>>> 16 - Depois da briga... <<<

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Segue mais uma diaba para vocês!!! Beijos em todas!!!!

- Eu respeito e muito porque não saio por ai gozando em qualquer mão! - gritou com ele.

Victoriano perdeu o resto de sua paciência e a pegou pelo braço a levando para o carro a colocou dentro que esperneou com ódio, ele rodeou o carro e entrou batendo porta.

- Chega! - berrou com ela que parou de falar no mesmo momento. - Estou cansado dessa palhaçada e vamos conversar como gente civilizada para o bem ou para o mal porque não vou viver com uma mulher louca como você! Ou mudamos isso ou vamos terminar! - os olhos se encararam com fogo de amor e ódio ao mesmo tempo e estavam ali prontos para se matar de amor ou ódio.

- Não grite comigo porque eu não vou permitir! - bufou. - Você, não tem o direito de gritar comigo.

- Eu tenho todo o direito do mundo! - revidou não gostava de ser bruto daquele modo mais estava cansado. - Se você não sabe conversar então vamos gritar um com o outro!

Inês o olhou e tocou a barriga era a primeira vez que sentia aquele desconforto, mas não esboçou nenhuma reação para ele apenas a sua raiva sabia que tinha extrapolado e colocado seu bebê em risco, mas o ódio era maior a fazendo cegar e esquecer que sua gravidez era de risco.

Victoriano a encarava com raiva não queria toda aquela confusão queria poder conversar e explicar as coisas direito, mas ela não queria conversa, queria briga e mais briga com ele. Sabia que não deveria ser daquele modo que um dos dois tinha que ser a razão mais ele já tinha perdido a dele no momento em que gritou com ela que agora o encarava sem dizer nada.

- Você precisa pensar em nosso filho! - falou com a voz baixa. - Não quero que passe mal ou que aconteça algo com ele, você sabe que corre riscos e mesmo assim veio aqui pra bater naquela mulher e ainda por cima beijou meu melhor amigo o que estava pensando?

Ela respirou pesado querendo falar tantas coisas, mas pela primeira vez parou e pensou naquele dia e falou com mais calma sentindo que tinha algo errado com seu corpo.

- Como quer que eu me sinta depois do que vi? Como? Eu sou sua mulher a mãe do seu filho e você não me reconhece mais? Deixou que aquela mulher te tocasse e te fizesse gozar como um animal que não teve sexo a noite passada... - o encarava. - Você teve tudo e mais pouco essa noite e ainda gozou na mão daquela qualquer!

- Inês, entenda... - passou a mão no rosto. - Eu estava distraído achei que era você me fazendo agrado já que é a única que tem passe livre na minha casa! - levou à mão a barriga dela. - Aqui esta a prova de que eu quero somente você e mais ninguém! - se aproximou mais dela deixando a raiva de lado. - Vocês são tudo que eu tenho e me perdoe por ser um animal quase no cio, mas eu gosto de prazer gosto mais com você! - se aproximou mais. - Vamos pra casa?

- Me prometa que nunca mais vai chegar perto dessa mulher ou não respondo por mim!

Ele sorriu e a beijou na boca cheio de amor e loucura por ela.

- Me prometa que nunca mais vai beijar outro homem que não seja eu aí estamos prometidos! - tocava o rosto dela.

- Eu prometo! - o olhava nos olhos.

- Eu prometo que nunca mais vou fazer uma coisa dessas e te deixar desse modo, diaba! - voltou a beijar em seus lábios, mas ela logo se soltou.

- Vamos comprar três pizzas e ir pra casa estou com fome e com um pouco de dor... - revelou a ele.

Ele tocou novamente a barriga dela todo assustado e a olhou.

- Vamos ao hospital agora!

- Não precisa só quero ir pra casa e descansar o dia foi muito ruim e só agora estou sentindo tudo em meu corpo! - suspirou com a mão na barriga.

- Tudo bem, meu amor, vamos compra o que quer comer e depois vamos pra casa! - a beijou e depois beijou sua barriga e falou com o bebê. - Meu filho aguenta aí que mamãe é uma diaba enraivada em. - riu alto e ela o beliscou. - Muito brava, meu filho, muito!

- Vamos logo Victoriano antes que eu me aborreça!

