>>> 6 - Minha cama <<<

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Boa leitura meninas!!!!

- Então você ficou com a minha calcinha? - olhou bem pra casa dele e Victoriano não se aguentou e se levantou saindo dali não podia nem reclamar a mulher não era dele mesmo ele achando que era dele não ia armar escândalo por ela que já tinha "fama" ali.

Inês o olhou sair e depois olhou na cara de Loreto que estava constrangido não queria perder sua fama de pegador, mas ali naquele momento sabia que ela iria arrasar com a cara dele e ele iria deixar, mas depois se vingaria dele.

- Você é o tipo de cara que vai até a minha fazenda rouba a minha calcinha do varal e ainda diz que me "comeu"? - olhou a todos ali que estavam vidrados nela e rindo de Loreto. - Tão pouco homem que eu pedi que abaixasse as calças e ficasse duro e o que acontece? - riu da cara dele e a risada foi solta entre todos. - Isso mesmo não subiu porque ai não tem pinto pra mim é tão pouquinha coisa que só faz cócegas!

Loreto se levantou furioso e segurou-a pelo braço.

- Vai me bater pintinha? - zombou dele soltando seu braço. - Eu não te quero perto de minhas terras ainda mais se for pra falar o que não faz porque eu não gosto de homem que usa a língua pra falar como comadre... Eu gosto de homem que usa a língua pra me dar prazer e você está longe disso! - piscou para ele e saiu dali apressada com a calcinha na mão mais pode ouvir a gritaria de todos zombando de Loreto.

Inês caminhou rápido e pode ver Victoriano dar partida no carro e nem pensou avançou abrindo a porta ele olhou para o lado a vendo sentar ao seu lado e ele bufou o que aquela diaba queria ali? Ela o olhou com a cara bem feia e disse.

- Anda com esse carro agora! - a voz de mandona soou e ele nem disse nada apenas dirigiu saindo dali com ela.

Loreto que tinha saído do estabelecimento para dar uma coça nela a viu ir com Victoriano e bufou com mais ódio ele sempre estava no meio sempre, mas ela iria aprender a lição e sem que ninguém visse ele furou os quatro pneus dela e foi embora como se nada tivesse acontecido iria esperar o anoitecer para vingar-se dela como ela merecia.

No carro estava um silencio absurdo até que no meio da estrada ele parou e desligou o carro e esperou pelo que ela iria dizer. Inês sentia vontade de avançar nele e sentar o tapa onde conseguisse não podia acreditar que ele estava pensando semelhante barbaridade e se perguntou do que valia toda as palavras da noite passada se naquele momento ele estava sendo um idiota e por fim ela disse.

- Quem pensa que sou? - Inês o questionou. - Pelo pouco que se deita em minha cama... - começou a rir. - Nem minha cama frequenta porque parecemos dois animais no meio do mato! - Victoriano estava furioso. - Você é igualzinho a todos os outros!

Victoriano a olhou os olhos pegavam fogo de ciúmes e bufou.

- Eu não sou como todo mundo! Eu reajo ao que sinto e aquele filho da puta estava com uma calcinha igualzinha a minha! - tirou do bolso do blazer e mostrou a ela.

Inês bateu na cara dele e ele arregalou os olhos e no impulso segurou a mão dela.

- Você é um idiota! - tentou soltar a mão mais ele segurava firme. - Me solta porque se me machucar vai ver só! - falou firme com ele que soltou o braço dela e saiu do carro batendo a porta tão forte que ela até deu um pulinho de medo.

Victoriano era grande e quando furioso dava medo e ela não quis arriscar em sair do carro e esperou que ele ficasse ou pelo menos tentasse se acalmar e ele caminhou de um lado a outro passando a mão no rosto tinha o coração acelerado a garganta seca e ficou ali pelo menos uns cinco minutos até que foi a porta dela e abriu a assustando com aquele jeito dele.

- Sai do carro! - voz era rouca e rude.

- Victoriano... - temeu mais tentou não demonstrar.

- Sai do carro! - tentou não gritar e ela sentiu o peito subir e descer e desceu do carro ficando acurralada entre ele e o carro e o olhou nos olhos. - Porque ele estava com sua calcinha?

- Agora você quer saber? - debochou. - Porque não ficou lá e esperou eu dizer porque ele estava com minha calcinha? - estava com raiva dele.

