>>> 14 - Grandes problemas <<<

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Boa leitura a todas espero que gostem!!!!

ALGUNS DIAS DEPOIS...

Inês desceu de seu carro era uma casa velha que ela olhava parada na frente ali dentro estava Genaro amarrado e amordaçado esperando por ela que não demorou nada a entrar e o olhar nos olhos e ele começou a resmungar tentando falar e ela se aproximou tirando a mordaça.

- Maldita! - rosnou. - Me solte!

Inês sorriu não iria prolongar aquele momento e com a ajuda de seus homens ela pegou um alicate e começou a arrancar dente por dente dele de ouro enquanto ele gritava de dor pedindo para que ela parasse, mas ela não parou.

- Esse é só o começo de seu pagamento! - olhou os dentes dentro de uma tigela e ele babando sangue enquanto se tremia todo a olhando. - Você vai conhecer a verdadeira Diaba! - e os olhos pegaram fogo enquanto ele chorava de dor e a porta foi fechada para que ele recebesse seu merecido castigo...

[...]

LONGE DALI...

Victoriano tinha acabado de entrar em casa estava suado tinha andado toda a fazenda em seu cavalo, ajudou seus trabalhadores a resolver alguns problemas com alguns animais mais hostis e os separou dos mais mansos. A fazenda estava mais próspera e ele sorria depois que Inês chegou a sua vida tudo ficou mais colorido.

Subiu direto para seu quarto e entrou já tirando sua roupa e foi para o banheiro precisava de um banho gelado para compensar todo aquele calor depois iria para a casa de Inês precisava conversar com seu amor sobre algumas questões futuras e ficou ali pensando em seu amor enquanto se lavava.

As mãos tocaram seu corpo numa carícia e ia das costas até o peitoral e ele sorriu de olhos fechados o cabelo estava cheio de shampoo e ele segurou as mãos dela sorrindo era uma bela surpresa de seu amor e ela seguiu passando as unhas em seu peito e desceu para seu membro o apertando.

- Aaaahhh meu amor... - Ele gemeu já ganhando formas.

- Que saudades eu estava de você... - falou num sussurro o fazendo se perder naquelas carícias o que a fez sorrir.

Ele era lindo e tinha as formas de dar inveja a qualquer um e ele quis virar para tomar seu amor nos braços mais ela não permitiu e continuo em sua carícia indo e vindo o sentindo cada vez mais duro para ela e sorria beijando suas costas. Victoriano urrou e sem que conseguisse mais controlar gozou na mão dela. Ela o soltou e quando ele se virou arregalou os olhos.

- Débora?

[...]

NA FAZENDA DE INÊS...

Inês desceu do carro e gritou pela mãe que saiu de dentro de casa apressada e assustada com os gritos dela. Quando chegou ao lado de fora levou a mão ao peito e se aproximou mais vendo Genaro ajoelhado no chão e cheio de sangue.

- O que fez? - Natália falou com as mãos tremulas.

Genaro a olhou e cuspiu sangue a encarando.

- Ela fez o que sempre teve vontade de fazer! - sorriu mesmo sentindo dor. - Essa é a sua filha, Natália.

- Cale a boca! - ela gritou. - Maldito! - foi a ele e bateu em sua cara.

Natália gritou indo a ela a fazendo parar e olhar para ela.

- Não faça isso! Não faça! - tocou o rosto dela. - Você, não é assim!

- Ele precisa devolver o que é teu! - respirava pesado.

- Mas não assim! - os olhos encheram-se de lágrimas. - Não te quero assim, minha filha, não quero!

- Ele tem que morrer! - se afastou dela. - Ele não pode viver depois de tudo que fez! - os olhos estavam em fogo puro.

- Me mate Inês e mostre pra sua mãe quem é você! - ele cuspiu mais sangue. - Uma maldita vagabunda que rouba e mata quem passa por seu caminho!

Inês avançou nele batendo onde conseguiu estava com tanto ódio daquele homem que nem conseguia pensar apenas queria curar todos aqueles anos longe de sua mãe e das lembranças que tinha dele. Natália avançou nela e a segurou com calma para não machucar e ela sacou a arma de sua cintura e apontou para ele as mãos tremiam.

- Você nunca mais vai fazer mal a mulher alguma!

- Não faça isso, Inês, não faça! - tirou aquela arma da mão dela com força e a jogou longe sabia o que a filha estava sentindo, mas não iria resolver nada o matando. - Vamos entrar e vocês tirem esse homem daqui e o levem para qualquer lugar! - falou com firmeza enquanto Inês tinha os olhos preso naquele maldito homem.

- Ele não vai ficar em pune! - estava fora de si pela primeira vez.

- Então eles vão levá-lo para a delegacia e depois vamos lá para denunciá-lo vamos fazer as coisas com a base da lei e não com as próprias mãos!

Natália levou a filha para dentro enquanto os homens tiravam Genaro dali que gritava ameaçando as duas, quando entraram em casa Natália a sentou no sofá e Inês não aguentou e começou um choro forte e naquele momento Natália entendeu a filha e a agarrou em seus braços.

- Se acalme você está grávida! - acariciou os cabelos dela que chorava muito. - Se continuar assim vai passar mal e não é isso que queremos minha filha!

- Eu o odeio tanto! - soluçava agarrada a sua mãe. - Ele tem que pagar por tudo que fez! - estava tão nervosa que podia sentir o corpo dela tremer.

- Fique calma ou eu vou ter que ligar para seu marido!

Inês se afastou dela e limpou o rosto tinha que se acalmar por seu bebê e ficou de pé tocando a barriga e naquele momento o celular dela tocou e ela o pegou era uma mensagem de um número desconhecido e ela logo abriu e ao ver o que tinha ali as mãos tremeram com ela passando a mão no rosto não podia ser verdade que ele estava com outra e pior gozando...

- O que foi minha filha? - Natália ficou de pé e tentou tocá-la, mas ela repeliu. - Filha...

- Me deixe sozinha! - Natália tentou falar mais Inês a olhou de um modo que a deixou paralisada e logo saiu não precisava mais ouvir nada.

Inês olhou novamente aquele vídeo e o tremeu o ouvindo gemer, apertou o celular entre os dedos e sentiu uma pontada no ventre e sentou para se acalmar não podia perder seu filho e se concentrou apenas em respirar pro longos minutos. Victoriano passou pela porta como um furacão minutos depois e a viu sentada no sofá e pensando o pior ajoelhou aos pés dela.

- Você está bem?

Inês sentiu seu corpo tremer e o empurrou para longe dela e se levantou rapidamente indo para o outro lado da sala e o encarou.

- Não encosta em mim! - podia se ver a respiração dela em alta com o peito subindo e descendo.

- É uma armação! - ele ficou de pé já sabendo o que era. - Eu achei que era você!

Inês sentiu seu sangue ferver e sem mais delongas ela arremessou tudo que encontrou pela frente e ao lado... Tudo voou na direção dele era o momento de extravasar o ódio daquele dia e porque não nele.

INÊS HUERTA EM LA DIABA - LAWhere stories live. Discover now