Ele riu mais uma vez tinha deixado a raiva de lado era precisava ser cuidada e tinha todo o direito de virar uma fera, mas não tinha o direito de beijar Vicente em sua frente. Ligou o carro e saiu dali com ela indo para a pizzaria mais próxima e ali pediu tudo que ela queria e foram para a fazenda dele.

Inês foi direto para o quarto e ele foi logo atrás com as coisas e ela comeu até quase vomitar não tinha comido quase nada durante o dia tamanho os problemas que tinha passado. Victoriano sorriu para o modo dela que adormeceu logo em seguida o deixando falar sozinho.

Ele sorriu e a cobriu era tão bruta e tinha um modo de resolver as coisas tão distintas das outras mulheres que ele tinha conhecido e por esse modo a amava cada vez mais. Depois de alguns minutos ali a admirando ele pegou todas as coisas e desceu para o andar debaixo guardou o que sobrou e seu celular tocou.

Era Natália querendo saber da filha e ele a tranquilizou dizendo que já tinha domado a fera para que ela não se preocupasse que ela passaria a noite com ele e sob seus cuidados. Ela agradeceu e ele voltou ao quarto trocou de roupa e deitou ao lado de seu amor a agarrando.

- Eu te amo e não vou te deixar nunca! - falou rasgado de sentimento e ela se moveu trazendo mais os braços dele para abraçá-la.

Ele sorriu e a abraçou mais tinham adquirido dependência de dormir um nos braços do outro. E a noite se foi...

[...]

NO OUTRO DIA...

Inês despertou com mais dor do que quando foi dormir e Victoriano nem pensou apenas trocou sua roupa e saiu com ela direto para o hospital o desconforto era grande e ela chorava com medo de perder seu bebê. Quando deu entrada no hospital ele foi impedido de ir junto a ela para os exames e por mais de uma hora ele ficou ali sem saber dela até que o medo veio e o levou até ela que já estava medicada para não sentir dor.

Victoriano a beijou nos lábios todo assustado e ela segurou a mão dele suspirando era a hora do ultrassom e ela exigiu a presença dele.

- Vamos ver nosso filho? - ele sorriu todo se tremendo.

- Sim! - ela falou com calma.

- Vamos fazer um exame para se certificar que está tudo certo com o bebê e pelo avanço da gravidez e com uma ajudinha dele ou dela poderemos ver o sexo. - a medica falou toda atenciosa.

- O que ela teve doutora? Porque as dores? - ele perguntou todo atencioso.

- Estresse demais e o útero já se preparava para "expulsar" o bebê, mas já controlamos e ela vai precisar somente de calma e muito amor para chegar aos nove meses!

- Isso ela tem, mas é uma Diaba que não para quieta!

Inês o olhou no mesmo momento e ele sorriu beijando a boca dela.

- Podemos ver o bebê doutora porque ele não tem jeito!

Ele riu e a medica começou a mover o aparelho na barriga dela e mostrou a eles os detalhes das mãozinhas a cabeça o rostinho o som do coração e por fim estava pronta para mostrar o sexo do bebê.

- A preferencia? - ela os olhou.

- Não o importante é vir com saúde! - ele falou todo carinhoso e ansioso.

A médica sorriu e posicionou melhor o aparelho na barriga dela e virou a tela mostrando a eles.

- É uma menina!

Um sorriso transbordou no rosto de Inês e ela olhou para Victoriano que por alguns segundos absorveu aquela noticia e depois gargalhou alto berrando.

- Uma amazona? Meu Deus, amor uma amazona! - a encheu de beijos e a medica sorriu com toda certeza os dois seriam pais maravilhosos. - Eu te amo!

- Eu te amo muito mais! - sorriu toda emocionada e mais um beijo foi trocado entre eles e a medica saiu deixando que eles curtissem aquele primeiro momento juntos depois voltaria para explicar algumas coisas para eles. - Uma menina.

- Nossa amazona! - falou todo orgulho. - Você me faz o homem mais feliz do mundo a cada novo dia muito obrigada, meu amor!

Ela sorriu e o abraçou era o momento deles dois e ficaram ali curtindo aquela noticia maravilhosa...

INÊS HUERTA EM LA DIABA - LAOnde histórias criam vida. Descubra agora