Victoriano perdendo a paciência bateu com a mão no carro para assustar nunca tocaria em uma mulher e muito menos nela.

- Vai me bater? É isso? - empurrou o peito dele para que se afastasse dela e o encarava não iria abaixar a cabeça para homem nenhum. - Você é um ogro mais eu não tenho medo de você.

- Me diz! - bufou. - Me diz, por favor. - era a primeira vez que fazia uma cena como aquela mais queria entender porque outro homem estava com a calcinha que em sua cabeça só ele podia ter.

Inês o olhou e sentiu o desespero naquelas palavras e em seu olhar e com a mão direita tocou seu rosto e o viu fechar os olhos enquanto bufava parecia um cavalo sem dona e que naquele momento entrava alguém que o domasse para a vida inteira.

- Ele roubou...

Para Victoriano não foi preciso ouvir mais nenhuma palavra e ele simplesmente beijou sua boca com loucura e ela o correspondeu do mesmo modo ele era delicioso e mostrava a ela a cada dia uma face nova o que a deixava descobrir mais sobre aquele homem que era tudo e ao mesmo tempo nada para ela. Inês o puxou mais para ela estava descobrindo novos horizontes com ele e queria aproveitar cada momento junto a ele mesmo estando brava não conseguia resistir e o beijou mais e mais.

Victoriano a suspendeu do chão era tão leve que ele tinha facilidade em segurá-la nos braços e invadiu sua blusa com as mãos e gemeu ao agarrar os seios ainda presos no sutiã e ela gemeu com o roce do bigode em seu pescoço o apertando mais ainda em seus braços estavam entregues aquele desejo de ser um do outro e ele a olhou com os olhos cheios de paixão.

- Eu quero você! - apertou ela em seus braços.

- Faz o que quer... - gemeu desejosa não conseguia nem ficar nervosa com ele.

Victoriano sorriu e a desceu de seus braços e antes de virar o corpo dela disse em seu ouvido;

- Eu vou fazer aqui, mas depois eu vou te levar a um lugar... - mordeu a orelha dela não aguentava de tesão e precisava saciar a raiva que tinha dela nela mesmo e Inês sorriu apenas se deixando levar por aquele momento sem nem se dar conta que estavam no meio da estrada.

Victoriano a virou e abaixou apenas um pouco a calça dela assim como a dele apenas abriu o zíper o suficiente para que seu membro saísse da calça e ela não ficasse tão exposta se alguém passasse e ele entrou nela que curvou o corpo gemendo e gravando as unhas no banco do carro e ele foi forte e fundo dentro dela mostrando que só ele podia qualquer coisa que fosse de direito a ela e ele gemeu junto a ela indo cada vez mais fundo como se pudesse e ela gemeu o nome dele enlouquecida de prazer e gozou rapidamente.

Mas Victoriano não parou moveu mais e mais forte queria todos os gozos dela e Inês sentia as pernas bambas com cada reentrada dele forte em seu corpo fazendo com que o corpo fosse para frente com os "trancos" que ele dava de encontro ao seu corpo e eles gozaram junto aquele momento de loucura e ele a puxou e beijou a boca dela como deu e sorriram um para o outro enquanto ofegavam. Victoriano pode ouvir ao longe barulho de carro e rapidamente saiu de dentro dela e eles se arrumaram, mas não entraram no carro.

Ele a beijou queria que todo mundo a visse com ele visse que ela era a mulher dele e que não iria desistir dela nunca mesmo fazendo merda ele a queria para ele sempre quis e agora que a tinha não iria abrir mão. Inês não tinha problema em mostrar que estava com Victoriano o que não queria era a desconfiança dele e se assim fosse ela iria se afastar porque de fama ela já tinha muito em suas costas.

- Vamos sair daqui! - ele falou sorrindo para ela que apenas assentiu para que fosse embora dali.

Victoriano a beijou mais uma vez e ela entrou no carro e ele fez o mesmo indo para o outro lado e dirigiu para que saíssem da estrada iria fazer amor com ela o resto da tarde e da noite não a deixaria ir nem tão cedo.

- Aonde vai nos levar? - o olhou.

Victoriano a olhou por um momento e sorriu voltando seus olhos a estrada.

- Pra minha cama!

INÊS HUERTA EM LA DIABA - LAМесто, где живут истории. Откройте их для себя