INÊS HUERTA EM LA DIABA - LA

>>> 15 - terminar?<<<

Pega fogo cabaréeeeeee kkkk boa leitura amores e mil perdoes pela demora!!!!

- É uma armação! - ele ficou de pé já sabendo o que era. - Eu achei que era você!

Inês sentiu seu sangue ferver e sem mais delongas ela arremessou tudo que encontrou pela frente e ao lado... Tudo voou na direção dele era o momento de extravasar o ódio daquele dia e porque não nele. Victoriano se escondeu atrás da parede enquanto ela jogava tudo para todos os lados estava tão revoltada que até se esqueceu que estava grávida, mas ele já estava preocupado com a condição dela e gritou.

- Pare com isso Diaba!

- Não me chame assim maldito traidor! - estava com tanto ódio.

- Você está grávida, Inês, não seja imprudente! - apareceu no mesmo em que um jarro acertou seu braço e ele berrou bravo. - Chega dessa merda! - avançou nela a segurando e ela se debateu.

- Me larga seu filho da puta! - bateu nele que a segurou pelos pulsos sem fazer força.

- Chega! Para com essa merda que não somos mais crianças! - estava bem puto e com dor no braço. - Eu, não quero aquela mulher e se ela te enviou é justamente para que você fique assim. Eu sou um homem e sempre vou ser e espero que pare com isso porque não vou permitir esses achaques sem que me ouça! - estava com o rosto vermelho e ela também. - Sou seu homem, seu! E eu achei que era você me fazendo uma surpresa e por isso nem virei!

- Não estamos em uma novela pra cair nesse conto! - falou com tanto ódio que os dentes até bateram.

- Justamente por isso! - a soltou. - Eu, não estou mentindo e quando vi que não era você a enxotei da minha casa e da minha empresa porque um dia eu a "comi", mas hoje eu sou fiel a você!

- Eu quero que vá embora da minha casa! - se afastou dele indo para o outro lado.

- Tudo bem Inês e se é assim que você quer ótimo! - se afastou caminhando para saída, mas antes disse. - Não pense que vou me afastar de meu filho só porque você está insegura e cheia de raiva por algo que eu não tive total culpa! - e sem mais saiu dali.

Inês o olhou ir pela janela e gritou para que as empregadas viessem e limpasse tudo e ela subiu para o quarto e caminhou direto para o banheiro tirou sua roupa e foi para um banho longo e chorou forte deixando extravasar tudo de ruim que tinha dentro dela e tocou sua barriga que já estava apontadinha era o único bom que tinha naquele momento e ficou ali somente pensando em como seria o futuro dali a diante.

Depois do banho Inês saiu de casa depois de ligar para seus homens e eles informaram onde estavam e ela seguiu para lá e parou novamente frente a Genaro que estava sentado rindo era isso que a deixava com mais ódio e ali ela decidiu que era cadeia o melhor lugar para que ele sofresse e eles o tiraram dali. Inês o olhou ir e suspirou o próximo a ser pego seria Loreto e dali ela se foi rumo a cidade.

A noite já chegava quando Inês estacionou seu carro na praça da cidade e desceu com os olhos negros e quem a viu sabia que a Diaba estava com "fogo saindo pelas ventas", Vicente estava ali e tratou de ligar para Victoriano quando a viu caminhando em direção a Débora que saiu de sua casa. As duas se encaram e ela trazia um sorriso de lado no rosto.

- Em que posso ajudar? - falou com cinismo.

- Você é a piranha que faz videozinho pornô? - a voz era baixinha. - Gosta de filmar essa buceta suja com o homem dos outros?

Débora sorriu e a encarou mais.

- Não é só um pornozinho... - falou com desdém. - É o seu homem gozando na minha mão!

Não precisou ser dito mais nada para que sua face ardesse com os cinco dedos de Inês que a segurou pelo cabelo e a outra mão a segurou pelo queixo para que olhasse em seus olhos.

- Pois então vamos filmar a sua surra!

Inês a bateu contra a parede e chamou seu capataz que estava de prontidão agora sempre andava com segurança e ele ligou a câmera filmando as duas.

- Não toque em mim! - Débora gritou.

- Não é você quem gosta de tocar no homem dos outros? - a segurava. - Eu quero te tocar também! - a segurava com toda sua força.

Vicente veio no mesmo momento e a tirou de cima de Débora não ia permitir que ela se machucasse ainda mais esperando um filho de seu amigo.

- Me solta! - gritou com ele.

- Eu, não vou permitir que se machuque ou ao bebê! - ele falou serio e a pegou no colo mesmo se debatendo e saiu dali com ela enquanto Débora correu para dentro de casa cheia de medo. - Eu sou duas vezes maior que você então pode se debater! - falou serio com ela.

- Você, não é nada meu e eu não permito que me toque! - estava ainda mais brava por não conseguir arrastar a cara da outra no chão.

Vicente não ligou e continuou caminhando com ela que bufava de ódio, quando parou na frente do boteco ele a colocou no chão e a segurou sabendo que ela iria fugir, mas Inês já estava esgotada daquele dia de tantas coisas que quando viu o carro de Victoriano parar ela puxou Vicente e juntou seus lábios aos dele não era beijo era apenas o colar dos lábios para devolver o vídeo de Victoriano que ao ver berrou com Vicente se afastando assustado.

- Você ficou louca? - Victoriano falou bem bravo.

- Victoriano, eu... - Vicente estava vermelho de vergonha com aquela cena.

- Não se preocupe que eu resolvo isso, obrigada! - tocou a mão do amigo que se foi rapidamente e ele a olhou.

- Gostou do que viu? - cruzou os braços com raiva.

- Você é uma Diaba sem vergonha isso que é! - falou bravo com ela.

- Você me respeite! - apontou o dedo pra ele.

- Eu te respeito! - a olhava nos olhos. - É você quem não se respeita, não respeita o nosso filho e muito menos o nosso relacionamento! - sabia que aquele beijo era uma afronta mais mesmo assim estava bravo.

- Eu respeito e muito porque não saio por ai gozando em qualquer mão! - gritou com ele.

Victoriano perdeu o resto de sua paciência e a pegou pelo braço a levando para o carro a colocou dentro que esperneou com ódio, ele rodeou o carro e entrou batendo porta.

- Chega! - berrou com ela que parou de falar no mesmo momento. - Estou cansada dessa palhaçada e vamos conversar como gente civilizada para o bem ou para o mal porque não vou viver com uma mulher louca como você! Ou mudamos isso ou vamos terminar! - os olhos se encararam com fogo de amor e ódio ao mesmo tempo e estavam ali prontos para se matar de amor ou ódio.