O jovem alfa e seu amor proibido

Regresso

O jovem alfa e seu amor proibido

Estava frio quando acordei numa improvisada cama. Sentia-me tonta e uma mão forte me pressionando o peito

-Fique deitada, você ainda não se recuperou.

-Recuperar de que?

-Quando soubermos, nós conversamos.

Por hora apenas descanse.

-Sinto que estou descansando demais, estamos em guerra, eu preciso ajudar.

-Como você ajudaria alguém se nem a si mesma consegue proteger?

Eu pensei em rebater, mas a verdade é que eu era inútil.

Virei-me para o lado, irritada, resmungo algo, ao que recebo uma risada como resposta.

Tempo depois acordo com a boca seca e forço meus olhos para entender onde estou, antes que pudesse pensar ouço gritarem ao longe:

-Terra a vista!

Minha cabeça gira ao tentar me levantar e caio na cama novamente.

-Finalmente estamos em casa Jitrinin, mas será que a vila irá recebê-lo?

-Não sei Chieves, mas eu preciso do xamã para salvar essa menina, eu sinto algo muito ruim dentro dela, mas não vem dela, compreende?

-Acho que sim, meu medo é que volte as brigas entre nosso clã.

-Eu não irei mais brigar, não vale a pena.

-Olhe, lá está seu povo.

-O seu povo meu alfa, o nosso povo.

-Eles não me aceitam.

-Você está com um navio carregado de mantimentos, eles irão reconhecer seu esforço.

-Duvido muito que isso mude a mente deles.

-Ah homem, tenha um pouco de fé.

-Eu sou realista meu amigo, tu sabes, não creio em nada que não possa tocar ou matar.