>>> 17 - Ela é tudo que tem! <<<

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Eu sei que muitas vão me xingar, mas é bagunçar para arrumar!!! beijos e até o próximo!!!

- Eu te amo muito mais! - sorriu toda emocionada e mais um beijo foi trocado entre eles e a medica saiu deixando que eles curtissem aquele primeiro momento juntos depois voltaria para explicar algumas coisas para eles. - Uma menina.

- Nossa amazona! - falou todo orgulho. - Você me faz o homem mais feliz do mundo a cada novo dia muito obrigada, meu amor!

Ela sorriu e o abraçou era o momento deles dois e ficaram ali curtindo aquela noticia maravilhosa... Quando saíram da consulta e ganharam alta, Victoriano fez questão de ir comprar tudo que a filha precisava e o que não também.

Inês ria do jeito dele, mas estava um pouco enjoada e fraca pelas dores que tinha sentido e o medo de perder a filha agora era muito maior que qualquer sentimento. Olhava seu amor ali feliz comprando as coisas, mas esquecendo que ela precisava de repouso, mas não queria estragar o momento dele e apenas esperou.

Foram mais alguns minutos, trinta para ser exatos e ele saiu com um monte de escola e ainda queria segurar a mão dela que riu alto dele. Vicente que os avistou do outro lado da rua queria passar correndo mais Victoriano o chamou queria contar a novidade para o amigo.

- Não posso agora, Victoriano... - falou e olhou Inês. - Depois te ligo tenho que ir a uma fazenda... - falou saindo dali quase que correndo.

Inês quis rir estava fugindo dos dois, mas não ia deixar Victoriano bravo e seguiu para o carro estava cansada e cheia de sono.

- Quer comer algo antes da gente ir? - falou amoroso com ela beijando a boca com ela sentada no banco do carona.

- Me traga um sorvete de limão e uma água, por favor. - sorriu com a mão dele em seu ventre.

- Tudo para minhas Amazonas! - beijou mais ela e saiu com ela rindo.

Inês tocou o ventre suspirando ali estava tudo de mais valioso em sua vida, não podia se quer pensar que poderia perder ainda mais sabendo agora que era uma menina, suspirou e olhou para frente encontrando os olhos de Loreto. Ele estava todo de preto como se fosse a morte encarnada e ela sentiu um calafrio em seu corpo e olhou em volta a rua estava deserta como se iniciasse um filme de terror.

Ele se aproximou da porta do carro e ela respirou nervosa, se fosse em outros tempos descia e sentava tiro nele, mas não podia mais pensar somente nela e tinha feito muito errado no dia anterior arriscando sua filha.

- Olá! - falou com cinismo e olhou para a barriga dela. - O trouxa ainda está caindo em seu golpe... - riu mais.

- Loreto, você sabe que se Victoriano te encontrar aqui ele vai acabar com sua raça! - falou sem paciência para ele. - Eu vou gritar para a policia e você vai preso por nos atropelar!

Ele riu mais ainda do que ela falava.

- Você, vai me pagar por ter me feito passar vergonha! - ela o encarou.

- Você, roubou uma calcinha minha e queria que eu saísse com fama de vagabunda? - riu. - Ainda mais vindo de um homem como você? Porco.

Loreto a segurou pelos cabelos a puxando e a cabeça quase saiu do carro tamanha a agressividade que ele usou com ela que gritou.

- Me solta! - arranhava a mão dele. - Está me machucando, Loreto. - tinha medo pela filha se ele a puxasse ali não iria conseguir se proteger.

- Você, é uma vagabunda e não vai ser feliz enquanto não der essa b...ta pra mim porque agora é questão de honra! - puxou mais o cabelo dela e lambeu seu rosto. - Puta! Safada! - a soltou.

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