiu percebendo que ela não queria conversar e apenas deu passagem a ela e eles foram até uma das barracas e ele pediu uma cerveja para ele e esperou que ela pedisse o que queria.

- Eu também quero uma cerveja!

Ele sorriu e pediu a dela também e ao longe Loreto estava junto a Vicente sentado e Loreto bebia de seu copo enquanto observava os dois pegando suas cervejas.

- Assim eu vou acabar achando que você gosta de homem. - Vicente zombou.

Loreto o olhou.

- Não seja idiota, mas o que será que ele tem?

- Um pinto e sabe usar porque já vi muitas mulheres suspirar por ele e essa aí não é diferente!

- Com a fama que tem deve ter sido fácil! - queria a chance dele.

Vicente riu.

- Eu já tentei e posso garantir que ali não é fácil não e ela só leva nome! - bebeu de sua cerveja. - A mulher sabe seu lugar. - completou admirando a beleza de Inês naquele vestido.

Victoriano caminhou ao lado de Inês e ela bebeu direto de sua garrafa o fazendo rir ela parecia ter tantos modos que naquele momento não pareciam nada e ela sorriu para ele e disse.

- Quer ver o show de um lugar privilegiado hoje? - parou o encarando. - Você compra as cervejas e eu te mostro o lugar.

- Só se me der meu beijo! - provocou.

Inês sorriu e chegou perto o suficiente dele.

- Eu posso te dar mais que um beijo senhor Santos. - provocou de volta.

- Diaba... - sorriu pra ela que sorriu de volta. - Eu vou pegar as cervejas.

Inês assentiu e o esperou ali até que ele voltou com as cervejas e foram até o carro dela que entrou e esperou que ele fizesse o mesmo e quando ele o fez ela saiu dali e foi para o lugar mais alto da montanha que somente ela conhecia ou achava que assim era e minutos depois quando estacionou o olhou sorrir.

- O que foi?

- Esse lugar é meu! - ele sorriu para ela.

- Não, esse lugar é meu! - falou firme e sorrindo.

Parecia loucura imaginar que ele poderia ter assim tantas coincidências com ela, mas o destino mostrava que mesmo que não quisesse Victoriano era um homem especial em sua vida e estava ali para trazer mudanças. Ele a admirava como uma joia preciosa que precisava de muito cuidado e um lugar especial que ele sabia muito bem que era em seu coração e ele disse para ela.

- Pois bem agora será o nosso lugar!